Após décadas de debate, a maior reforma fiscal do Brasil entra em vigor, exigindo preparo imediato das empresas. Entenda os impactos, o cronograma e como garantir a conformidade em meio a oito anos de transição.

A maior mudança fiscal do Brasil já começou

Após décadas de discussão, a Reforma Tributária foi finalmente aprovada no Brasil em janeiro de 2025. Trata-se da mudança mais ambiciosa já feita no sistema fiscal do país, com impactos profundos e duradouros para empresas de todos os portes e setores.

O objetivo é claro: simplificar um dos sistemas tributários mais complexos do mundo. Mas o caminho até lá será longo e desafiador. A transição ocorrerá ao longo de oito anos, com períodos de sobreposição entre o modelo atual e o novo regime. Isso exige que as empresas se preparem com antecedência e adotem uma abordagem estratégica, apoiada em tecnologia e conhecimento local.

De um emaranhado de tributos a um sistema de IVA dual

A proposta da reforma é substituir cinco tributos principais por dois novos impostos baseados em valor agregado (IVA):

Esses dois tributos substituirão PIS, COFINS, IPI, ICMS e ISS, reduzindo a fragmentação e promovendo mais transparência e padronização nas regras fiscais.

Além disso, será criado um Imposto Seletivo para produtos e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente -o chamado “imposto do pecado”.

O cronograma da mudança: 2026 a 2033

A transição será feita em fases:

Durante parte considerável desse período, as empresas precisarão lidar com dois sistemas tributários ao mesmo tempo, duplicando o esforço operacional, jurídico e tecnológico.

Simplificação com complexidade transitória

Apesar da promessa de um sistema mais simples, a transição será turbulenta. Os especialistas da Sovos alertam que os anos entre 2026 e 2030 serão especialmente desafiadores, exigindo investimentos em tecnologia, revisão de processos e adaptação constante a normas em evolução.

Pessoas, processos e tecnologia: o novo tripé da conformidade

A Reforma Tributária é uma mudança estrutural. Para enfrentá-la, as empresas devem:

Como mostramos em nosso whitepaper “Reforma Tributária Brasileira: Preparando-se para a Reforma Tributária e oito anos de mudanças drásticas”, que compartilha casos de uso e a visão de especialistas da Sovos sobre o que a reforma realmente significa para as empresas, apenas tecnologia robusta e conhecimento local permitirão superar essa transformação com segurança. Colocar mais pessoas para fazer cálculos manuais não é viável nem sustentável.

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A aprovação da Reforma Tributária marca não apenas uma mudança no sistema de impostos, mas também um marco de transformação nos processos internos das empresas brasileiras. Muito além de questões fiscais, a adaptação às novas exigências abre caminho para uma verdadeira revolução digital no backoffice das organizações.

A cada nova exigência fiscal, as empresas brasileiras são desafiadas a rever seus processos, atualizar sistemas e repensar sua forma de operar. Com a Reforma Tributária avançando em sua implementação, esse movimento ganha nova intensidade. Mais do que uma mudança legal, a Reforma está funcionando como um verdadeiro catalisador da transformação digital nas organizações.

A complexidade como força motriz para a digitalização

A complexidade do sistema tributário brasileiro sempre foi um dos grandes motores da adoção de tecnologia. Mas com a Reforma Tributária, essa pressão se torna ainda mais intensa e urgente. A necessidade de adaptação aos novos modelos de apuração, a operação em um ambiente de compliance contínuo e a convivência com regras em constante evolução exigem que as empresas deixem de lado processos manuais ou ineficientes e passem a operar com mais agilidade, integração e inteligência fiscal.

Hoje, em meados de 2025, empresas de todos os portes se veem diante de uma escolha estratégica: ou aceleram sua transformação digital para acompanhar as exigências de conformidade e competitividade, ou correm o risco de ficarem para trás em um mercado cada vez mais dinâmico.

A digitalização e otimização das operações como caminho inevitável

A Reforma Tributária demanda das empresas brasileiras muito mais do que apenas ajustes pontuais. Ela exige a adaptação a novos tributos, além da mudança na forma de apuração, escrituração e emissão de documentos fiscais. Outro ponto essencial é a necessidade de integração com sistemas de entes federativos e plataformas unificadas, tornando o compliance em tempo real uma realidade que precisa ser incorporada de forma estratégica.

Neste cenário, processos manuais e descentralizados passam a ser inviáveis. As empresas precisam acelerar sua transformação digital, não apenas para atender às exigências legais, mas para garantir agilidade, segurança e visibilidade sobre suas operações.

Esse movimento impulsiona a colaboração entre as áreas de TI, tax e financeira como nunca, promovendo a integração entre equipes que antes atuavam de forma isolada.

Investimentos que viram vantagem competitiva

A digitalização tributária deixou de ser uma opção e se tornou um imperativo estratégico para empresas que desejam prosperar em meio às mudanças. Ferramentas de automação fiscal, integração de sistemas e soluções de compliance em tempo real passam a ser prioridade para as organizações. Esse investimento possibilita a redução de riscos, maior governança sobre os processos fiscais e decisões mais assertivas, com base em dados confiáveis e integrados, fortalecendo a competitividade em um ambiente regulatório desafiador.

Benefícios além do compliance

Embora o compliance seja o ponto de partida, os benefícios da transformação digital impulsionada pela Reforma Tributária vão muito além. Entre eles, destacam-se os seguintes:

As empresas ganham em eficiência operacional, conquistam maior visibilidade e controle sobre a gestão tributária e se preparam de forma mais resiliente para mudanças regulatórias futuras. Essa modernização contribui para a redução de custos, o aumento da produtividade e a criação de uma base sólida para decisões mais estratégicas e orientadas a dados.

Os desafios reais da transformação digital no contexto tributário

Apesar das oportunidades, a transformação digital no contexto da Reforma Tributária não acontece sem desafios. Muitos negócios ainda lidam com sistemas legados e infraestrutura desatualizada, o que dificulta a migração para soluções mais modernas e integradas. Além disso, a falta de integração entre dados e áreas impede que informações cruciais circulem de forma ágil, comprometendo a tomada de decisão em tempo real.

Outro ponto crítico é a escassez de profissionais que combinem conhecimento técnico com domínio da legislação tributária, criando uma lacuna que exige o apoio de parceiros especializados ou o fortalecimento das equipes internas. A complexidade regulatória e a insegurança jurídica também permanecem como desafios relevantes, uma vez que regras em constante evolução geram incerteza e aumentam o risco operacional. Somado a isso, a pressão por resultados imediatos pode levar a decisões apressadas, como a adoção de soluções pouco escaláveis, que comprometem a eficiência no médio e longo prazo.

A Reforma Tributária não apenas exige mudanças, mas acelera um movimento que já estava em curso: o da digitalização fiscal como pilar de transformação empresarial. Empresas que aproveitam este momento para modernizar seus processos estão construindo bases sólidas para uma operação mais resiliente, escalável e orientada a dados.

Na Sovos, ajudamos empresas a transformar obrigações fiscais complexas em vantagem competitiva, com soluções que unem conformidade contínua, integração de sistemas e inteligência tributária. A Reforma Tributária é um desafio, mas com o parceiro certo, também pode se tornar uma grande oportunidade de inovação.

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Faturamento eletrônico no Equador

O faturamento eletrônico no Equador, também conhecido como Facturación electrónica, é obrigatório para contribuintes estabelecidos. Como muitos países da América Latina, o Equador foi um dos primeiros a reconhecer legalmente o faturamento eletrônico. No entanto, a exigência para o uso do documento só entrou em vigor em 2014.

O Equador atualizou sua regulamentação desde que tornou obrigatório o faturamento eletrônico. Por isso, é importante manter-se atualizado com os requisitos regulatórios mais recentes, e esta página é a ferramenta perfeita para isso. Marque esta página para ficar por dentro dos desenvolvimentos mais recentes.

Como funciona o faturamento eletrônico no Equador?

O Equador implementou originalmente um sistema "online" de emissão eletrônica de faturas em tempo real, no qual as faturas e documentos relacionados precisavam ser pré-validados pelo órgão tributário responsável antes de serem emitidos e enviados aos clientes.

Em 2018, o sistema foi alterado para um método de validação offline, no qual as faturas são enviadas concomitantemente ao SRI e aos clientes sem necessidade de pré-validação pelo SRI.

Simplificando, o processo de faturamento eletrônico offline no Equador geralmente se apresenta da seguinte forma:

  1. Uma fatura eletrônica no formato XML é gerada e assinada através da plataforma do emissor
  2. A fatura eletrônica é enviada ao SRI para autorização e validação e, ao mesmo tempo, pode ser enviada ao destinatário.
  3. O RIDE (representação gráfica impressa) contém o código de acesso e o número de autorização (49 dígitos)

Características do faturamento eletrônico no Equador

Faturamento eletrônico B2B no Equador

O faturamento eletrônico B2B no Equador tornou-se aplicável a todos os contribuintes estabelecidos em novembro de 2022, quando o país ampliou a obrigatoriedade para incluir os 2 milhões restantes de pessoas físicas e empresas.

Todos os contribuintes estabelecidos devem emitir notas fiscais eletrônicas ao realizar negócios no Equador, e as autoridades fiscais devem validar todas as notas fiscais eletrônicas.

O faturamento eletrônico é obrigatório para todas as transações B2B nacionais e para exportações em transações transfronteiriças.

Faturamento eletrônico B2G no Equador

Assim como nas transações B2B, os contribuintes devem emitir notas fiscais eletrônicas ao fazer negócios com o setor público. As transações B2G devem ter um nota fiscal eletrônica que seja assinada digitalmente, validada, enviada eletronicamente e arquivada com segurança.

Factoring e emissão de nota fiscal eletrônica

O uso de faturas comerciais no sistema de factoring não é novidade no Equador. Isso tem sido contemplado por muitas décadas dentro do código comercial do país.

No entanto, com a implementação do faturamento eletrônico, foram estabelecidas disposições sobre a emissão, validação, processamento e recebimento de notas fiscais eletrônicas comerciais negociáveis. Este subtipo de nota fiscal eletrônica deve atender a requisitos específicos para ser processada e validada pelo SRI.

A autoridade fiscal estabeleceu formatos específicos para a emissão e validação de tais notas fiscais, que devem ser aprovadas ou rejeitadas pelos destinatários, sendo seguras para todos os fins legais correspondentes. Nesse sentido, o SRI emitiu vários manuais com o objetivo de explicar o procedimento para envio, validação, aceitação ou rejeição de tais notas fiscais.

Tipos de recibos eletrônicos no Equador

A obrigação do faturamento eletrônico do Equador abrange os seguintes documentos eletrônicos:

Nota fiscal eletrônica: a nota fiscal eletrônica é uma forma de emissão de faturas de venda que cumpre aos requisitos legais e regulatórios para autorização pelo SRI.

Liquidação de compra de bens e prestação de serviços: esses documentos devem ser emitidos e entregues pelos contribuintes para certas aquisições estabelecidas no marco legal equatoriano.

Notas de crédito e débito: esses documentos permitem que os contribuintes alterem ou modifiquem faturas válidas emitidas anteriormente.

Comprovantes de retenção na fonte: este tipo de comprovante indica retenções de impostos realizadas por agentes de retenção autorizados pela legislação local.

Guia de remessa: esses documentos servem de suporte à transferência de mercadorias dentro do território nacional. Portanto, todo carregamento deve ser acompanhado por estes documentos.

Formato de faturas e documentos eletrônicos no Equador

As notas fiscais eletrônicas no Equador devem estar em formato XML, de acordo com os esquemas XSD disponíveis no portal web do SRI. Elas devem incluir informações como:

  • Número da fatura
  • Nome e endereço do emissor e do destinatário
  • Descrição e quantidade de bens e/ou serviços
  • Valores líquidos, de IVA e brutos
  • Taxa de IVA aplicável

As notas fiscais eletrônicas devem ser protegidas com um certificado digital e uma assinatura eletrônica. Isso valida que o conteúdo do documento não foi adulterado uma vez que foi emitido.

Juntamente com a nota fiscal eletrônica, devem ser emitidos um código de acesso exclusivo (composto por 49 dígitos numéricos) e uma representação gráfica impressa do documento.

Participantes no processo de faturamento eletrônico no Equador

Emissor de faturas eletrônicas

O contribuinte que emite comprovantes eletronicamente. O emissor de notas fiscais eletrônicas pode usar seu próprio sistema ou um sistema comercial para gerar notas fiscais e outros comprovantes eletrônicos.

Receptor

O consumidor que adquire bens e/ou serviços para quem um CPE é emitido e que, como tal, deve recebê-lo na qualidade de consumidor final. Não é necessário confirmar o recebimento.

SRI

O Serviço de Renda Interna do Equador é a única entidade que valida comprovantes eletrônicos no país.

Cronograma do faturamento eletrônico no Equador

Houve muitos desenvolvimentos na jornada de faturamento eletrônico do Equador ao longo dos anos.

Maio de 2013: foi publicada uma resolução oficial que define o cronograma obrigatório para implementação de faturamento eletrônico

  • Novembro de 2017: foi publicada uma resolução oficial sobre o uso obrigatório de recibos eletrônicos
  • Junho de 2018: a resolução que estabelece as regras para a transmissão eletrônica de informações sobre recibos de vendas, retenções e documentos complementares por meio de impressoras fiscais é modificada
  • Novembro de 2021: Uma lei publicada no Diário Oficial estabelece que os contribuintes aplicáveis devem ser incorporados ao sistema de faturamento eletrônico dentro de um ano
  • Novembro de 2022: o faturamento eletrônico aplica-se a todos os contribuintes estabelecidos
  • Maio de 2023: a SRI publicou atualizações em um guia para o cancelamento de recibos eletrônicos

Penalidades: o que acontece se eu não estiver em conformidade com o faturamento eletrônico no Equador?

