Simulador de Cálculos Sovos: Antecipe os impactos da Reforma Tributária com precisão e segurança
Descubra como a Sovos pode ajudar sua empresa a navegar com confiança pelas novas regras fiscais e transformar complexidade em vantagem competitiva.
Com a chegada da Reforma Tributária, as empresas precisarão lidar com dois modelos de apuração ao mesmo tempo — os tributos atuais (ICMS, ISS, IPI, PIS, COFINS) e os novos (IBS, CBS e IS). Garantir conformidade e previsibilidade nesse cenário exige tecnologia inteligente, simulações constantes e decisões baseadas em dados reais.
O Simulador de Cálculos da Sovos foi desenvolvido para apoiar empresas nessa transição, permitindo:
Simular cenários fiscais sob as novas regras e comparar regimes de tributação;
Antecipar impactos financeiros e ajustar estratégias com base em dados precisos;
Automatizar o cálculo de todos os tributos — atuais e futuros — em uma única plataforma;
Integrar-se perfeitamente ao seu ERP, com regras atualizadas em tempo real e suporte especializado.
Mais do que uma ferramenta, o Simulador é um aliado estratégico para decisões tributárias inteligentes durante e após a transição da Reforma.
A Reforma Tributária está avançando e trará mudanças estruturais profundas no sistema fiscal brasileiro. Entre os maiores desafios para as empresas está a revisão completa das regras de cálculo dos tributos, como CBS, IBS e o novo Imposto Seletivo.
Cada vez mais se ouve falar em interoperabilidade na faturação eletrônica. Mas o que isso significa? Interoperabilidade é a capacidade que diferentes sistemas, plataformas e entidades (públicas ou privadas) têm de trocar, interpretar e processar informações fiscais de maneira uniforme, independentemente do formato, fornecedor ou país de origem.
Na prática, significa que uma nota fiscal eletrônica emitida por um sistema pode ser recebida, entendida e processada corretamente por outro sistema distinto, garantindo sua validade legal, integridade técnica e transparência fiscal.
Estamos longe de alcançar a interoperabilidade na faturação eletrônica em nossa região?
Na América Latina, a faturação eletrônica deixou de ser uma tendência para se tornar um requisito essencial de conformidade tributária. Países como México, Brasil, Chile, Colômbia e Peru já possuem sistemas consolidados, enquanto outros ainda estão em processo de adoção.
No entanto, o verdadeiro desafio não é apenas emitir notas fiscais digitais, mas garantir que sistemas de diferentes empresas, setores e países possam “falar a mesma língua”. Esse é o propósito da interoperabilidade.
Atualmente, ela ainda não existe na região e, embora alguns países tenham dado passos em direção a esquemas de integração, persiste uma grande fragmentação normativa e técnica.
A interoperabilidade no mundo: modelos e aprendizados
Esse conceito não é novo: em diferentes regiões já foram desenvolvidos modelos que permitem que emissores, receptores e governos troquem documentos com regras comuns.
A Europa é provavelmente um dos exemplos mais avançados, graças à rede PEPPOL (Pan-European Public Procurement On-Line), uma rede internacional de interoperabilidade que possibilita a empresas e administrações públicas trocar documentos eletrônicos padronizados, como faturas ou ordens de compra, por meio de pontos de acesso seguros. O PEPPOL não é uma plataforma centralizada única, mas sim um arcabouço comum de padrões técnicos e legais que garante que os documentos circulem de forma segura e sejam compreensíveis em diferentes países e sistemas.
Esse modelo foi tão bem-sucedido que ultrapassou fronteiras, expandindo-se para países como Singapura e Nova Zelândia.
Embora as regulamentações na América Latina estejam cada vez mais voltadas para a automação e a proteção de dados dentro da faturação eletrônica, o caminho rumo à interoperabilidade ainda não começou. E, apesar de já existirem algumas conversas em fóruns como a Comunidade Andina e o Mercosul, ainda estamos muito distantes de um padrão regional que permita que uma fatura emitida em um país seja processada sem fricções em outro.
Desafios para implementar a interoperabilidade na América Latina
Harmonização regulatória: cada país define seu próprio formato de nota fiscal e regras de validação, o que inviabiliza um padrão comum.
Diversidade de padrões técnicos: coexistência de múltiplos XMLs e validações online.
Mudanças normativas frequentes: prazos curtos de adequação geram pressão constante sobre empresas e provedores de tecnologia.
Desigualdade tecnológica: enquanto grandes corporações operam com sistemas robustos, muitas PMEs ainda dependem de soluções básicas.
Infraestrutura desigual nas administrações tributárias: nem todos os governos conseguem processar grandes volumes de dados em tempo real.
Ausência de acordos de reconhecimento mútuo: o comércio intrarregional ainda enfrenta barreiras fiscais e técnicas.
Governança digital pendente: falta de regras claras sobre proteção de dados, segurança da informação e soberania fiscal em intercâmbios transfronteiriços.
Por que a interoperabilidade é chave para a América Latina?
Na região, a interoperabilidade poderia trazer benefícios concretos, como:
Facilitar o cumprimento tributário: governos recebem dados padronizados em tempo real, reduzindo erros e agilizando fiscalizações.
Otimizar as operações empresariais: elimina retrabalhos e conversões manuais ao lidar com clientes ou fornecedores que utilizam sistemas distintos.
Potencializar o comércio transfronteiriço: permite operações fluidas entre países com marcos regulatórios diferentes, algo crítico para empresas que atuam em mais de um mercado latino-americano.
Reforçar a rastreabilidade e a transparência: facilita o acompanhamento das transações e combate à evasão fiscal, um dos principais objetivos das autoridades tributárias da região.
Tendências que marcarão o futuro
Olhando para frente, a interoperabilidade na América Latina, embora ainda distante, pode evoluir impulsionada por algumas tendências-chave. A expansão de redes e padrões comuns, como o PEPPOL e futuras iniciativas, pode ser progressivamente adaptada ao mercado regional, facilitando que empresas e governos compartilhem informações com regras unificadas.
Ao mesmo tempo, a automação inteligente, apoiada em inteligência artificial e machine learning, permitirá padronizar dados e detectar inconsistências em tempo real, reduzindo erros e retrabalhos.
A integração regional pode avançar mais rápido por meio de projetos-piloto entre países com marcos regulatórios semelhantes, enquanto a crescente complexidade das exigências fiscais – por exemplo, a incorporação de dados adicionais nas notas fiscais para melhorar rastreabilidade e controle – obrigará as empresas a modernizar seus sistemas para cumprir sem fricções.
Iniciativas como oViDA (VAT in the Digital Age) mostram como a digitalização fiscal pode se tornar um motor de interoperabilidade, ajudando administrações tributárias a operar com dados mais precisos e uniformes. Essas tendências preparam o terreno para um ecossistema mais eficiente, seguro e conectado, em que a faturação eletrônica deixa de ser um requisito local para se tornar um padrão regional e global.
Como a Sovos ajuda
Na Sovos, trabalhamos com empresas que precisam operar sem fricções em ambientes normativos diversos. Nossas soluções para faturação eletrônica:
Atendem aos requisitos de diferentes países e se atualizam automaticamente diante de mudanças regulatórias.
Facilitam a emissão, recepção e validação de documentos em um ambiente centralizado.
Integram-se aos sistemas existentes dos clientes, garantindo compatibilidade e continuidade operacional.
Incorporam experiência em padrões internacionais, preparando as empresas para um futuro com maior interoperabilidade regional e global.
Assim, as empresas não apenas cumprem com as normas locais; também se posicionam para competir em um mercado cada vez mais conectado.
A interoperabilidade na faturação eletrônica melhora a eficiência operacional, permite que as autoridades avancem para modelos tributários inteligentes e é a chave para que a digitalização fiscal na América Latina evolua rumo a um modelo mais eficiente, integrado e competitivo.
Se governos e setor privado encararem o desafio de forma coordenada, estaremos mais bem preparados para operar sem fronteiras e aproveitar as oportunidades de um mercado global.
O Brasil vive em 2025 um dos processos de transformação tributária mais ambiciosos de sua história recente. A próxima entrada em vigor do IVA dual (CBS e IBS), aprovado pela Lei Complementar 214/2025, e a reconfiguração dos sistemas de faturamento e declarações antecipam um período de ajustes intensos para as empresas. Embora o cronograma oficial preveja várias etapas antes da implementação completa, a realidade é que muitas organizações já enfrentam a pressão de adaptar seus processos e sistemas.
Nesse cenário, a tecnologia se posiciona não apenas como suporte operacional, mas como uma vantagem competitiva que pode fazer a diferença entre empresas que cumprem correndo contra o tempo e aquelas que conseguem transformar a mudança em eficiência.