No Equador, existem penalidades por não cumprir os requisitos estabelecidos na regulamentação de faturamento eletrônico do país. Por exemplo, uma multa que varia de US$ 30 a US$ 1.500 pode ser aplicada para cada nota fiscal que o vendedor deixar de emitir.

Quais são os requisitos para estar em conformidade com o IVA no Equador?

Existem inúmeras obrigações que os contribuintes devem considerar ao fazer negócios no país. A conformidade com o IVA por si só, especialmente ao operar tanto no mercado interno quanto no internacional, pode ser uma tarefa exigente e que demanda muitos recursos.

Nossa página exclusiva pode ajudar com a conformidade do IVA no Equador.

Preguntas frequentes

O faturamento eletrônico é obrigatório no Equador para todos os contribuintes nacionais registrados no IVA.

Todos os contribuintes estabelecidos devem emitir notas fiscais eletrônicas no Equador.

O Equador permite o cancelamento de notas fiscais eletrônicas por meio de notas de crédito ou cancelamento antes da comunicação ao destinatário.

Os emissores de notas fiscais eletrônicas têm 90 dias após a emissão do documento para efetuar o cancelamento.

A consulta de validade de recibos eletrônicos pode ser feita acessando o site www.sri.gob.ec/ No portal SRI Online, na seção de consultas públicas, selecione a opção Validade de Recibos Eletrônicos.

O RIDE é uma representação gráfica de recibos eletrônicos que deve acompanhar uma nota fiscal eletrônica enviada a um destinatário.

Os documentos RIDE devem incluir um código de barras que siga o padrão GS1-128, além de um formato conforme as especificações técnicas do Equador.

Os agentes de retenção deverão obrigatoriamente emitir o comprovante de retenção quando o pagamento for realizado. Ele estará disponível para entrega ao fornecedor dentro de cinco dias úteis após a apresentação do comprovante de venda.

Configuração de faturamento eletrônico no Equador com a Sovos

Com o faturamento eletrônico sendo cada vez mais adotado, como já é feito em países latino-americanos como o Equador, é essencial que você priorize a conformidade.

A adoção global – porém fragmentada – do faturamento eletrônico destaca a necessidade de escolher um único fornecedor para garantir conformidade em todas as regiões operacionais. A Sovos é um parceiro confiável em conformidade fiscal.

Dedique-se ao que realmente importa: fale com um membro da nossa equipe hoje mesmo para começar a recuperar o seu tempo.

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Mudanças importantes nos regulamentos de recibos eletrônicos da Costa Rica foram introduzidas pela autoridade fiscal por meio do novo mandato 44739-H.

Este novo regulamento, publicado em 8 de novembro, visa modernizar os processos e garantir a precisão nas transações eletrônicas em todo o país, introduzindo mudanças significativas no gerenciamento de recibos eletrônicos para fins fiscais. 

Principais mudanças nos regulamentos de recibos eletrônicos

  1. Criação de um recibo adicional (recibo de pagamento eletrônico): É introduzido um recibo adicional chamado Comprobante de Pago Electrônico, que suportará pagamentos parciais, proporcionando maior clareza e rastreabilidade nas transações.
  2. Aceitação tácita de recibos eletrônicos: Se o emissor ou destinatário do recibo eletrônico não o confirmar dentro do prazo estabelecido pela autoridade fiscal, ele será considerado totalmente aceito. Isso implica que o recibo será considerado parte das operações ou transações que afetam as declarações de autoavaliação.
  3. Procedimento para rejeição de recibos eletrônicos: Em caso de rejeição total ou parcial do recibo, o destinatário deve devolvê-lo ao emissor, que deve emitir uma nota de crédito para modificar ou cancelar os efeitos contábeis do recibo eletrônico, total ou parcialmente. A nota de crédito deve se referir explicitamente ao recibo que está sendo ajustado.
  4. Medidas para a inclusão de comunidades indígenas: O regulamento estabelece ações específicas para garantir o acesso e o uso de recibos eletrônicos dentro das comunidades indígenas, garantindo sua integração ao sistema tributário digital.

Provisões técnicas e novas versões

A Resolução MH-DGT-RES-0027-2024 descreve as provisões técnicas para recibos eletrônicos e detalha as datas de implementação da versão 4.4 e seus anexos.

  1. Implementação da versão 4.4 : Inicialmente programada para entrar em vigor em 1º de junho de 2025, a implementação da versão 4.4 dos recibos eletrônicos foi adiada para 1º de setembro de 2025. A partir dessa data, a versão 4.3 será revogada e só poderá ser usada para gerar notas de crédito e débito relacionadas a recibos emitidos sob essa versão.
  2. Adoção antecipada da versão 4.4: Os contribuintes que tiverem os desenvolvimentos necessários para implementar a versão 4.4 dos Anexos e Estruturas " " (" Anexos y Estructuras ") podem começar a usá-la mais cedo, a partir de 1º de abril de 2025.
  3. Campos obrigatórios para medicamentos: Até a implementação da versão 4.4, os contribuintes que vendem medicamentos para consumo humano que exigem registro de saúde devem implementar os campos " Registro de Medicamentos " (" Registro de medicamento”) e " Formulário Farmacêutico " (" Forma farmacêutica ") na versão 4.3 dos anexos e estruturas. Essa exigência entrou em vigor em 1º de janeiro de 2025.
  4. Suspensão do uso do código QR: O uso obrigatório do código de Resposta Rápida (QR) na representação gráfica de recibos eletrônicos fica suspenso até que a autoridade fiscal anuncie o contrário por meio de comunicação oficial.
  5. Novos métodos de pagamento: Os novos métodos de pagamento reconhecidos incluem SIMPE móvel, dinheiro e cartão.
  6. Atividade econômica do destinatário: as faturas devem incluir a atividade econômica do destinatário.
  7. Novos tipos de identificação: as opções de identificação agora incluem " estrangeiros não residentes " e " não contribuintes. "
  8. Condições de vendas expandidas: novas classificações no IVA e nas opções de pagamento, como parcelas e pagamentos diferidos, são introduzidas.
  9. Resumo XML: ajustes para maior clareza e detalhes.
  10. Integração com a Administração Tributária Digital (Hacienda Digital): Alinhamento com o projeto de modernização tributária.
  11. Novas classificações de IVA: isenções para zonas francas, royalties, bônus, arrendamento operacional e financeiro, depósitos de segurança, multas, penalidades e juros de mora.

O novo regulamento de recibos eletrônicos introduz mudanças significativas na emissão, validação e gerenciamento desses documentos, com foco na modernização e inclusão digital.

É essencial que os contribuintes se preparem para a adoção da versão 4.4 e cumpram as novas disposições técnicas dentro dos prazos estabelecidos para garantir a conformidade com as regulamentações tributárias vigentes.

Aqui estão mais informações sobre os regulamentos da Costa Rica. E para obter informações sobre as regulamentações de outros países da América Latina, confira nossa página de regras tributárias.

Conformidade com o IVA na Colômbia: uma visão geral para as empresas

Cumprir suas obrigações de IVA na Colômbia é fundamental para evitar penalidades e danos à reputação. Cada país tem as próprias regras de IVA, e a Colômbia não é diferente. Você deve estar ciente dos requisitos específicos.

A conformidade é o trabalho da Sovos. Por isso, esta visão geral é um panorama ideal das informações sobre conformidade de IVA da Colômbia. Não se esqueça de marcar esta página como favorita e voltar sempre que tiver alguma dúvida.

Informações gerais sobre o IVA na Colômbia

Declaração periódica de IVA Bimestral Dentro de 25 dias do mês seguinte ao mês ao qual o pagamento corresponde
Trimestral Dentro de 25 dias do mês seguinte ao mês ao qual o pagamento corresponde
Taxas de IVA 19%
5%

Regras do IVA na Colômbia

Para operar na Colômbia, as empresas precisam conhecer e cumprir diversas obrigações.

Documentos eletrônicos equivalentes na Colômbia

Além do faturamento eletrônico, a Colômbia também tem documentos eletrônicos equivalentes. Esses documentos são recibos digitais emitidos pelas autoridades fiscais e são necessários para transações que não exigem a emissão de fatura de venda.

Os recibos eletrônicos podem ser emitidos, gerados e transmitidos, independentemente do valor da operação, permitindo que transações B2C nacionais menores ou iguais a 5 UVT sejam emitidas eletronicamente e reportadas à administração tributária em tempo real.

Os documentos eletrônicos equivalentes da Colômbia devem cumprir requisitos legais específicos, conter informações relevantes para a operação comercial e ser gerados e transferidos eletronicamente por meio de um provedor de tecnologia autorizado pela DIAN.

Requisitos para o registro do IVA na Colômbia

A Colômbia não tem limite para o registro do IVA, o que significa que as empresas devem se registrar no IVA se venderem bens ou serviços qualificados. Elas podem se registrar no IVA por meio do site da DIAN da Colômbia. Para serem consideradas legalmente como registradas no IVA, elas precisam estar registradas nas autoridades fiscais nacionais e obter um número NIT.

No caso de pessoas físicas, é preciso se registrar no IVA apenas caso sua renda bruta total supere 3.500 UVT no ano anterior ou atual.

Requisitos de faturamento na Colômbia

A Colômbia tem regras rigorosas para o faturamento. Por exemplo:

  • Os contribuintes estabelecidos devem emitir e receber faturas eletronicamente
  • As faturas eletrônicas devem ser validadas pelas autoridades fiscais antes de serem emitidas
  • Elas devem ser assinadas de forma segura, com uma assinatura digital, para garantir a integridade
  • Elas devem ser arquivadas tanto pela emissão quanto pelo recibo
  • As faturas devem usar o sistema de numeração consecutiva e incluir um Código Único de Fatura Eletrônica (CUFE)
  • Os emissores também devem criar uma versão em PDF da fatura, incluindo um QR code

Há mais fatores em jogo com o faturamento na Colômbia.

Penalidades por não se manter em conformidade com o IVA na Colômbia

Na Colômbia, há penalidades para os contribuintes que não cumprem com as obrigações de IVA, incluindo:

  • Entrega da declaração de IVA com atraso: de 5 a 200% do imposto devido
  • Correções feitas na declaração de IVA: de 10 a 30% do imposto devido
  • Omissão na declaração: 10% da renda do último período declarado

Também há repercussões severas para aqueles que cometerem fraudes relacionadas às declarações de IVA, tanto financeiras quanto em termos de restrições à capacidade de fazer negócios.

FAQ Conformidade com o IVA na Espanha

A taxa padrão de IVA na Colômbia é de 19%.

Na Colômbia, as seguintes operações estão isentas de IVA:

  • Remédios
  • Exportação de mercadorias
  • Suprimentos agrícolas específicos

Sim, os contribuintes podem reter o IVA na compra de mercadorias e serviços em transações domésticas, especificamente 15% do imposto devido.

As devoluções de IVA só podem ser solicitadas pelos responsáveis pelos bens e serviços mencionados no artigo 481 e pelos produtores dos bens isentos mencionados no artigo 477 do Código Tributário.

Os construtores que desenvolverem habitações de interesse social também terão direito a reembolso ou compensação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) pago na aquisição de materiais de contrução.

O reembolso também é aplicável aos exportadores de ouro que atendem a determinados requisitos.

As autoridades fiscais da Colômbia permitem que os turistas recebam 100% do IVA pago sobre mercadorias tributadas, desde que as compras sejam cobertas por uma fatura eletrônica igual ou superior a 3 unidades de valor tributário (UVT).

No, foreign organisations selling goods from or into Colombia are not required to appoint a fiscal representative.

Na Colômbia, um número de identificação fiscal é um identificador exclusivo que pode ser obtido do governo ao se registrar para fins de IVA no país. É importante observar que esse número é diferente de um número de identificação fiscal.

Soluções para cumprir as exigências do IVA na Colômbia

Pode parecer difícil cumprir suas obrigações comerciais na Colômbia, mas não precisa ser assim. Escolhendo a Sovos como parceira de conformidade, você pode atender a todos os requisitos sem deixar de se concentrar nos seus negócios principais.

As soluções da Sovos são acompanhadas por uma equipe de especialistas em regulamentação, ajudando você a manter o controle sobre os impostos, agora e à medida que as regulamentações forem evoluindo ao longo do tempo. 

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eBook

O papel da tributação e da conformidade na sua jornada de transformação do ERP

Transformação do ERP: O papel dos impostos e da conformidade

Os impostos têm desempenhado um papel cada vez mais crucial no processo de transformação dos sistemas ERP. Isso se deve, principalmente, à complexidade crescente das regulamentações fiscais e de conformidade em âmbito global. 

Hoje em dia, as empresas buscam simplificar seus processos e estabelecer uma única fonte confiável para todos os seus dados de conformidade, abrangendo todas as regiões onde atuam.

Esse processo é frequentemente dificultado pelo fato de muitos ERPs existentes serem mais antigos, locais ou monolíticos. Consequentemente, eles não possuem a capacidade de integração com as melhores soluções de terceiros em áreas como conformidade fiscal. 