Automatização: o primeiro escudo contra a complexidade
As áreas fiscais no Brasil lidam com a coexistência de regras antigas e novas, que conviverão até que o CBS e o IBS sejam plenamente adotados. Isso gera uma dupla carga operacional: manter os sistemas atuais funcionando enquanto se prepara para os modelos futuros.
Empresas do setor de varejo, por exemplo, estão automatizando a classificação tributária de milhares de produtos que agora devem se enquadrar em novas alíquotas. Sem automação, esse processo seria praticamente inviável em termos de tempo e custo.
Cumprimento em tempo real: um padrão inegociável
O fisco brasileiro já é pioneiro em exigir documentação digital em tempo real, e a reforma apenas intensifica essa tendência. A migração para sistemas de declaração mais integrados exigirá que as empresas validem e transmitam dados sem margem de erro.
No setor agrícola, por exemplo, produtores e distribuidores precisarão integrar sistemas de logística e faturamento para cumprir com as obrigações do IBS desde a origem da cadeia. A ausência de integração tecnológica pode resultar em sanções e atrasos em exportações estratégicas.
Faturamento eletrônico como coluna vertebral
A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), juntamente com a NFS-e e outros documentos digitais, sempre foi a base do modelo de controle fiscal brasileiro. Com a Reforma Tributária, seu papel se intensifica. O CBS e o IBS exigirão um maior nível de detalhe nas informações transmitidas, especialmente no que se refere à rastreabilidade de operações, créditos fiscais e classificação de bens e serviços.
Isso implica que as empresas deverão contar com sistemas capazes de:
Gerenciar múltiplos tipos de documentos fiscais eletrônicos em paralelo, já que o período de convivência de regimes se estenderá por alguns anos.
Integrar o faturamento eletrônico com áreas críticas como contabilidade, logística e planejamento financeiro, para evitar inconsistências que resultem em multas.
Suportar volumes crescentes de dados, pois o fisco exigirá informações mais granulares para validar créditos e compensações.
Por exemplo, em setores como o farmacêutico e o automotivo -com cadeias de suprimento complexas e operações interestaduais- a interoperabilidade entre faturamento, ERP e sistemas fiscais será determinante para assegurar a correta aplicação das novas regras do IBS.
Além do cumprimento, o faturamento eletrônico se torna uma fonte estratégica de dados. Bem gerida, permite monitorar margens em tempo real, otimizar a gestão de créditos tributários e alimentar modelos preditivos de impacto financeiro sob os novos impostos.
Em resumo, a nota fiscal eletrônica deixa de ser apenas uma exigência normativa e passa a ser o sistema nervoso central do compliance e da estratégia fiscal no Brasil.
Inteligência de dados: do compliance à estratégia
Além da obrigação regulatória, a Reforma abre espaço para um uso mais estratégico das informações tributárias. Com ferramentas de análise e inteligência artificial, as empresas podem:
Identificar padrões de risco e antecipar auditorias.
Detectar oportunidades de otimização fiscal.
Projetar cenários de carga tributária em função de mudanças normativas.
A importância de um parceiro tecnológico
Diante de um calendário exigente e de regulamentações em constante atualização, as empresas precisam de um parceiro que combine expertise local com capacidade tecnológica global.
Fornecedores especializados, como a Sovos, acompanham a transição, garantindo que os sistemas estejam prontos não apenas para cumprir a norma, mas para aproveitar a Reforma Tributária como uma oportunidade de transformação digital.
Quem investir hoje em tecnologia reduzirá riscos e custos e estará mais bem preparado para transformar a área fiscal em um motor de eficiência e vantagem competitiva nos próximos anos.
Enfrentar as mudanças tecnológicas trazidas pela Reforma Tributária com agilidade, no tempo certo e de forma eficiente? Sim, com a Sovos.
A emissão de documentos fiscais eletrônicos, como a NF-e e a NFC-e, será impactada pela reforma do sistema de tributação sobre o consumo no Brasil, que introduzirá o IVA dual (IBS e CBS) e o Imposto Seletivo, entre outras medidas. Essas mudanças obrigarão empresas de todos os setores a adaptar seus sistemas, revisar processos contábeis e reforçar seus controles internos. No entanto, além dos desafios, o novo cenário também abre a porta para oportunidades de modernizar a gestão fiscal, automatizar o compliance e melhorar a rastreabilidade tributária.