Os ERPs modernos, no entanto, têm a capacidade de se integrar com outros sistemas por meio de APIs. Isso está servindo como um catalisador para que as empresas comecem a identificar quais dados precisam ser transferidos e qual parceiro é mais adequado para atender às suas necessidades organizacionais.

Este eBook tem como objetivo orientar as empresas no processo de transformação do ERP, especialmente no que diz respeito a impostos e conformidade. 

Os principais tópicos abordados são:

  • ERP em nuvem, híbrido e local, e o que o futuro nos reserva
  • As vantagens de adicionar um mecanismo fiscal ao seu ERP
  • As características exclusivas dos sistemas fiscais e de conformidade
  • Quando envolver o setor tributário na implementação ou migração do nosso ERP
  • O papel do profissional de tecnologia tributária e quando você pode precisar dos seus serviços
  • Um modelo de maturidade para a conformidade fiscal e como identificar a sua posição como empresa

Deixar de incluir os impostos desde o início do processo de transformação do ERP pode gerar problemas e custos elevados no futuro.

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Faturamento eletrônico na Argentina

A Argentina foi uma das pioneiras na adoção do faturamento eletrônico, tendo iniciado essa jornada em 2002. A tecnologia foi amplamente implementada no país apenas em 2015, mas mesmo assim, o país superou a maioria dos outros países no processo de digitalização do sistema de faturamento.

Apesar do sistema de faturamento eletrônico da Argentina ser menos complexo do que outros, é crucial conhecer as regras e regulamentos específicos para evitar multas por não conformidade. Este guia visão geral aborda todos os aspectos do sistema de emissão das notas fiscais eletrônicas na Argentina, incluindo futuras alterações que possam ocorrer. Adicione esta página aos seus favoritos e consulte-a regularmente.

Como funciona o faturamento eletrônico na Argentina?

Veja a seguir um rápido resumo de como funciona o processo de faturamento eletrônico da Argentina:

  1. Emita a nota fiscal eletrônica assim que tiver as informações necessárias do destinatário
  2. Receba o Código de Autorização Eletrônica (CAE) da Administração Federal de Receita Pública (AFIP)
  3. Após a validação da fatura eletrônica, o emissor a envia o documento ao destinatário
  4. Tanto o emissor quanto o destinatário armazenam a fatura eletronicamente de forma segura por 10 anos

Características do faturamento eletrônico na Argentina

Faturamento eletrônico B2B da Argentina

A Argentina foi um dos primeiros países a adotar o faturamento eletrônico em âmbito global. Em 2003, a Argentina tinha um sistema opcional de emissão de notas fiscais eletrônicas. Anos mais tarde, tornou-se obrigatório — preparando gradualmente as organizações para a transmissão de dados online.

Desde 2015, o esquema de emissão de notas fiscais eletrônicas é obrigatório para empresas que atuam na Argentina. Esse sistema também inclui faturas de exportação, recibos de caixa, notas de crédito e notas de débito. As empresas registradas na Argentina são obrigadas a solicitar um Código de Autorização Eletrônica (CAE) junto à autoridade fiscal nacional. Além disso, elas devem cumprir as regras estabelecidas nesse mandato de faturamento eletrônico.

Todos os contribuintes do país — incluindo os autônomos — tiveram que cumprir as obrigações de emissão de notas fiscais eletrônicas. Esses requisitos variam de acordo com as características de cada empresa. Por exemplo, pequenas empresas com faturamento anual abaixo de um certo limite precisam apenas emitir recibos eletrônicos para transações presenciais. Já as empresas de maior porte devem emitir notas fiscais eletrônicas em todas as transações.

Faturamento eletrônico B2G na Argentina

Como você pode esperar, já tendo começado a aprender sobre o faturamento eletrônico na Argentina, o país exige que as faturas eletrônicas sejam transmitidas para transações B2G.

As mesmas regras valem no B2B. Nesse caso, os contribuintes precisam ser aprovados pela autoridade fiscal e devem emitir notas fiscais eletrônicas em conformidade com o processo típico.

Se você é contribuinte argentino que faz negócios com órgãos públicos, deve emitir notas fiscais eletrônicas.

Tipos de faturas e documentos eletrônicos

As empresas que operam na Argentina devem estar familiarizadas com uma série de faturas e documentos eletrônicos. Diferentes tipos de operações comerciais exigem recibos específicos:

  • Faturas, recibos de faturas e faturas de exportação
  • Notas de débito e crédito
  • Receitas de vendas de mercadorias usadas

Também é importante estar ciente dos diferentes tipos de faturas:

  • Tipo A: emitida por contribuintes registrados durante transações com outros contribuintes registrados
  • Tipo B: emitida por contribuintes cadastrados durante transações com consumidores finais ou contribuintes isentos
  • Tipo C: emitida por contribuintes não registrados e isentos, válida para todos os clientes
  • Tipo E: emitida por qualquer contribuinte em operações de exportação
  • Tipo T: emitida por hotéis e serviços de hospedagem para turistas estrangeiros

Fatura de Crédito Eletrônica: esta opção é para micro, pequenas e médias empresas. Ela permite que você antecipe a cobrança de créditos e recebíveis emitidos para seus clientes. Essa fatura pode ser do tipo A, B ou C, conforme já definido, e inclui as respectivas notas de crédito e débito.

Benefícios da utilização do faturamento eletrônico na Argentina

Embora os contribuintes sejam tecnicamente obrigados a enviar e receber faturas eletronicamente na Argentina, o faturamento eletrônico apresenta outros benefícios em comparação ao faturamento tradicional.

  • Economia de custos: as faturas eletrônicas reduzem a necessidade de papel, postagem e trabalho manual
  • Economia de tempo: com formatos padronizados e processos automatizados, sua equipe pode se dedicar ao que realmente importa
  • Tranquilidade: o processo de faturamento eletrônico incorpora autenticação e validação, garantindo a autenticidade dos documentos

Cronograma do faturamento eletrônico na Argentina

A implementação da fatura eletrônica na Argentina ocorreu gradualmente ao longo de vários anos, seguindo estas etapas:

  • 2002: a Resolução Geral 1361 é publicada e introduz as faturas eletrônicas como um comprovante duplicado
  • 2005: a Argentina publicou a Resolução Geral 1956, que institui um sistema para a emissão e armazenamento de notas fiscais eletrônicas
  • 2006: a Resolução Geral 2.177 estabelece o uso de faturas eletrônicas para determinados grupos de contribuintes
  • 2008: a Resolução Geral 2485 é publicada e estabelece um regime especial para a emissão e armazenamento eletrônico de recibos originais, destinado a registrantes e pequenos contribuintes
  • Abril de 2015: a Resolução Geral 3749 entra em vigor e institui a obrigatoriedade do faturamento eletrônico para todos os contribuintes registrados no IVA
  • Abril de 2019: a Resolução Geral 4.290/2018 torna obrigatório o faturamento eletrônico para todas as empresas, incluindo profissionais autônomos (freelancers)
  • Junho de 2021: todas as faturas eletrônicas devem incluir QR codes

Penalidades: o que acontece se eu não estiver em conformidade com o faturamento eletrônico na Argentina?

O contribuinte pode sofrer penalidades severas se não cumprir os requisitos do esquema de emissão de notas fiscais eletrônicas na Argentina.

Conforme as normas estabelecidas pela Administração Federal de Receita Pública, empresas que não emitirem notas fiscais eletrônicas ou não cumprirem a regulamentação estão sujeitas a sanções, como o fechamento da organização por dois a seis dias.

Quais são os requisitos para estar em conformidade com o IVA na Argentina?

É importante ficar atualizado com as regras e regulamentos de faturamento eletrônico na Argentina, mas sua empresa tem outras obrigações.

Além dos mandatos de emissão de notas fiscais eletrônicas, as regulamentações de IVA na Argentina também exigem que sua organização esteja atenta e cumpra com outros requisitos. O cumprimento geral das obrigações fiscais é vital para as empresas, e a Sovos está aqui para ajudar.

Perguntas Frequentes

Argentina exige o uso de notas fiscais eletrônicas (faturas eletrônicas) por todas as empresas e contribuintes individuais — incluindo freelancers — desde abril de 2019, a de acordo com a R.G 4290.

Todas as empresas e pessoas físicas na Argentina são obrigadas a emitir faturas eletrônicas.

Após a aprovação e emissão de uma nota fiscal eletrônica, não é possível realizar o cancelamento dela. A transação deverá ser revertida mediante a emissão de uma nota de crédito.

Para cancelar uma nota fiscal eletrônica, é necessário emitir uma nota de crédito ou débito no prazo de 15 dias corridos a partir do evento que originou a necessidade de cancelamento.

Para confirmar a autenticidade dos comprovantes, use as seguintes ferramentas disponíveis no site da agência fiscal da Argentina:

Configuração de faturamento eletrônico na Argentina com a Sovos

Com o faturamento eletrônico sendo cada vez mais adotado, como já é feito em países latino-americanos como a Argentina, é essencial que você priorize a conformidade.

A adoção global — porém fragmentada — do faturamento eletrônico destaca a necessidade de escolher um único fornecedor para garantir conformidade em todas as regiões operacionais. A Sovos é um parceiro confiável em conformidade fiscal, para você se dedicar ao que realmente importa.

Fale com um membro da nossa equipe hoje para obter mais informações.

Preencha o formulário abaixo para falar com um de nossos especialistas em faturamento eletrônico

Faturamento eletrônico na Alemanha

A Alemanha, como muitos países europeus, está a caminho de implementar requisitos de faturamento eletrônico para contribuintes nacionais de todos os tipos e tamanhos. No entanto, o faturamento eletrônico ainda não foi totalmente implementado no país.

Atualmente, o faturamento eletrônico na Alemanha é dividido por tipo de transação. Há requisitos nacionais e federais para transações B2G, mas ainda não chegou o momento de obrigar o uso de fatura eletrônica nas transações B2B. Isso mudará em 2025 e, até 2028, todas as empresas alemãs deverão enviar e receber eletronicamente as faturas.

Como a implementação do faturamento eletrônico na Alemanha é fragmentada e difícil de acompanhar, esta página pode dar uma visão geral para você garantir o cumprimento da suas obrigações. Marque esta página como favorita e consulte-a quando precisar de um lembrete sobre os requisitos atuais.

Visão geral: faturamento eletrônico na Alemanha

Faturamento eletrônico B2B na Alemanha

Tipo de CTC

  • Pós-auditoria

Rede

  • N/A

Formato

  • Em conformidade com a EN 16931

Requisito de assinatura eletrônica

  • Não é obrigatório, a assinatura eletrônica qualificada pode ser usada

Requisito de arquivamento

  • 10 anos

Faturamento eletrônico B2G na Alemanha

Tipo de CTC

  • Descentralizado/PEPPOL

Rede

  • Plataformas estaduais individuais

Formato

  • Xrechnung e PEPPOL BIS

Requisito de assinatura eletrônica

  • N/A

Requisito de arquivamento

  • 10 anos

Regulamentação de faturamento eletrônico na Alemanha

Faturamento eletrônico B2B na Alemanha

A partir de janeiro de 2025, os contribuintes devem estar prontos para receber a fatura eletrônica. A partir de 1.º de janeiro de 2027, será obrigatório o envio e recebimento de faturas eletrônicas na Alemanha para empresas com faturamento anual superior a 800 mil euros. A partir de janeiro de 2028, essa norma valerá para todas as empresas.

Essa data para a entrada em vigor do faturamento eletrônico B2B foi estabelecida em março de 2024, quando o Bundesrat (Conselho Federal) aprovou a lei conhecida como ‘Wachstumschancengesetz’.

Faturamento eletrônico B2G na Alemanha

O faturamento eletrônico é obrigatório nas transações com órgãos públicos, embora seja dividido entre nível estadual e federal. Há um mandato nacional, mas ele coexiste com as iniciativas dos 16 estados federais — cada um com autonomia legislativa para desenvolver a própria plataforma de faturamento eletrônico.

Os seguintes estados federais da Alemanha implementaram faturamento eletrônico para transações governamentais:

  • Baden-Württemberg
  • Bavária
  • Berlim
  • Bremen
  • Hamburgo
  • Hessen
  • Baixa Saxônia
  • Mecklenburg-Vorpommern
  • Renânia do Norte-Vestfália
  • Renânia-Palatinado
  • Saarland
  • Saxônia
  • Saxônia-Anhalt
  • Schleswig-Holstein
  • Turíngia

A Diretiva Europeia (2014/55/EU), já mencionada, determina que os órgãos governamentais dos Estados-Membros devem poder receber e processar as faturas eletrônicas conforme a norma CEN EN 16931.

Cronograma: adoção do faturamento eletrônico na Alemanha

A implementação do faturamento eletrônico na Alemanha é difícil de acompanhar. Confira as principais datas:

  • Abril de 2017: a Alemanha publica sua lei de contas eletrônicas
  • 18 de abril de 2020: os estados federais implementam o faturamento eletrônico obrigatório em contratos públicos
  • 27 de novembro de 2020: as autoridades públicas devem receber faturas eletrônicas das autoridades estaduais
  • Julho de 2023: o Ministério Federal das Finanças da Alemanha propõe um projeto de lei para tornar obrigatório o uso do faturamento eletrônico
  • 22 de março de 2024: o Conselho Federal da Alemanha aprova um pacote legislativo que inclui a introdução do faturamento eletrônico obrigatório
  • 1º de janeiro de 2025: os contribuintes alemães devem poder receber faturas eletrônicas de seus fornecedores (B2B)
  • 1.º de janeiro de 2027: os contribuintes alemães com um faturamento anual de pelo menos 800 mil euros devem emitir a fatura eletrônica nas transações B2B
  • 1º de janeiro de 2028: os demais contribuintes alemães devem emitir faturas eletrônicas para transações B2B

Benefícios do faturamento eletrônico na Alemanha

A implementação do faturamento eletrônico pode beneficiar os contribuintes ao automatizar os processos. Isso não só economiza tempo e espaço como reduz significativamente o risco de erros, pois elimina o processamento manual dos dados pelas pessoas.