Uma mudança estrutural que transforma a nota fiscal eletrônica
A Lei Complementar n.º 214/2025, que impulsiona a histórica mudança sobre o regime fiscal brasileiro, busca simplificar e unificar o complexo sistema tributário, substituindo múltiplos tributos por dois impostos sobre o consumo e um imposto seletivo. Embora esse redesenho persiga maior transparência e eficiência, suas implicações são imediatas: os documentos fiscais eletrônicos deverão se adaptar para refletir novas regras de cálculo, campos e validações.
Isso significa que as NF-e, NFC-e e outros documentos do SPED incorporarão ajustes em seus layouts para representar corretamente o IBS, CBS e o IS. A reforma, portanto, não apenas redefine o mapa tributário; também transforma a forma como as empresas registram, transmitem e validam suas operações.
Mudanças técnicas já em andamento
Do ponto de vista operacional, a Receita Federal e os portais técnicos estaduais começaram a publicar Notas Técnicas com as especificações para a transição. Essas incluem a incorporação de novos grupos e campos nos XML, a atualização de códigos fiscais, a definição de regras de validação mais rígidas e um cronograma de implementação que combina fases de testes, produção antecipada e um período de convivência entre modelos antigos e novos.
Na prática, esse calendário obriga as empresas a acompanhar de perto cada atualização, coordenar com seus fornecedores de software e alinhar suas equipes de TI e fiscal para garantir que as modificações sejam implementadas sem contratempos.
Desafios que não podem ser subestimados
A adaptação a esse novo cenário não é um processo automático. Muitas companhias enfrentarão a necessidade de atualizar seus sistemas, incluindo o ERP, emissores e o middleware para gerenciar corretamente os novos campos e cálculos. A convivência temporária de versões pode complicar as integrações com clientes e fornecedores e aumentar o risco de inconsistências na conciliação de documentos.
Soma-se a isso o impacto potencial na estrutura de preços e no fluxo de caixa, já que as mudanças na composição dos tributos podem alterar a carga fiscal repassada ao consumidor. Finalmente, o treinamento interno será fundamental para que as áreas fiscais, de TI e operações trabalhem com o mesmo entendimento das novas regras.
Mais que um desafio: uma oportunidade
Embora a primeira reação diante de uma reforma dessa magnitude geralmente se concentre no compliance e nos custos, este também é um momento propício para revisar a arquitetura tecnológica e a estratégia fiscal. A necessidade de redesenhar esquemas e processos abre a porta para migrar para plataformas mais modernas e escaláveis, centralizar regras tributárias para uma gestão mais eficiente e aproveitar a análise avançada para otimizar o aproveitamento de créditos fiscais.
Além disso, as empresas que se adaptarem antes das demais poderão oferecer processos mais ágeis a clientes e fornecedores, minimizando atritos na cadeia e conquistando uma vantagem competitiva significativa.
Passos para uma transição organizada
Enfrentar a mudança com um plano claro é essencial para evitar erros e perdas operacionais. Alguns passos-chave são:
Realizar um diagnóstico técnico para identificar as lacunas entre a situação atual e os novos requisitos.
Definir um calendário interno alinhado ao cronograma oficial da reforma.
Atualizar emissores e middleware incorporando as Notas Técnicas vigentes.
Executar testes integrais em ambientes de homologação antes da obrigatoriedade.
Revisar impactos contábeis e comerciais, ajustando políticas de preços se necessário.
Treinar as equipes e documentar procedimentos claros para casos de contingência.
No plano mais operacional, existem certos aspectos técnicos que podem fazer a diferença no processo de adaptação e na redução de riscos. Entre eles estão a centralização do modelo de dados fiscais para gerenciar mudanças de forma uniforme, a automatização da validação de XML antes do envio à SEFAZ, a manutenção de um repositório histórico com rastreabilidade de mudanças e versões de layout, bem como o desenho de planos de contingência para enfrentar interrupções ou rejeições em massa. Finalmente, é fundamental coordenar a adoção dos novos padrões com clientes e fornecedores estratégicos para garantir uma transição fluida em toda a cadeia de valor.
O valor de um parceiro especialista
Contar com um provedor especializado em compliance fiscal e nota fiscal eletrônica como a Sovos pode encurtar significativamente os tempos de adaptação, encarregando-se de implementar as atualizações exigidas pelas Notas Técnicas, validar documentos antes do envio, garantir seu armazenamento seguro e oferecer suporte durante todo o processo de testes e entrada em produção. Isso permite que as empresas se concentrem em sua operação principal, confiando que seu compliance tributário se mantém em dia.
A reforma tributária não é apenas uma mudança legal: é uma reconfiguração integral dos processos que sustentam a nota fiscal eletrônica. Quem enfrentar a transição com uma estratégia proativa e a enxergar como uma oportunidade de modernização estará mais bem posicionado para reduzir riscos, otimizar processos e melhorar a eficiência de sua gestão fiscal no longo prazo.
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A adoção dos documentos fiscais eletrônicos no Brasil -como a NF-e, NFC-e, CT-e, entre outros- transformou profundamente a relação entre empresas e o Fisco. O que começou como uma solução para eliminar o papel se transformou em um ecossistema robusto de fiscalização em tempo real.
Apesar da ampla digitalização do processo de emissão, muitas organizações ainda tratam esses documentos apenas como uma obrigação operacional. Mas em um cenário de obrigações acessórias complexas e reforma tributária em andamento, os DFEs precisam ser vistos como instrumentos estratégicos de compliance.
Muito além da emissão: os DFEs como ativos fiscais
Os DFEs surgiram para padronizar e modernizar a relação entre empresas e o Fisco promovendo agilidade, rastreabilidade e controle. Mas emitir corretamente uma NF-e (Nota Fiscal eletrônica), uma NFC-e (Nota Fiscal de Consumidor eletrônica) ou um CT-e (Conhecimento de Transporte eletrônico) é apenas o ponto de partida.
Em um ambiente onde mais de 90% das obrigações acessórias são digitais e os cruzamentos automatizados entre sistemas da Receita são cada vez mais sofisticados, a qualidade e a consistência dos dados fiscais se tornaram fundamentais.
Cada DFE precisa estar 100% alinhado com a escrituração contábil, com o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) e com os registros dos tributos, sob pena de multas, autuações ou glosas de crédito. O compliance, hoje, não é mais algo que acontece depois do fechamento do mês: ele é imediato, contínuo e automatizado.
Compliance em tempo real: de obrigação a vantagem competitiva
O novo paradigma fiscal exige gestão ativa dos DFEs. Qualquer inconsistência entre o documento emitido, a escrituração e as informações enviadas aos entes fiscais podem gerar impactos imediatos, como:
Multas eletrônicas com base em divergências detectadas por inteligência fiscal.
Rejeições ou contingências mal geridas, que afetam a cadeia de suprimentos.
Invalidação de créditos fiscais, prejudicando o fluxo de caixa e a apuração correta.
Exemplo disso é o estado do Paraná, que bateu em junho de 2025 a marca de mais de 1 bilhão de notas fiscais emitidas apenas no primeiro semestre, sendo 306 milhões de NF-e, um crescimento de quase 16% em relação ao mesmo período de 2024. Esse volume de dados evidencia a necessidade de precisão e controle no processo fiscal.
Os riscos de uma visão limitada
Tratar os DFEs apenas como um requisito de emissão pode trazer riscos significativos:
Divergências entre NF-e e escrituração no SPED.
Erros na apuração de tributos.
Rejeições por contingência mal administrada.
Dificuldades para comprovar operações em fiscalizações ou auditorias internas.
Esses problemas, muitas vezes, derivam da falta de integração entre os sistemas fiscais, contábeis e de emissão de documentos.
De risco a resultado: integrando DFEs à estratégia fiscal
Empresas que tratam os documentos fiscais apenas como simples arquivos XML correm sérios riscos. Já aquelas que adotam uma abordagem estratégica -integrando os DFEs aos processos contábeis, fiscais e de auditoria- conseguem antecipar desvios antes que eles resultem em autuações, automatizar alertas e indicadores de risco fiscal, adaptar-se com agilidade às diferentes regras estaduais e federais, e ainda reduzir retrabalho e custos decorrentes de correções e penalidades.
Essa transformação exige mais do que tecnologia: requer visibilidade, integração e inteligência fiscal.
Para que os documentos fiscais se tornem ferramentas de compliance efetivas, é fundamental adotar práticas como:
Monitoramento constante da integridade dos dados emitidos.
Validação cruzada com sistemas internos e obrigações acessórias.
Indicadores de risco fiscal e alertas automáticos.
Preparação para diferentes regras estaduais e federais.
Reforma Tributária: o papel central dos DFEs no novo sistema
Com a implementação da Reforma Tributária, os documentos fiscais ganham ainda mais protagonismo. A substituição de tributos como ICMS, ISS, PIS e COFINS por novos modelos (IBS, CBS e IS, Imposto Seletivo) exigirá adaptação das empresas a layouts, regras de apuração e regimes de transição totalmente novos.