Futuro do faturamento eletrônico na Alemanha

Apesar de ainda haver muito a ser desenvolvido em relação ao faturamento eletrônico na Alemanha, há uma iniciativa maior que pode alterar como essa tecnologia é implementada no país e em todos os Estados-Membros da União Europeia.

O IVA na era digital é uma proposta para digitalizar o sistema europeu do IVA, implementando relatórios digitais e faturamento eletrônico, entre outras soluções fiscais novas e inovadoras.

Embora a Alemanha ainda esteja trabalhando na implementação do faturamento eletrônico para todos os contribuintes residentes, muitos países estão mais adiantados na adoção do faturamento eletrônico. A conformidade fiscal global é complicada, considerando as nuances da jornada de digitalização tributária de cada país. No entanto, você pode contar com a Sovos onde sua empresa estiver localizada.

Outras obrigações quanto ao IVA na Alemanha

Embora o faturamento eletrônico seja importante à conformidade fiscal na Alemanha, as organizações têm outras obrigações.

Manter-se atualizado com as expectativas regulatórias é ainda mais complicado quando se considera a natureza em constante evolução das leis. Você não só precisa cumprir com as obrigações atuais como deve ficar atento às futuras alterações — o que exige um investimento considerável de tempo e recursos.

O descumprimento pode custar caro, mas você não precisa ficar para trás. Saiba mais sobre a conformidade com o IVA alemão na nossa página com uma visão geral do assunto.

Perguntas Frequentes: Faturamento eletrônico na Alemanha

Na Alemanha, o faturamento eletrônico é obrigatório nas transações B2G e será implementado nas transações B2B a partir de 1.º de janeiro de 2027 para empresas com volume de negócios anual superior a EUR 800 mil.

A legislação alemã exige o arquivamento seguro de faturas eletrônicas para faturamento eletrônico B2G e B2B, com acesso garantido por dez anos.

A Alemanha estabeleceu um cronograma para tornar o faturamento eletrônico B2B obrigatório para contribuintes residentes, conforme detalhado abaixo:

  • 1º de janeiro de 2025: os contribuintes devem estar prontos para receber faturas eletrônicas
  • 1º de janeiro de 2027: os contribuintes com um faturamento anual superior a 800.000 euros devem usar faturas eletrônicas
  • 1º de janeiro de 2028: Todos os contribuintes devem usar faturas eletrônicas.

A sigla ZRE significa "Zentrale Rechnungseingangsplattform des Bundes", ou Portal Central de Envio de Faturas. Nessa plataforma on-line, fornecedores e prestadores de serviços transmitem as faturas eletrônicas para administrações federais.

O ZUGFeRD é um formato híbrido de faturamento eletrônico que inclui dados de fatura legíveis por humanos (PDF/A-3) e interpretáveis por máquinas. Baseado em XML, as faturas são enviadas como anexo ou incorporadas no e-mail.

O ZUGFeRD atende aos requisitos da norma europeia (EN 16931).

O XRechnung é o padrão do faturamento eletrônico que o governo alemão adotou no fim de 2020. Ele foi criado para converter as informações das faturas em um arquivo de dados XML, que serve como fatura eletrônica.

O XRechnung também atende aos requisitos da norma europeia (EN 16931).

O faturamento eletrônico B2G é obrigatório em âmbito nacional desde meados de 2019. Todas as agências governamentais dos Estados-Membros da União Europeia precisam poder receber e gerenciar faturas eletrônicas.

Aqui está o cronograma para o faturamento eletrônico B2B no país:

  • A partir de janeiro de 2025, todos os contribuintes na Alemanha devem ser capazes de receber faturas eletrônicas de seus fornecedores.
  • A partir de janeiro de 2027, todos os contribuintes na Alemanha com um faturamento anual superior a 800 mil euros devem emitir a fatura eletrônica.
  • A partir de janeiro de 2028, todos os contribuintes na Alemanha devem emitir e receber faturas eletrônicas.

Para realizar transações com órgãos federais, você deve enviar a fatura eletrônica pela plataforma de transmissão específica àquele estado.

Configuração do faturamento eletrônico na Alemanha com a Sovos

A faturamento eletrônico B2B ainda não foi implementado na Alemanha, mas é mais uma obrigação para as organizações cumprirem quando isso acontecer. Avalie os outros países onde sua empresa opera e em que etapas do processo de digitalização de impostos eles se encontram.

Uma solução é acompanhar as mudanças nos mandatos e regulamentos em todas as localidades em que sua empresa atua. A opção mais simples é contratar um único parceiro de conformidade fiscal, como a Sovos, para que eles realizem o trabalho mais complexo para você.

Aprovada pelas maiores empresas do mundo, incluindo metade da Fortune 500, as soluções da Sovos oferecem conformidade global graças a experts locais.

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O que é faturamento eletrônico?

Faturamento eletrônico é uma troca digital de dados de transações em um formato estruturado que permite o processamento automatizado.

O faturamento eletrônico substitui os métodos tradicionais de faturamento feito em papel, permitindo que as organizações otimizem seus fluxos de trabalho financeiros e garantam a conformidade com as novas normas regulatórias.

Este guia fornece todas as informações que você precisa para entender o faturamento eletrônico.

Ajudará você a:

Tomar decisões bem informadas para beneficiar sua empresa

Entender jargões e chavões

Continuar a crescer seus negócios com clareza e confiança

Como cada país tem sua própria política de faturamento eletrônico, não é fácil seguir as inúmeras regras e novidades constantes. Para complicar ainda mais a situação, existem diferentes requisitos de software necessários para atender a cada legislação.

Este guia de faturamento eletrônico é fundamental para seu kit da conformidade fiscal.

Não tem tempo para ler? Fale com um dos nossos especialistas. Toda dúvida é bem-vinda quando se trata da conformidade do faturamento eletrônico.

O que este guia de faturamento eletrônico contém

Dos conceitos básicos do faturamento eletrônico às últimas novidades sobre a proposta de IVA da UE na era digital, este guia reúne e explica informações essenciais sobre o faturamento eletrônico.

Existem muitos recursos no mercado, mas este guia oferece tudo o que você precisa saber sobre o faturamento eletrônico.

O que é uma fatura eletrônica?

Uma fatura eletrônica (e-invoice) é um documento eletrônico estruturado detalhando uma transação comercial em um formato que pode ser lido por uma máquina. Diferente das faturas tradicionais em papel ou de formatos digitais não estruturados, a fatura eletrônica utiliza formatos comuns, como XML, Universal Business Language (UBL) ou Electronic Data Interchange (EDI), para permitir o processamento automatizado por sistemas financeiros. 

Uma fatura eletrônica difere de outros tipos de documentos eletrônicos, como recibos eletrônicos ou documentos de folha de pagamento eletrônicos, que possuem finalidades específicas e geralmente estão sujeitos a regulamentações de conformidade distintas. A principal diferença é que a fatura eletrônica é voltada especificamente para transações comerciais e precisa estar em conformidade com regulamentações locais ou internacionais para ser considerada válida em relatórios fiscais e sistemas financeiros.

Como funciona um sistema de faturamento eletrônico?

O faturamento eletrônico não se trata apenas de eliminar o papel dos processos, mas de automatizar todo o ciclo de vida da fatura para gerar transações financeiras mais rápidas, eficientes e em conformidade. Do momento em que uma fatura é gerada até o pagamento final, os sistemas eletrônicos modernos automatizam cada etapa para reduzir erros, eliminar processos manuais e garantir que as empresas atendam às regulamentações tributárias globais, incluindo estruturas como controles contínuos de transações (CTCs).

O processo de faturamento eletrônico

e-invoicing

Veja as etapas detalhadas da criação à reconciliação do faturamento eletrônico, e como a digitalização reconfigurou a forma como as empresas executam suas operações financeiras.

  • Etapa 1:
    O processo começa gerando uma fatura eletrônica, que inclui informações importantes como itens de linha, condições de pagamento e dados fiscais.
  • Etapa 2: Transmitir
    Depois que a fatura é criada, ela é transmitida eletronicamente por meio de uma rede ou plataforma segura. Isso pode ocorrer por meio de uma conexão direta entre os sistemas do comprador e do vendedor ou por meio de uma rede como a PEPPOL.
  • Etapa 3: Recebimento
    O sistema do comprador ou destinatário recebe automaticamente as faturas eletrônicas e importa os dados para seu software financeiro. Graças ao formato estruturado, os dados da fatura são capturados com precisão, permitindo um processamento instantâneo e sem a inserção manual de informações. Isso garante um gerenciamento eficiente da fatura e a prepara para a próxima etapa de validação.
  • Etapa 4: Validar

O que é a compensação de faturamento eletrônico?

A compensação de faturamento eletrônico é um sistema em que uma autoridade fiscal deve aprovar uma fatura eletrônica antes que ela possa ser enviada ao destinatário. Após a compensação da fatura, ela se torna o único documento válido para a transação. Esse processo garante a conformidade com as regulamentações fiscais e oferece um monitoramento em tempo real das transações feito pelo governo.

O sistema então valida a fatura contra os documentos de apoio, como pedidos de compra ou recibos de entrega, para garantir uma maior precisão. Esse processo de validação automatizado verifica se há discrepâncias em preços, quantidades ou condições. Nas regiões que seguem controles contínuos de transações (CTCs), as autoridades fiscais também podem validar a fatura durante esta etapa. Isso é conhecido como compensação de faturamento eletrônico, que acrescenta uma camada adicional de conformidade antes que a fatura seja aprovada para pagamento. 

  • Etapa 5: Aprovar
    Depois de validada, a fatura percorre o fluxo de trabalho de aprovação do comprador. O fluxo de trabalho, normalmente automatizado, garante que a fatura atenda às normas de conformidade internas e externas como, por exemplo, as regulamentações fiscais impostas por controles contínuos de transações (CTCs). A aprovação pode incluir a confirmação das condições de pagamento e a garantia de que a fatura atenda aos requisitos orçamentários antes de dar continuidade ao pagamento.
  • Etapa 6: Processar o pagamento
    Após a aprovação, o pagamento é programado de acordo com os termos acordados (p. ex., Net 30 ou Net 60). O processo automatizado garante pagamentos em tempo hábil, ajudando a melhorar o fluxo de caixa e a aprimorar o relacionamento com os fornecedores. O sistema do comprador estabelece uma comunicação com bancos ou plataformas de pagamento para executar o pagamento eletronicamente.
  • Etapa 7: Reconciliar e arquivar eletronicamente
    Depois que o pagamento é processado, o sistema reconcilia automaticamente o pagamento com a fatura original, garantindo que os sistemas financeiros de ambas as partes sejam atualizados corretamente. A etapa final é o arquivamento eletrônico, em que a fatura e todos os documentos relacionados são armazenados com segurança em um formato digital. Esse processo apoia a conformidade com as regulamentações fiscais e garante que as empresas mantenham uma trilha de auditoria digital confiável, algo particularmente importante em países com legislações de controles contínuos de transações (CTCs).

O que é arquivamento eletrônico?

O arquivamento eletrônico é o armazenamento digital seguro e de longo prazo de faturas eletrônicas e documentos associados. O arquivamento eletrônico garante que os registros financeiros sejam preservados de forma a cumprir as normas das autoridades fiscais locais, permitindo um resgate rápido e prático para fins jurídicos, de auditoria ou de conformidade.

Definindo o faturamento eletrônico B2G, B2B e B2C

Business-to-Government (B2G)

Business-to-Business
(B2B)

Business-to-Consumer
(B2C)

O faturamento eletrônico B2G envolve o envio eletrônico de faturas pelas empresas às agências governamentais. Isso faz parte de um processo maior para digitalizar as aquisições públicas e melhorar a transparência das transações financeiras com entidades governamentais. 

O faturamento eletrônico B2B é a troca eletrônica de faturas entre duas empresas. Esse processo simplifica significativamente o fluxo de trabalho de faturamento ao automatizar tarefas, como as de criação, transmissão e aprovação de faturas.

O faturamento eletrônico B2C gera faturas eletrônicas ou notas fiscais para consumidores pessoa física. Essa forma de faturamento normalmente é integrada a sistemas de pagamento digital, permitindo que o consumidor receba, revise e pague faturas on-line.

Os benefícios do faturamento eletrônico na conformidade fiscal global

O faturamento eletrônico está rapidamente se tornando um padrão global, ajudando a garantir uma maior precisão nos dados transacionais e impulsionando o desejo dos governos de oferecer maior transparência. Para solucionar a falta de confiabilidade nos dados que as empresas usam para fins de conformidade e tomada de decisões, o faturamento eletrônico elimina qualquer subjetividade contida nos dados financeiros e fornece às empresas uma visão mais clara de suas operações — e ainda ajuda os governos a economizar bilhões.

Principais benefícios incluem:

  • Reduz a fraude fiscal
    Ao exigir uma transmissão em tempo real ou quase em tempo real de dados de transações diretamente às autoridades fiscais, os sistemas de controles contínuos de transações (CTCs) eliminam ocorrências de subnotificação ou manipulação de faturas. Os governos podem acessar os dados das transações à medida que elas ocorrem, o que lhes permite verificar se os impostos foram calculados e informados corretamente. Essa visibilidade e controle aprimorados reduzem significativamente os casos de sonegação fiscal e fraude.
  • Simplifica as transações internacionais
    Operar em vários países envolve navegar por uma rede de regulamentações tributárias complexas, formatos variados de faturas e requisitos de conformidade específicos de cada país. O faturamento eletrônico simplifica esse processo ao alinhar os dados da fatura com normas globais, como PEPPOL e EDI. Esses formatos padronizados permitem que as empresas gerenciem os relatórios fiscais internacionais com mais eficiência, ajudando a reduzir erros e atrasos que podem ocorrer com o faturamento manual.
  • Aumenta a receita tributária
    Para os governos, o faturamento eletrônico oferece a possibilidade de aumentar a receita tributária ao reduzir a sonegação fiscal e nivelar o IVA — a diferença entre o valor de IVA devido e o valor arrecadado. O monitoramento em tempo real de transações permite que as autoridades fiscais detectem e resolvam discrepâncias mais rapidamente, garantindo que os impostos sejam calculados e cobrados corretamente. Essa transparência ajuda os governos a manter fluxos de receita mais confiáveis.

Saiba mais sobre como o faturamento eletrônico está rapidamente se tornando um fator-chave na transformação digital dos governos e empresas.

Onde o faturamento eletrônico é obrigatório?

Na União Europeia, o faturamento eletrônico é obrigatório para transações B2G de acordo com a Norma da UE de faturamento eletrônico (EN16931). Esses requisitos estão gradualmente sendo ampliados e, em breve,incluirão transações B2B, especialmente após a iniciativa IVA na Era Digital (ViDA). ViDA é uma proposta da Comissão Europeia para modernizar e digitalizar o sistema de imposto sobre valor agregado (IVA).

Faturamento eletrônico B2G obrigatório na UE

Em aquisições públicas, é obrigatório que o setor público receba faturas eletrônicas que sigam um dos formatos técnicos da Norma da UE de faturamento eletrônico (EN16931). Cada vez mais países estão obrigando seu fornecedores a usarem o faturamento eletrônico para emitir notas fiscais em suas operações com entidades públicas.

Faturamento eletrônico B2G obrigatório para fornecedores na UE

Croácia (HR)
Dinamarca (DK)
Estônia (EE)
Finlândia (FI)
França (FR)
Itália (IT)
Lituânia (LT)
Holanda (NL)
Espanha (ES)
Suécia (SE)
Luxemburgo (LU)
Romênia (RO)
Eslovênia (SI)

Áustria (AT)
Bélgica (BE)
Alemanha (DE)
Portugal (PT)

Bulgária (BG)
República do Chipre (CY)
Irlanda (IE)
Grécia (EL)
Letônia (LV)
Malta (MT)
Polônia (PL)
Eslováquia (SK)
República Tcheca (CZ)
Hungria (HU)

Faturamento eletrônico B2B obrigatório na UE

Na maioria dos países da União Europeia, as entidades comerciais B2B podem trocar faturas eletrônicas em qualquer forma e formato acordado. A proposta da ViDA tem como meta tornar o faturamento eletrônico o método padrão para a emissão de faturas. A Comissão Europeia pretende eliminar a necessidade de anulação para tornar o faturamento eletrônico B2B obrigatório em um Estado-Membro, bem como a necessidade de aceitação do comprador de faturas eletrônicas de fornecedores.

Faturamento eletrônico B2B obrigatório na UE

  • Faturamento eletrônico obrigatório: Itália (IT)
  • Faturamento eletrônico voluntário: Hungria (HU)
  • Derrogação da UE recebida: França (FR), Alemanha (DE), Polônia (PL) e Romênia (RO)
  • Divulgaram projeto para implementar o faturamento eletrônico obrigatório: Bélgica (BE), Eslováquia (SK), Eslovênia (SI) e Espanha (ES)

O que é PEPPOL?

A PEPPOL (aquisições públicas on-line pan-europeia) é uma rede de entrega eletrônica que trabalha com um conjunto de especificações técnicas chamado PEPPOL BIS (especificações de interoperabilidade comercial). A Open PEPPOL é uma associação que assumiu responsabilidade integral pelo desenvolvimento e manutenção da rede e das especificações da PEPPOL.

O objetivo principal da PEPPOL é facilitar a troca de documentos comerciais, permitindo que as empresas se comuniquem eletronicamente com qualquer instituição governamental europeia envolvida no processo de aquisições. A PEPPOL opera em diversas esferas que abrangem as comunicações de aquisição anteriores à adjudicação e os processos posteriores à adjudicação, como o faturamento.

Inicialmente projetada para aquisições públicas na União Europeia, a rede aberta e interoperável da PEPPOL ampliou sua presença no setor privado. Gradualmente, muitos governos também aumentaram o uso dessa rede de aquisições eletrônicas, tornando a PEPPOL obrigatória para a transmissão de faturamentos eletrônicos B2B. Como resultado, seu uso está crescendo em cada vez mais países, tanto dentro quanto fora da UE.

Legislações de faturamento eletrônico no mundo

A Argentina foi uma das primeiras a adotar o sistema de faturamento eletrônico, implementando-o inicialmente em 2002 e criando legislações de uso para todos os contribuintes registrados no IVA até 2015. As empresas são obrigadas a emitir faturas eletrônicas, validadas com um código de autorização eletrônica (CAE) da AFIP, a autoridade fiscal. O faturamento eletrônico na Argentina é obrigatório para transações B2B e B2G, bem como para pequenas empresas e profissionais autônomos. O sistema inclui vários tipos de faturas, como Tipo A, B, C e E, abrangendo transações domésticas e de exportação.

A Bélgica implementará o faturamento eletrônico B2B obrigatório a partir de 1º de janeiro de 2026. As diretrizes emitidas pelas departamento de finanças do serviço público federal da Bélgica descrevem os requisitos para faturas estruturadas, especificações técnicas e o escopo das transações afetadas. As diretrizes também detalham o faturamento internacional usando a rede PEPPOL e a coexistência de faturas eletrônicas e em papel. As empresas são incentivadas a se preparar para a transição para garantir a conformidade.

Atualmente, o Canadá permite, mas não tem uma legislação de faturamento eletrônico B2B. Em 2018, fornecedores federais foram obrigados a usar faturas eletrônicas para aquisições públicas por meio da rede PEPPOL. A agência de receita do Canadá (CRA) lançou uma força-tarefa em 2021 para estudar a viabilidade de uma legislação de faturamento eletrônico B2B, com o objetivo de melhorar a eficiência, a conformidade com os impostos sobre vendas e combater a economia informal. O estudo em andamento está avaliando padrões e modelos internacionais para uma possível implementação no futuro.

O faturamento eletrônico na República Dominicana tornou-se obrigatório em janeiro de 2024, sendo os grandes contribuintes os primeiros a cumprir a legislação. O sistema de faturamento eletrônico usa notas fiscais eletrônicas (e-CF), exigindo que os contribuintes enviem faturas em formato XML por meio dos serviços web da autoridade fiscal. A conformidade é aplicada usando certificados digitais, e as faturas devem ser arquivadas por um período de 10 anos. A implementação se estenderá a empresas menores até 2026 como parte da tentativa do país de padronizar seus relatórios fiscais.

A Itália foi o primeiro país da UE a exigir o faturamento eletrônico B2B por meio de um processo de liberação com sua plataforma Sistema di Interscambio (SdI). Em 2019, a exigência foi ampliada e passou a incluir transações domésticas B2B e B2C, tornando a Itália o primeiro país da UE a implementar o faturamento eletrônico B2B obrigatório por meio de um sistema de compensação.

A legislação francesa de controles contínuos de transações (CTCs) está prevista para entrar em vigor em setembro de 2026. Todas as empresas serão obrigadas a receber faturas eletrônicas, enquanto as empresas de médio e grande porte também precisarão emitir faturas eletrônicas e informar seus dados de transações e pagamentos. A medida visa aumentar a transparência e simplificar os processos de conformidade fiscal das empresas na França.

A Alemanha está adotando o faturamento eletrônico obrigatório, embora o faturamento eletrônico B2G já é obrigatório em âmbito federal e estadual. A partir de janeiro de 2025, todos os contribuintes deverão estar aptos a receber faturas eletrônicas e, até janeiro de 2027, as grandes empresas com faturamento superior a 800 mil euros serão obrigadas a emitir faturas eletrônicas. Até janeiro de 2028, a legislação se aplicará a todas as empresas. O sistema foi projetado para melhorar a conformidade fiscal e a transparência.

A Grécia exige faturamento eletrônico B2G, e fornecedores são obrigados a emitir faturas eletronicamente para entidades do setor público por meio de provedores de serviços credenciados usando a rede PEPPOL. Embora o faturamento eletrônico para transações B2B e B2C seja opcional no momento, ele pode se tornar obrigatório no futuro como parte de reformas tributárias mais amplas. O governo também implementou o sistema myDATA para a geração de relatórios de dados contábeis em tempo real, integrando ainda mais a conformidade digital na empresas.

A Malásia passou a exigir faturamento eletrônico em agosto de 2024 para empresas com faturamento anual superior a RM100 milhões. O sistema de faturamento eletrônico na Malásia segue um modelo de controles contínuos de transações (CTCs), em que as faturas precisam ser validadas pela autoridade fiscal por meio da plataforma MyInvois. Até 2025, a exigência será oferecida a todos os contribuintes. Esta iniciativa visa melhorar a conformidade fiscal e otimizar os relatórios para setores específicos, e eventual e gradualmente abranger mais empresas.

A Nova Zelândia está debatendo o faturamento eletrônico obrigatório por meio do seu Grupo de líderes de adoção do faturamento eletrônico, que inclui representantes governamentais e comerciais. Embora o faturamento eletrônico ainda não seja obrigatório, o país assinou um Memorando de acordo com a Cingapura para promover a adoção do faturamento eletrônico. Essas novidades sugerem que a Nova Zelândia poderá eventualmente adotar faturas eletrônicas, embora nenhum prazo específico tenha sido confirmado.

Omã adiou a obrigatoriedade do faturamento eletrônico B2B, inicialmente planejado para implementação voluntária em abril de 2024, e obrigatório para grandes entidades até outubro de 2024. O novo prazo foi adiado para 2025 devido à falta de detalhes do projeto e de recursos do sistema. Omã deve adotar um modelo de faturamento eletrônico de controles contínuos de transações (CTCs) para melhorar a conformidade fiscal.

O Peru implementou o faturamento eletrônico obrigatório para todos os contribuintes como parte de seu sistema de emissão eletrônica (SEE), regulamentado pela Superintendência nacional de administração aduaneira e tributária (SUNAT). Desde 2014, as empresas são obrigadas a emitir e receber faturas eletrônicas para transações B2B e B2G. O sistema inclui diversos documentos eletrônicos, como notas de crédito e recibos de vendas, e oferece uma variedade de sistemas de emissão. A não conformidade com as normas de faturamento eletrônico pode resultar em penalidades, como multas e o fechamento do estabelecimento.

O sistema de faturamento eletrônico da Polônia se tornará obrigatório para grandes empresas em fevereiro de 2026, e para todos os outros contribuintes até abril de 2026; e usará a plataforma Krajowy System e-Faktur (KSeF). O faturamento eletrônico é voluntário desde janeiro de 2022, e as transações B2G já exigem faturas eletrônicas. O sistema inclui relatórios em tempo real e a validação de faturas, com o objetivo de agilizar a conformidade fiscal e reduzir fraudes. As penalidades por não conformidade serão aplicadas assim que a adoção obrigatória começar.

O sistema de faturamento eletrônico B2G de Portugal exige que os fornecedores emitam faturas eletrônicas para contratos do setor público. Introduzida por meio da portaria 111-B/2017, a exigência começou em 2019 e inicialmente incluía grandes empresas — prazos para empresas menores foram adiados para 2025. As faturas devem seguir o formato CIUS-PT, e a não conformidade pode resultar em falta de pagamento, processos judiciais ou quebra de contrato. O sistema tem como objetivo simplificar as transações, melhorar a conformidade e alinhar-se às normas da UE.

A Romênia implementou a obrigatoriedade do faturamento eletrônico em etapas, começando com transações B2G e B2B de alto risco. A partir de julho de 2024, todas as empresas registradas no IVA devem usar faturas eletrônicas para todas as transações por meio da plataforma RO e-Factura. O sistema visa otimizar a conformidade fiscal e melhorar a transparência, e aplicará penalidades em caso de não conformidade.

A Autoridade Zakat, tributária e aduaneira (ZATCA) da Arábia Saudita anunciou o 15ª pacote da Fase 2 de sua legislação de faturamento eletrônico. Esse pacote abrange contribuintes com receitas anuais de pelo menos SAR 4 milhões (cerca de US$ 1,06 milhão) sujeitos ao IVA em 2022 ou 2023. Esses contribuintes devem integrar suas soluções de faturamento eletrônico com a plataforma FATOORA da ZATCA até 1º de março de 2025. A Fase 2 inclui requisitos adicionais de integração para otimizar a conformidade e a geração de relatórios.