A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) de padrão nacional, por exemplo, será obrigatória a partir de janeiro de 2026 para diversos setores, consolidando o caminho para o novo modelo tributário municipal
No contexto da transição regulatória, os DFEs serão essenciais para garantir a rastreabilidade, a integridade das informações e o cumprimento das novas obrigações.
Como a Sovos apoia as empresas nesse processo
Na Sovos, entendemos que o compliance começa nos dados. Por isso, nossas soluções fiscais vão além da emissão dos documentos. Oferecemos uma abordagem completa que envolve:
Validação em tempo real das informações fiscais.
Gestão centralizada e visual de grandes volumes de documentos
Integração com obrigações acessórias e plataformas governamentais estaduais e federais.
Preparação para a Reforma Tributária com uma arquitetura fiscal flexível e atualizada.
Nosso objetivo é transformar os documentos fiscais em ativos de valor, que promovem segurança jurídica, eficiência e conformidade em toda a operação.
Em um Brasil cada vez mais digital, fiscalizado por algoritmos e em plena reestruturação tributária, os documentos fiscais eletrônicos deixaram de ser um item burocrático. Eles são o elo entre o que a empresa faz e o que o Fisco vê.
Tratá-los com inteligência, integrá-los aos sistemas críticos da empresa e contar com parceiros especializados como a Sovos é o caminho para transformar o compliance tributário em um diferencial competitivo duradouro.
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Reforma Tributária Brasileira: O que sua empresa precisa saber agora
A Reforma Tributária já começou e sua empresa precisa estar pronta para os próximos 8 anos de transformação
O Brasil está passando pela maior reestruturação do seu sistema tributário desde a Constituição de 1988. A complexidade da transição exigirá que empresas operem simultaneamente sob dois regimes fiscais por vários anos e os impactos serão profundos para áreas de fiscal, tecnologia, compliance e planejamento tributário.
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A maior mudança fiscal do Brasil já começou
Após décadas de discussão, a Reforma Tributária foi finalmente aprovada no Brasil em janeiro de 2025. Trata-se da mudança mais ambiciosa já feita no sistema fiscal do país, com impactos profundos e duradouros para empresas de todos os portes e setores.
O objetivo é claro: simplificar um dos sistemas tributários mais complexos do mundo. Mas o caminho até lá será longo e desafiador. A transição ocorrerá ao longo de oito anos, com períodos de sobreposição entre o modelo atual e o novo regime. Isso exige que as empresas se preparem com antecedência e adotem uma abordagem estratégica, apoiada em tecnologia e conhecimento local.
De um emaranhado de tributos a um sistema de IVA dual
A proposta da reforma é substituir cinco tributos principais por dois novos impostos baseados em valor agregado (IVA):
CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços): de competência federal.
IBS (Imposto sobre Bens e Serviços): gerido por estados e municípios.
Esses dois tributos substituirão PIS, COFINS, IPI, ICMS e ISS, reduzindo a fragmentação e promovendo mais transparência e padronização nas regras fiscais.
Além disso, será criado um Imposto Seletivo para produtos e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente -o chamado “imposto do pecado”.
O cronograma da mudança: 2026 a 2033
A transição será feita em fases:
2026: CBS e IBS começam a ser cobrados com alíquotas simbólicas; empresas que cumprirem as obrigações acessórias poderão ter isenção inicial.
2027: CBS entra plenamente em vigor, com extinção de PIS e COFINS. O Imposto Seletivo passa a valer no âmbito federal.
2029 a 2033: o IBS substituirá gradualmente o ICMS e o ISS.
2033: implementação completa do novo sistema, com o fim do ICMS e do ISS.
Durante parte considerável desse período, as empresas precisarão lidar com dois sistemas tributários ao mesmo tempo, duplicando o esforço operacional, jurídico e tecnológico.
Simplificação com complexidade transitória
Apesar da promessa de um sistema mais simples, a transição será turbulenta. Os especialistas da Sovos alertam que os anos entre 2026 e 2030 serão especialmente desafiadores, exigindo investimentos em tecnologia, revisão de processos e adaptação constante a normas em evolução.
Recalcular impostos com base em regras novas e antigas simultaneamente.
Monitorar legislação complementar e regulamentações locais em constante atualização.