O sistema de faturamento eletrônico de Cingapura, baseado na rede PEPPOL, deve se tornar obrigatório para transações B2B a partir de novembro de 2025 para empresas recém-registradas no GST. A estrutura do InvoiceNow, lançada em 2018, permite que as empresas troquem faturas eletrônicas com mais eficiência. Enquanto o faturamento eletrônico B2B será exigido em breve, espera-se que o faturamento eletrônico B2G se torne obrigatório no futuro. A iniciativa visa a otimizar os processos de faturamento e melhorar a conformidade no mercado de Cingapura.

A Eslovênia propôs relatórios eletrônicos obrigatórios de controles contínuos de transações (CTCs), com início previsto para junho de 2026. O plano exige que as empresas emitam e troquem faturas eletrônicas enquanto reportam dados transacionais B2B e B2C à autoridade fiscal praticamente em tempo real. Esse sistema alinha a Eslovênia às tendências globais de conformidade fiscal e relatórios digitais, visando aumentar a transparência e a eficiência na administração fiscal.

A legislação de faturamento eletrônico da Espanha está em vigor para transações B2G desde 2015, exigindo que os fornecedores usem o formato FacturaE. A partir de 2025, o país implementará o faturamento eletrônico B2B obrigatório em fases, começando pelos grandes contribuintes. O sistema da Espanha usa um modelo pós-auditoria com relatórios de dados praticamente em tempo real, o que torna essencial que as empresas cumpram os novas normas e prazos.

Taiwan atualizou seus regulamentos de faturamento eletrônico, exigindo que os contribuintes enviem faturas uniformes do governo (e-GUIs) eletrônicas e informações relacionadas à plataforma do Ministério das Finanças dentro de sete dias para transações B2B e dois dias para B2C. Novas penalidades foram criadas para a não conformidade, com multas que variam de TWD 1.500 a TWD 15.000. O país também lançou a Diretriz de implementação de mensagens atualizada (MIG v. 4.0), em que a versão anterior ficará válida até dezembro de 2025, permitindo um período de transição.

A Turquia implementou o faturamento eletrônico obrigatório em 2014 como parte de sua iniciativa de transformação eletrônica. Empresas com um volume de negócios anual superior a TRY 3 milhões, bem como de setores específicos como energia e comércio on-line, são obrigadas a entrar em conformidade. As faturas eletrônicas na Turquia usam o formato UBL-TR 1.2 e exigem um carimbo fiscal ou uma assinatura eletrônica qualificada. O sistema reduz os custos, aumenta a segurança e melhora a conformidade com as normas de IVA. Faturas eletrônicas são arquivadas por um período de 10 anos.

Atualmente, não há regulamentos uniformes de faturamento eletrônico aplicados nos Estados Unidos, resultando em uma variedade de práticas e uma adoção lenta nos estados. De acordo com o DBNAlliance, a falta de um sistema federal de IVA ou GST nos EUA criou mais de 10 mil jurisdições tributárias, complicando a adoção do faturamento eletrônico.

A Autoridade tributária da Zâmbia (ZRA) concedeu um período de carência de três meses para que os contribuintes cumpram o faturamento eletrônico obrigatório por meio do Sistema de fatura inteligente (SIS), estendendo o prazo até 30 de setembro de 2024. O SIS foi projetado para reduzir fraudes de IVA por meio do monitoramento de transações em tempo real. Penalidades pela não conformidade serão aplicadas a partir de 1º de outubro de 2024, permitindo que os contribuintes tenham mais tempo para se registrar e integrar seus sistemas.

Perguntas frequentes

A obrigatoriedade do faturamento eletrônico depende do país e da estrutura regulatória em vigor. Na última década, muitos governos em todo o mundo implementaram legislações de faturamento eletrônico como uma base para estruturas mais amplas de controles contínuos de transações (CTCs).

Embora haja uma variedade de opções disponíveis atualmente, a melhor plataforma de faturamento é aquela que atende às necessidades específicas de sua empresa e, ao mesmo tempo, garante a conformidade com as regulamentações globais e locais. Os sistemas de faturamento eletrônico devem ser escalonáveis, confiáveis e aptos a crescer junto com a sua empresa para atender às complexidades da conformidade de faturamento em todo o mundo. Usada por multinacionais e PMEs, a Sovos oferece uma solução de faturamento de ponta a ponta e em conformidade em mais de 60 países.

Veja por que a Sovos foi nomeada líder no IDC MarketScape de 2024 para o faturamento eletrônico compatível com a Europa.

O SAP aceita o faturamento eletrônico, entretanto, é importante notar que deve ser configurado de acordo com as regulamentações específicas de cada país e os requisitos da própria fatura. Clientes SAP têm basicamente duas opções: construir suas próprias ferramentas na arquitetura SAP ou selecionar um fornecedor ponta a ponta. São duas abordagens distintas que o levarão por caminhos muito diferentes até o objetivo final.

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Pouquíssimos países têm restrições ou limitações que efetivamente dificultam a adoção do faturamento eletrônico. Por exemplo, no Marrocos, a emissão de faturas eletrônicas sem consulta prévia à autoridade fiscal não é recomendada. Na Venezuela, o faturamento eletrônico é permitido apenas para setores específicos e requer a aprovação da autoridade fiscal antes que as faturas possam ser emitidas.

Soma-se a isso a alta carga tributária incidente sobre os principais produtos e serviços consumidos no período, a conta da folia promete sair cara.

Segundo executivo da Sovos, os foliões devem preparar o bolso para aproveitar a data que deve sair mais cara neste ano devido à alta do IPCA e o peso da carga tributária incidente sobre os principais produtos e serviços consumidos no período

Passadas as festas de final de ano, o momento é de foco total no Carnaval, que já se aproxima. A data movimenta uma grande cadeia de produtos e serviços, e a expectativa de lucro é grande – somente no estado do Rio de Janeiro, a perspectiva é de que o impacto econômico ultrapasse 4 bilhões de reais, segundo levantamento da Riotur, empresa pública responsável por organizar a folia carioca.

Apesar da projeção otimista, o cenário econômico do país segue desafiador – segundo o relatório Focus divulgado pelo Banco Central no dia 16 de janeiro, a previsão do mercado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2023 subiu de 5,36% para 5,39%, sofrendo a quinta alta consecutiva. O relatório aponta ainda para uma elevação na taxa de juros (Selic) de 12,25% para 12,50% neste ano, a segunda alta seguida.

Soma-se a isso a alta carga tributária incidente sobre os principais produtos e serviços consumidos no período, a conta da folia promete sair cara.

“O princípio da seletividade tributária prevê uma diferenciação na cobrança de tributos entre itens considerados essenciais, como alguns itens de vestuário e produtos alimentícios da cesta básica, e itens considerados supérfluos. Grande parte dos produtos consumidos no Carnaval são considerados supérfluos e, por isso, têm uma carga tributária mais elevada”, explica Giuliano Gioia, advogado tributarista e Tax Director da Sovos Brasil, multinacional especializada em soluções digitais para o compliance fiscal.

 

Folia de tributos

Segundo dados do Impostômetro, quem optar por aproveitar a data à caráter sentirá a mordida do leão. Fantasias em tecido têm tributação de 36,41%; máscara com lantejoulas, 42,71%; colar havaiano, 45,96%; e arranjo de cabelo, 26,32%. Itens como confete e serpentina contam com 43,83% de tributos, e o spray de espuma, 45,94%.

Para quem preferir fugir da folia, o pacote “hotel, ingresso e van” para assistir aos desfiles de Carnaval tem tributação de 36,28%, hospedagem em hotel, 29,56%, e passagens aéreas, 22,32%.

“Os tributos que mais oneram os produtos e serviços de Carnaval são o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) e o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Por isso, a dica para curtir a data sem estourar o orçamento é se planejar, pesquisar bastante e usar a criatividade para economizar nos festejos e nas fantasias”, sugere Giuliano.

 

Fonte: Difundir, JorNow, Contábeis, Monitor Mercantil, Conase, Dinelly Contabilidade, Economia em Pauta, Contabilidade Múltipla, Poder no Quadrado.

É um bom ano para ser um líder de TI. Depois de muitos anos em que a frase “fazer mais com menos” era o mantra da maioria das organizações quando se tratava de gastos tecnológicos, as coisas finalmente estão olhando para cima.

De acordo com , a empresa de pesquisa Gartner, os gastos com TI chegarão a um valor estimado de US$4,5 trilhões em 2022. Isso representa um aumento de 5,1% sobre 2021 e é um impulso muito necessário para as empresas que precisam de atualizações tecnológicas que podem ter sido colocadas em segundo plano devido à pandemia da COVID-19.

Os departamentos de TI também estão ansiosos para mudar o foco de apenas manter as coisas a funcionar para projetos de mais longo prazo que apoiarão estrategicamente e com sucesso o futuro do trabalho. Essa afirmação é apoiada por números fornecidos pela empresa Flexera de soluções de gestão de TI em seu Relatório do Estado de Gastos Técnicos .

Quando perguntados sobre onde os orçamentos estavam sendo alocados para este ano, 54% dos pesquisados esperavam um aumento do investimento e dos recursos a serem aplicados em tecnologia que torne mais fácil e mais fácil para os funcionários trabalharem de casa. Outros 42% dos pesquisados afirmaram uma nova disposição de se mudar para a nuvem para apoiar as realidades de um mundo pós-pandêmico. Os participantes dessa pesquisa eram todos executivos e gerentes de alto nível em TI com conhecimento significativo dos orçamentos globais de TI de suas organizações, o que pesou sobre o que esperar no ano vindouro.

Essas constatações mostram o nível de importância que as empresas estão colocando em ambientes de trabalho híbridos e flexíveis. A probabilidade de que trabalhar a partir de casa, pelo menos em alguma capacidade, esteja aqui para ficar tem departamentos de TI repensando suas estratégias para estarem preparados para enfrentar quaisquer desafios que possam surgir.

Poderia o Governo intervir no caminho?

As estratégias que estão sendo delineadas pelos departamentos de informática são sólidas e estão em sintonia com o mundo em que hoje existimos. No entanto, há outra força pós-pandêmica em ação com potencial para descarrilar os melhores planos estabelecidos e devorar uma grande quantidade de orçamento e recursos. Faturação eletrônica mandatada pelo Governo.

Se o senhor trabalha como líder de TI em uma empresa multinacional, provavelmente se enquadra em uma das duas categorias a seguir. Primeiro, o senhor foi levado a lidar com as novas realidades de supervisão e execução em tempo real por parte das autoridades reguladoras. Ou dois, o senhor está prestes a ser trazido para a briga com seu próprio mandato interno, para resolver definitivamente esse problema.

Por que sou tão definitivo nesta declaração? Porque trabalho com algumas das maiores marcas do planeta e estou testemunhando em primeira mão os impactos que esses mandatos estão tendo em sua organização de TI.

Quando se trata de projetos de informática, a maioria não é reacionária, mas o resultado de um planejamento cuidadoso e metódico durante um longo período de tempo. No entanto, o governo está mudando as regras aqui. Não há mais projetos e atualizações na sua linha do tempo. Quando implementam novas leis e mandatos, ou o senhor se move rapidamente para tratar do assunto e corrigi-lo, ou paga as conseqüências que podem variar desde multas pesadas até mesmo a perda de sua licença para operar.

O que isso significa para mim?

Como as leis de faturamento eletrônico mandatadas pelo governo se multiplicam rapidamente no mundo inteiro, elas representam uma ameaça credível para os orçamentos de TI de Vossa Excelência. Os departamentos de informática devem estar preparados para as novas realidades que acompanham a faturação eletrônica mandatada pelo governo. Com as autoridades agora na pilha de dados de seus negócios examinando as transações em tempo real, à medida que elas atravessam sua rede, o senhor precisará de uma solução que lhe permita fornecer as informações no formato exigido em tempo real.

Resumindo, o cumprimento não é mais uma questão tributária. Os líderes de TI e outros líderes seniores devem trabalhar juntos para alinhar as funções empresariais em toda a diretoria. A informática precisa assegurar que os recursos e as ferramentas estejam disponíveis para atender às obrigações mandatadas pelo governo, não importando a indústria ou a localização da companhia.

O fracasso em resolver o problema cedo só levará a problemas mais complexos e caros no caminho que absorverá orçamentos e recursos críticos destinados a outros projetos prioritários.

Tome uma atitude

Se o senhor não tiver certeza de por onde começar a construir sua estratégia, procure nossos especialistas.

O faturamento eletrônico foi introduzido no Perú em 2010, seguindo a tendência dos controles contínuos de transações (CTC) nos países da América Latina para uma cobrança mais eficiente dos impostos sobre o consumo. Desde então, o governo implementou medidas para abranger um número significativo de contribuintes sob o regime obrigatório de faturamento eletrônico do país e promover novas estruturas técnicas e institucionais dentro de seu Sistema de Emissões Eletrônicas (SEE — Sistema de Emissão Eletrônica).

Junho de 2022 marcou o prazo final para incluir o último grupo de contribuintes no mandato de faturamento eletrônico do país. No entanto, o governo continua expandindo seu sistema, com a última atualização proposta por um projeto de resolução introduzindo mudanças importantes no documento peruano de transporte eletrônico, o Guía de Remisión electronica – GRE.

Mudanças no documento de transporte eletrônico

A autoridade tributária peruana (SUNAT) publicou em 2 de junho de 2022 um projeto de resolução introduzindo mudanças no GRE, o documento eletrônico de transporte que deve ser emitido em conexão com faturas (comprobantes de pagos) para o controle de mercadorias em transporte. O GRE só é vital enquanto as mercadorias estão em trânsito, mas é um documento comumente mantido pelas empresas para manter os controles internos das mercadorias transportadas.

O novo projeto de resolução visa regular ainda mais a emissão do documento de transporte eletrônico, introduzindo várias mudanças, principalmente para otimizar o controle de mercadorias e eliminar o uso de papel.

Entre as muitas mudanças introduzidas pelo rascunho, as principais são:

O que isso significa para os contribuintes

Os contribuintes devem estar prontos para emitir GREs remitente e transportista exclusivamente por meio de seus próprios sistemas usando um provedor de software (PSE – proveedores de servicios electrónicos) ou o Portal SUNAT. Esse requisito pode representar um grande impacto sobre os contribuintes que emitem regularmente um grande volume de GREs por meio do canal do operador de serviços eletrônicos, o SEE-OSE (Operador de Servicios Electrónicos).

A mudança mais impactante, no entanto, é que os contribuintes poderão usar o GRE como documento de apoio para o transporte de mercadorias. De acordo com a legislação atual, além do GRE, a factura guía e a liquidacion de compras, que são faturas regulares com informações adicionais de transporte, também podem ser usadas para apoiar o transporte de mercadorias. A emissão da factura guía é uma prática comum, pois envolve a geração de um único documento que serve tanto para a transação de venda quanto para o transporte. No entanto, o projeto de resolução só permite o uso do GRE para essa finalidade.

A introdução do código QR é a abordagem do governo para um método de controle moderno e eficiente. O código bidimensional é gerado pela SUNAT quando o CDR (constancia de recepción) adquire o status de aceito e pode ser apresentado em formato digital ou impresso.

Embora os contribuintes ainda possam apoiar o transporte fornecendo seu número de registro (RUC), a série e o número GRE, espera-se que o código QR se torne o principal método de suporte ao trânsito, e o RUC seja usado apenas como método de contingência.

Um novo tipo de documento de transporte eletrônico também foi introduzido. O guía de remisión por evento só pode ser emitido por meio do Portal SUNAT e é usado para complementar um GRE emitido anteriormente no caso de eventos imprevisíveis não atribuíveis ao emissor. Nesses casos, a regulamentação atual apóia a transferência com o mesmo documento. O projeto de resolução, no entanto, exige que o GRE por evento seja emitido antes de reiniciar o transporte de mercadorias.

Outra mudança que os contribuintes devem conhecer, pois pode dar origem a cenários complexos, é a criação de um novo catálogo de unidades de medida aplicáveis apenas aos GREs, encontrado no Anexo III. Os catálogos de unidades de medida já existentes para todas as outras faturas não se aplicarão ao GRE, o que pode causar falta de uniformidade, pois o mesmo conceito usaria dois catálogos diferentes.

Datas de lançamento

O projeto de resolução define 13 de julho de 2022 como data de entrada em vigor, quando os contribuintes que já estão no escopo do GRE podem começar a emitir pelos canais apropriados e começar a usar voluntariamente o código QR como suporte para o transporte.

No entanto, até 30 de setembro de 2022, os contribuintes podem, excepcionalmente, emitir GREs remitentes por meio da SEE-OSE, considerando as condições e requisitos em vigor antes da publicação da resolução. O projeto também estabelece uma lista de certos contribuintes (emissores e transportadores) que serão obrigados a emitir o GRE e as datas correspondentes, no Anexo X, de acordo com os tipos de contribuintes e as mercadorias em transporte, a partir de 1º de janeiro de 2023.

O que vem a seguir?

Como se trata de um projeto de resolução, as mudanças só se tornam definitivas com a publicação oficial da versão final da resolução. No entanto, com a aproximação de 13 de julho de 2022, espera-se que a resolução seja publicada nas próximas semanas. Portanto, os contribuintes que já têm a obrigação de emitir GREs devem estar prontos para cumprir os novos mandatos em até um mês.

A SUNAT aceita comentários ao projeto de resolução, que pode ser enviado por e-mail até 16 de junho de 2022, para o seguinte endereço: RPATRICI@sunat.gob.pe.

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Fale com nossa equipe se tiver alguma dúvida sobre os mais recentes requisitos de faturamento eletrônico no Perú. A Sovos tem mais de uma década de experiência em manter os clientes atualizados com os mandatos de faturamento eletrônico em todo o mundo

Atualização: 12 de setembro de 2023 por Robson Satiro de Almeida

Reforma tributária no Brasil: Estatuto de simplificação publicado

Desenvolvimentos recentes no Brasil indicam mudanças no horizonte, à medida que o país continua avançando em direção a uma reforma tributária para simplificar as obrigações de faturamento eletrônico.

Uma reforma significativa das obrigações tributárias acessórias está em andamento com o objetivo de criar um sistema unificado para emissão de documentos fiscais. O governo há muito tempo antecipou e discutiu esse projeto, mas agora ele promete se tornar realidade.

O governo brasileiro publicou a Lei Complementar nº 199 (Lei Complementar nº 199) em agosto de 2023, estabelecendo o Estatuto Nacional para a Simplificação das Obrigações Tributárias Adicionais (oEstatuto). O Estatuto deriva do Projeto de Proposta de Lei nº. 178/2021 e busca agilizar as obrigações fiscais acessórias, incluindo a apresentação de declarações fiscais, a manutenção de registros contábeis e a emissão de notas fiscais eletrônicas.

O que mudará na fatura eletrônica?

A principal mudança do Estatuto prevê a unificação das regras para emissão de notas fiscais eletrônicas e cumprimento de outras obrigações acessórias. Atualmente, existem mais de mil formatos diferentes de notas fiscais eletrônicas em todo o país, elevando os custos de manutenção dos negócios e resultando em adversidades nos orçamentos das empresas.

Especificamente, o Estatuto estabelece ações integradas nos níveis federal, estadual e municipal para alcançar o seguinte:

  1. Emissão unificada de documentos fiscais eletrônicos
  2. Uso de dados de faturamento eletrônico para calcular impostos e fornecer declarações fiscais pré-preenchidas
  3. Simplificação dos pagamentos de impostos e contribuições por meio da consolidação dos documentos de cobrança
  4. Centralização dos registros fiscais e seu compartilhamento de acordo com os mandatos legais

Como as mudanças ocorrerão?

Para alcançar a emissão unificada de faturas eletrônicas e a integração de outras obrigações acessórias, o governo avaliará os sistemas existentes, a legislação, os regimes especiais, as isenções e as plataformas fiscais eletrônicas. O próximo passo é padronizar a legislação e os respectivos sistemas usados para cumprir tais obrigações.

De acordo com o Estatuto, esse esforço de integração visa proporcionar benefícios como:

O Estatuto também cria o Comitê Nacional para a Simplificação das Obrigações Fiscais Acessórias (CNSOA) para estabelecer e melhorar os processos de simplificação das obrigações tributárias de acordo com a definição de um processo padrão nacional. No entanto, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios podem estabelecer responsabilidades fiscais adicionais relacionadas aos seus respectivos impostos, se estiverem alinhadas com as disposições da CNSOA.

O que vem a seguir?

Após a composição formal do Comitê Nacional, o Poder Executivo Federal deve adotar as medidas necessárias para que possa realizar suas atividades conforme definido no Estatuto. Isso é essencial para iniciar o movimento oficial em direção à unificação nacional dos processos de faturamento eletrônico e outras obrigações acessórias.

Além disso, o Congresso Nacional ainda analisará e votará alguns pontos do Estatuto que o Presidente vetou, o que poderia resultar em um maior alinhamento ou mudanças no Estatuto Nacional para a Simplificação de Obrigações Tributárias Adicionais.

Começando a se preparar para eventuais mudanças com a fatura eletrônica no Brasil? A Sovos pode ajudar.

 

Atualização: 21 de março de 2022 por Kelly Muniz

O

Brasil é, sem dúvida, uma das jurisdições mais desafiadoras do mundo quando se trata de legislação tributária. O intrincado sistema fiscal que engloba regras de 27 estados e mais de 5.000 municípios criou uma carga para as empresas, especialmente para transações entre estados e municípios.

Além disso, os contribuintes devem examinar cuidadosamente os vários formatos e requisitos de faturamento eletrônico (e, às vezes, a falta deles). Portanto, as esperanças de reforma tributária no Brasil já existem há algum tempo.

Simplificando a conformidade com o faturamento eletrônico

Nos últimos anos, várias iniciativas legislativas para integrar mandatos de tributação indireta em todo o país não obtiveram resultados bem-sucedidos. Enquanto isso, um passo viável para promover tais mudanças pode ser por meio da unificação de regras sobre conformidade digital com obrigações fiscais, como faturamento eletrônico de IVA e relatórios eletrônicos.

No final de 2021, um projeto de proposta de lei (Projeto de Lei Complementar n. 178/2021) foi iniciado pelo setor privado. Chamado de Estatuto Nacional para a Simplificação das Obrigações Fiscais Acessórias, foi recebido este ano pela Câmara dos Deputados. Seu objetivo principal é introduzir uma reforma significativa nas obrigações de declaração fiscal digital, criando um sistema unificado de faturamento eletrônico.

Ao estabelecer a cooperação fiscal nacional, a proposta pretende reduzir os custos de conformidade, permitir o compartilhamento de informações entre as autoridades fiscais e criar um incentivo para a conformidade dos contribuintes em todos os níveis federal, estadual e municipal.

A agenda principal do projeto de proposta de lei é introduzir:

O que isso significa para as empresas

A mudança mais significativa é a introdução da NFB-e (Nota Fiscal Brasil Eletronica), um padrão nacional para faturamento eletrônico. Isso implica a unificação da NF-e (Nota Fiscal Eletrônica), NFS-e (NotaFiscal de Serviços Eletrônicos) e NF-C (NotaFiscal do Consumidor Eletrônico) em um único documento. Isso cobrirá os impostos semelhantes ao IVA do Brasil, neste caso, ICMS (IVA sobre produtos e determinados serviços) e ISS (IVA sobre serviços).

Na prática, isso significa que, em vez de cumprir vários formatos e mandatos de faturamento eletrônico, de acordo com o estado e o município da transação, um padrão digital nacional fornecerá conformidade uniforme em todo o país para o faturamento eletrônico. O NFB-e cobrirá o faturamento de bens e serviços nos níveis estadual e municipal para transações B2G, B2B e B2C.

A reforma reduzirá drasticamente a carga sobre os contribuintes e expandirá o escopo da fatura eletrônica para municípios onde tal mandato ainda não foi adotado.

É essencial acrescentar que os requisitos de liberação para o faturamento eletrônico no Brasil serão mantidos, o que significa que as empresas ainda precisarão cumprir as regras para liberação de faturas em tempo real com a autoridade fiscal.

O que vem a seguir?

O projeto de lei ainda está em discussões iniciais e seguirá para a Comissão Constitucional de Justiça e Cidadania (CCJC) para aprovação e possíveis emendas antes da votação pelo Congresso. Até lá, a conformidade com as regras de faturamento eletrônico em todo o Brasil permanece em seu atual status desafiador.

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O governo está em seus dados. Aqui está o que a TI deve saber.

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  2. Não deixe que a fatura eletrônica obrigatória do governo interrompa seus negócios
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  4. Custos não quantificáveis e riscos ocultos da fatura eletrônica obrigatória do governo
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Riachuelo digitaliza determinação de tributos com solução da Sovos

Logo Riachuelo
estudo de caso

Riachuelo

Varejista automatiza a determinação e atualização de tributos com a ferramenta Taxrules e inicia a transformação digital de sua área tributária, que será expandida às demais empresas do Grupo Guararapes.

Resumo

Desafios do Negócio

  • Uma das maiores varejistas do Brasil com mais de 300 lojas e 40 mil funcionários.

  • Complexo cenário tributário do país, no qual existem diferenças e particularidades na legislação nos âmbitos federal, estadual e municipal.

  • Antes realizava a parametrização de impostos e atualização das obrigações tributárias de forma manual.

  • Com a expansão das lojas e do portfólio  de  produtos,  tornou-se  praticamente  inviável  por  conta  da  quantidade  de  mudanças  que  ocorrem todos os dias na legislação fiscal do Brasil.

Solução

A solução escolhida pela varejista foi a ferramenta Taxrules oferecida pela Sovos, empresa global líder de softwares para o compliance fiscal das empresas.

Benefícios

  • Automatização dos  processos  de  cálculo  e  determinação  de  impostos e a atualização das mudanças legais em tempo real.

  • Cálculo automático e integrado ao seu ERP.

  • Validação tributária de Cenários e NF-e (entrada e saída).

  • Conformidade Fiscal e tributária.

  • Ganhos tanto do ponto de vista operacional  quanto  financeiro.

A Empresa

Riachuelo é uma rede de lojas de departamento brasileira pertecente ao Grupo Guararapes Confecções. É uma das maiores varejistas de moda do Brasil. São mais de 300 lojas, 40 mil funcionários – cerca de metade deles na região Nordeste do Brasil -, o maior parque fabril da América Latina.