Navegar um cenário com mais de 5.500 municípios com realidades distintas, desafiando a padronização.
Gerenciar uma alíquota total estimada em 28%, colocando o Brasil entre os países com maior carga tributária, o que pressiona os times fiscais a acertarem na apuração.
Pessoas, processos e tecnologia: o novo tripé da conformidade
A Reforma Tributária é uma mudança estrutural. Para enfrentá-la, as empresas devem:
Mapear o impacto tributário em todas as operações, filiais e unidades.
Engajar times internos, de TI a contabilidade, de vendas a jurídico.
Avaliar se sua infraestrutura de faturamento eletrônico está pronta para os novos formatos.
Considerar parceiros tecnológicos que ofereçam visibilidade, automação e atualização contínua diante das mudanças legais.
Como mostramos em nosso whitepaper “Reforma Tributária Brasileira: Preparando-se para a Reforma Tributária e oito anos de mudanças drásticas”, que compartilha casos de uso e a visão de especialistas da Sovos sobre o que a reforma realmente significa para as empresas, apenas tecnologia robusta e conhecimento local permitirão superar essa transformação com segurança. Colocar mais pessoas para fazer cálculos manuais não é viável nem sustentável.
Prepare-se agora
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A aprovação da Reforma Tributária marca não apenas uma mudança no sistema de impostos, mas também um marco de transformação nos processos internos das empresas brasileiras. Muito além de questões fiscais, a adaptação às novas exigências abre caminho para uma verdadeira revolução digital no backoffice das organizações.
A cada nova exigência fiscal, as empresas brasileiras são desafiadas a rever seus processos, atualizar sistemas e repensar sua forma de operar. Com a Reforma Tributária avançando em sua implementação, esse movimento ganha nova intensidade. Mais do que uma mudança legal, a Reforma está funcionando como um verdadeiro catalisador da transformação digital nas organizações.
A complexidade como força motriz para a digitalização
A complexidade do sistema tributário brasileiro sempre foi um dos grandes motores da adoção de tecnologia. Mas com a Reforma Tributária, essa pressão se torna ainda mais intensa e urgente. A necessidade de adaptação aos novos modelos de apuração, a operação em um ambiente de compliance contínuo e a convivência com regras em constante evolução exigem que as empresas deixem de lado processos manuais ou ineficientes e passem a operar com mais agilidade, integração e inteligência fiscal.
Hoje, em meados de 2025, empresas de todos os portes se veem diante de uma escolha estratégica: ou aceleram sua transformação digital para acompanhar as exigências de conformidade e competitividade, ou correm o risco de ficarem para trás em um mercado cada vez mais dinâmico.
A digitalização e otimização das operações como caminho inevitável
A Reforma Tributária demanda das empresas brasileiras muito mais do que apenas ajustes pontuais. Ela exige a adaptação a novos tributos, além da mudança na forma de apuração, escrituração e emissão de documentos fiscais. Outro ponto essencial é a necessidade de integração com sistemas de entes federativos e plataformas unificadas, tornando o compliance em tempo real uma realidade que precisa ser incorporada de forma estratégica.
Neste cenário, processos manuais e descentralizados passam a ser inviáveis. As empresas precisam acelerar sua transformação digital, não apenas para atender às exigências legais, mas para garantir agilidade, segurança e visibilidade sobre suas operações.
Esse movimento impulsiona a colaboração entre as áreas de TI, tax e financeira como nunca, promovendo a integração entre equipes que antes atuavam de forma isolada.
Investimentos que viram vantagem competitiva
A digitalização tributária deixou de ser uma opção e se tornou um imperativo estratégico para empresas que desejam prosperar em meio às mudanças. Ferramentas de automação fiscal, integração de sistemas e soluções de compliance em tempo real passam a ser prioridade para as organizações. Esse investimento possibilita a redução de riscos, maior governança sobre os processos fiscais e decisões mais assertivas, com base em dados confiáveis e integrados, fortalecendo a competitividade em um ambiente regulatório desafiador.
Benefícios além do compliance
Embora o compliance seja o ponto de partida, os benefícios da transformação digital impulsionada pela Reforma Tributária vão muito além. Entre eles, destacam-se os seguintes:
Maior eficiência operacional
Visibilidade centralizada e controle dos tributos
Redução de custos e aumento da produtividade
Preparação mais resiliente para futuras mudanças regulatórias
As empresas ganham em eficiência operacional, conquistam maior visibilidade e controle sobre a gestão tributária e se preparam de forma mais resiliente para mudanças regulatórias futuras. Essa modernização contribui para a redução de custos, o aumento da produtividade e a criação de uma base sólida para decisões mais estratégicas e orientadas a dados.