O Desafio

A  Riachuelo,  que  conta  com  339  lojas  físicas  em  todo  Brasil,  tem  recorrido  à  tecnologia  visando  automatizar  o  acompanhamento  de  todas  as  mudanças  diárias  da  legislação  e  assim acelerar a transformação digital da sua operação. Para lidar com o complexo cenário tributário do país, no qual existem diferenças e particularidades na legislação nos âmbitos federal, estadual e municipal, a capilarização da venda se torna um desafio para as empresas. Isso porque, além de atenção às inúmeras mudanças legais nessas três esferas para evitar problemas com o Fisco, muitas empresas que atuam em diferentes estados somam a essa situação bilhares de notas fiscais emitidas todos os anos.

A Solução

A solução escolhida pela varejista foi a ferramenta Taxrules oferecida pela Sovos, empresa global líder de softwares para o compliance fiscal das empresas.

“Ao  implantar  o  Taxrules,  conseguimos  automatizar  os  processos  de  cálculo  e  determinação  de  impostos e a atualização das mudanças legais em tempo real, garantindo ganhos tanto do ponto de vista  operacional  quanto  financeiro.  Afinal,  a  inteligência  fiscal  por  trás  da  ferramenta  mitiga  o  risco  de  erros,  o  que  é  fundamental  para  evitar  autuações  e  nos  manter  em  conformidade  com  o  Fisco”

Claudia Ferreira

Head de Contabilidade do Grupo Guararapes.

Os Resultados

Autimatização  os  processos  de  cálculo  e  determinação  de  impostos e a atualização das mudanças legais em tempo real, garantindo ganhos tanto do ponto de vista  operacional  quanto  financeiro.  Afinal,  a  inteligência  fiscal  por  trás  da  ferramenta  mitiga  o  risco  de  erros,  o  que  é  fundamental  para  evitar  autuações  e  nos  manter  em  conformidade  com  o  Fisco.

Como se não bastasse a complexidade do cenário fiscal brasileiro, no  qual  cada  estado  tem  sua  regra  de  tributação  para  o  mesmo  produto,  as empresas ficam  sujeitos  a  obrigações  totalmente  diferentes  quando falamos de diversificação de atuação e de novos negócios. Por  isso,  a Riachuelo já está  investindo  na  expansão  da  utilização  do  Taxrules para outras empresas do nosso grupo, para que possam otimizar a nossa operação de determinação de tributos sem se preocupar  com  essa  diversidade  de  obrigações  e  velocidade  de  atualizações.

Gazin acelera transformação digital de sua área fiscal com a Sovos

Resumo

Desafios do Negócio

  • Mudanças constantes feitas na legislação fiscal do Brasil.

  • Além do varejo, atuam em segmentos como indústria, crédito, consórcio e agronegócio.

  • Antes contavam com um setor inteiro dedicado somnete á análise de novas leis e regras.

  • A cada 2 ou 3 estados tinham uma pessoa responsável para acompanhar a legislação fiscal

Solução

Foi pensando  em  reduzir  o  contencioso  tributário  e  garantir  uma  maior  segurança fiscal que a Gazin procurou a Sovos para adotar o Taxrules.

 

Benefícios

  • Cálculo automático e integrado ao ERP.

  • Regras fiscais editáveis e atualizadas em tempo real.

  • Validação tributária de cenários e NF-e (entrada e saída.

  • Auditoria de 100% das notas fiscais emitidas e recebidas dentro de 24 horas.

  • Segurança tributária e agilizade nas atualizações.

A Empresa

De uma pequena loja inaugurada há mais 54 anos em Douradina, no interior do Paraná, surgiu a Gazin, uma das maiores empresas do Brasil, com mais de 280 lojas de varejo em 9 estados, além de 5 indústrias de colchões e estofados, 1 indústria de molas e 13 centros de distribuição de mercadorias.

O Desafio

Em meio à pandemia da Covid-19 e de discussões sobre as mudanças que serão feitas na legislação fiscal  do  Brasil  com  a  aprovação  da  Reforma  Tributária,  o  grupo  Gazin,  tido  como  um  dos  maiores  varejistas do país, se prepara para dar seguimento ao seu processo de expansão em 2021, dispondo, sobretudo, da ajuda da tecnologia para isso. Atuando,  além  do  varejo,  em  segmentos  como  indústria,  crédito,  consórcio  e  agronegócio,  para  se  manter em conformidade dentro de um dos sistemas tributários mais complexos do mundo.

Até 2018  a Gazin contava  com  um  setor  inteiro  dedicado  somente  à  análise  de  novas  leis  e  regras  tributárias, que mudam a todo momento no Brasil. Na época, para cumprir essa tarefa, a cada 2 ou 3 estados tinham uma pessoa responsável por acompanhar a legislação fiscal, e mais uma equipe de analistas  para  fazer  os  parâmetros  das  regras  fiscais  dentro  do sistema da empresa.

A Solução

Uma das iniciativas da Gazin foi automatizar o processo de determinação de impostos e atualização da legislação tributária por meio da solução Taxrules oferecida pela Sovos, empresa global líder de softwares para o compliance fiscal das empresas.

“Foi  pensando  em  reduzir  o  contencioso  tributário  e  garantir  uma  maior  segurança fiscal que procuramos a Sovos para adotar o Taxrules. O nosso objetivo era mitigar possíveis erros, evitar retrabalhos e automatizar processos, como cálculo de impostos e atualização das mudanças na legislação fiscal das três esferas do governo (municipais, estaduais e federal). Com isso, conseguimos não  só  otimizar  o  tempo  da  nossa  equipe,  que  passou  a  ser  mais  estratégico  e  menos  operacional,  como também aumentar nossa segurança jurídica e tributária, reduzindo consideravelmente possíveis problemas com o Fisco e reforçando nossa marca perante o mercado devido à assertividade em nosso processo de tributação”

Luiz Fernando Bandeira

Supervisor de Operações Tributárias na Gazin

Os Resultados

Conseguiram não  só  otimizar  o  tempo  da equipe,  que  passou  a  ser  mais  estratégico  e  menos  operacional,  como também aumentar a segurança jurídica e tributária, reduzindo consideravelmente possíveis problemas com o Fisco e reforçando a marca perante o mercado devido à assertividade em nosso processo de tributação. Outra  grande  vantagem  da  adoção  da  tecnologia  de  automatização  tributária  da  Sovos  foi  o  fato  dela  possuir  fácil  integração  com  o  ERP  da  Gazin  e  de  estar  alinhada  com  os  principais protocolos de segurança de dados do mercado.

Por que a Sovos?

Total segurança tributária, agilidade nas atualizações para tomada de decisões estratégicas e o suporte completo dos especialistas da Sovos, considerados referência no mercado.

Flex adota pacote de soluções da Sovos para digitalizar operação tributária no Brasil

Logo Flex
estudo de caso

Flex

Por meio das ferramentas Taxtime, Taxcenter e Taxverify, multinacional de manufatura automatiza processos de controle, armazenamento e validação de obrigações acessórias, mitigando erros e atrasos que geram problemas com o Fisco

Resumo

Desafios do Negócio

  • Complexo cenário tributário do país, no qual existem diferenças e particularidades na legislação nos âmbitos federal, estadual e municipal
  • Antes utilizavam e-mails e tabelas do escel para gerenciar atividades e obrigações acessóriasa
  • Sujeito a falhas
  • Atrasos na entrega de obrigações

Solução

Atualmente utilizam três  ferramentas  fornecidas  pela  Sovos.  Mas  a  primeira  que  originou  a  nossa  busca  foi  o  Taxtime,  que é um workflow inteligente utilizado para organizar as tarefas de cada pessoa do nosso time e gerenciar a entrega e os prazos das obrigatoriedades fiscais. . Além  do  Taxtime,  outras  duas  soluções  da  Sovos  utilizadas  pela  Flex  para  digitalização  da  sua  área  fiscal  são  ainda  o  Taxcenter e o Taxverify.

Benefícios

Taxtime:

  • Gerenciamento de prazos, arquivos e atividades
  • Automatização da gestão da entrega de obrigações fiscais

Taxverify:

  • Auditoria digital com controle de nível de exposição fiscal
  • 100% nuvem

Taxcenter:

  • Gestão simples das suas NF-e e CT-2
  • Diminuição do risco fiscal com armazenamento e recuperação em 1 clique

A Empresa

A Flex Ltd. é uma empresa multinacional que presta serviços no setor de manufatura de produtos eletrônicos. Fundada em 1969 e sua sede administrativa está localizada em San José e tem unidades nas cidades de Sorocaba (SP), Jaguariúna (SP) e Manaus (AM).

O Desafio

Sujeitas a uma malha complexa de obrigações fiscais, vigentes em âmbitos federal, estadual e municipal e  que  são  alteradas  a  todo  momento,  as  empresas  precisam  dispor  de  mais  de  duas  mil  horas  –  ou  cerca  de  R$  162  bilhões  por  ano  –  para  seguir,  em  média,  4.377  normas  tributárias  e  operarem  em  conformidade  fiscal  no  Brasil  segundo  dados  do  Instituto  Brasileiro  de  Planejamento  e  Tributação  (IBPT).

A Solução

Por  meio  da  combinação  de  inúmeras  soluções  tecnológicas  oferecidas  pela  Sovos,  empresa  global  líder  de  softwares  para  o  compliance  fiscal  das  empresas,  a  Flex  vem  expandindo  a  transformação  digital de sua área fiscal, automatizando processos que vão desde o controle das atividades de sua equipe até a validação e armazenamento de seus documentos fiscais. Além  do  Taxtime,  outras  duas  soluções  da  Sovos  utilizadas  pela  Flex  para  digitalização  da  sua  área  fiscal  são  ainda  o  Taxcenter,  que armazena todos os documentos fiscais da empresa na nuvem, agilizando  os  processos  de  buscas  e  consultas  e  facilitando  a  visibilidade  do  que  está  ou  não  escriturado  nos  livros  fiscais  da  empresa; e o Taxverify, que analisa e valida todas as informações antes delas serem enviadas ao Fisco.

“Atualmente, trabalhamos  com  três  ferramentas  fornecidas  pela  Sovos. Mas  a  primeira  que  originou  a  nossa  busca  foi  o  Taxtime,  que é um workflow inteligente utilizado para organizar as tarefas de cada pessoa do nosso time e gerenciar a entrega e os prazos das obrigatoriedades fiscais. Se  antes  utilizávamos  e-mails  e  tabelas  do  Excel  para  gerenciar  nossas  atividades  e  obrigações  acessórias,  o  que  gerava  muitas  falhas,   hoje   conseguimos   manter   uma   operação   bem   mais   assertiva  e  organizada  por  meio  de  um  calendário  inteligente  o  qual melhora a visibilidade das tarefas pendentes, nos garantindo o controle de todo processo”

George Ribeiro

Analista Fiscal da Flex.

Os Resultados

A empresa tem conseguido otimizar sua operação tributária, reduzindo possíveis erros fiscais comuns em processos feitos manualmente e sem o apoio de ferramentas inteligentes, que são mais assertivas e em total conformidade com a legislação vigente.

Por que a Sovos?

As soluções oferecidas pela Sovos foram fundamentais para ajudar a empresa a organizar seu fluxo de trabalho, evitando, assim, possíveis atrasos na entrega de suas obrigações tributárias.

Ambev adota solução da Sovos e aposta na transformação digital

Logo Ambev
estudo de caso

Ambev

Uma das maiores empresas do país, adotou uma solução fiscal da Sovos para fazer cálculo automatizado e de atualização tributária dos seus impostos

Resumo

Desafios do Negócio

  • Mudanças constantes feitas na legislação fiscal do Brasil.

  • Cenário brasileiro força empresas a iniciarem a transformação digital.

  • A empresa vinha se preparando para lidar com processos tributários cada vez mais rigorosos.

Solução

Benefícios

  • Cálculo automático e integrado ao ERP.
  • Regras fiscais editáveis e atualizadas em tempo real.
  • Validação tributária de cenários e NF-e (entrada e saída

A Empresa

A gigante brasileira é uma das maiores cervejarias do mundo, com um faturamento de R$ 52,5 bilhões em 2019, uma alta de 4,7% frente ao ano anterior.

O Desafio

A pandemia impulsionou muitas mudanças nas organizações, que se deram conta da necessidade de estarem preparadas digitalmente para as crises. Mas em se tratando de gestão fiscal, o cenário brasileiro já vinha se mostrando desafiador o suficiente, forçando as empresas a iniciarem sua jornada de transformação. Além disso, a empresa vinha se preparando para lidar com processos tributários cada vez mais rigorosos.

A Solução

O software implantado foi o Taxrules, solução para cálculo automatizado e atualização tributária

“Além do cruzamento de informações por parte do Fisco, atualmente 100% das obrigações são digitalizadas e novas exigências fiscais ocorrem a cada ano, demandando a adaptação de plataformas quando elas não atendem às determinações atuais”

Uirá Gomes

Global Tax da Ambex.

Os Resultados

A Ambev apostou na transformação digital para suportar as mudanças de mercado, e após  a implementação da solução se sentem aptos para enfrentar o novo momento. Além de conseguirem atuar com a tributação como um diferencial competivitvo e não somente como obrigação.

Por que a Sovos?

A solução foi escolhida após pesquisar outras opções no mercado, inclusive ofertas globais, em função da capacidade de atendimento às rotinas tributárias frentes à volumetria de produtos da indústria, que é muito ampla. Além disso, o Taxrules tem integração nativa com o SAP por meio do TaaS (Tax as a Service) e opera como um motor de cálculo do SAP S/4 Hana, garantindo um processo contínuo de monitoramento dos impostos de 27 diários oficiais e alimenta, automaticamente, as bases de cálculo da solução.

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