Os desafios reais da transformação digital no contexto tributário
Apesar das oportunidades, a transformação digital no contexto da Reforma Tributária não acontece sem desafios. Muitos negócios ainda lidam com sistemas legados e infraestrutura desatualizada, o que dificulta a migração para soluções mais modernas e integradas. Além disso, a falta de integração entre dados e áreas impede que informações cruciais circulem de forma ágil, comprometendo a tomada de decisão em tempo real.
Outro ponto crítico é a escassez de profissionais que combinem conhecimento técnico com domínio da legislação tributária, criando uma lacuna que exige o apoio de parceiros especializados ou o fortalecimento das equipes internas. A complexidade regulatória e a insegurança jurídica também permanecem como desafios relevantes, uma vez que regras em constante evolução geram incerteza e aumentam o risco operacional. Somado a isso, a pressão por resultados imediatos pode levar a decisões apressadas, como a adoção de soluções pouco escaláveis, que comprometem a eficiência no médio e longo prazo.
A Reforma Tributária não apenas exige mudanças, mas acelera um movimento que já estava em curso: o da digitalização fiscal como pilar de transformação empresarial. Empresas que aproveitam este momento para modernizar seus processos estão construindo bases sólidas para uma operação mais resiliente, escalável e orientada a dados.
Na Sovos, ajudamos empresas a transformar obrigações fiscais complexas em vantagem competitiva, com soluções que unem conformidade contínua, integração de sistemas e inteligência tributária. A Reforma Tributária é um desafio, mas com o parceiro certo, também pode se tornar uma grande oportunidade de inovação.
Fale com nossos especialistas e prepare sua empresa para o novo cenário tributário.
Recursos avançados de IA e machine learning transformam a conformidade tributária em uma vantagem comercial em mandatos globais.
ATLANTA, 21 de julho – A Sovos, provedora global de soluções e serviços de tecnologia para conformidade fiscal, anunciou o lançamento da Sovi™ AI, um conjunto pioneiro de recursos de IA e machine learning incorporados, desenvolvido especificamente para a conformidade tributária. Sovi deriva das raízes latinas sophia (sabedoria) e vis (poder). A Sovi simboliza o poder inteligente em ação, um reflexo perfeito do mecanismo de IA incorporado da Sovos, que impulsiona todo um panorama de automação inteligente na plataforma Sovos Tax Compliance Cloud, oferecendo insights, automação e confiabilidade sem precedentes em todas as etapas da conformidade para faturamento eletrônico, tributação e relatórios regulatórios.
Inteligência incorporada pioneira no setor
A Sovos é a primeira empresa de conformidade tributária a oferecer IA não como um recurso independente, mas como uma camada inteligente incorporada ao longo de todo o ciclo de vida da conformidade. A Sovi™ AI integrará fluxos de trabalho de análise, automação e regulamentação, permitindo que equipes técnicas e não técnicas naveguem pela complexidade por meio de linguagem natural, interfaces visuais e orientação intuitiva.
“A Sovi não é apenas inteligente, ela é a inteligência da Sovos”, diz Kevin Akeroyd, CEO da Sovos. “Ele entende as nuances da conformidade tributária global melhor do que qualquer outro produto ou solução no mercado, e codifica a expertise global da Sovos em conformidade tributária e regulamentação, desenvolvida nas 15 bilhões de transações que processamos todos os anos em quase 20.000 jurisdições fiscais em todo o mundo.”
IA em ação e acelerando
Os recursos da Sovi™ AI já estão operacionais nas soluções da Sovos, incluindo biometria avançada para detecção de rosto e presença, reconhecimento de imagem e autenticação segura incorporada às soluções Sovos Trust.
O roteiro inclui expansões ambiciosas, como verificações de conformidade com IA, o Ask Sovi para assistentes integrados, ferramentas de mapeamento automatizado para classificação de bens e serviços e agentes inteligentes de documentos para automação de processos de contas a pagar.
Transformando a conformidade com benefícios impulsionados pela IA
A Sovi™ AI permite que as organizações alcancem:
Eficiência Aprimorada: Análises de autoatendimento eliminam dependências de TI para as equipes financeiras e fiscais
Precisão Aprimorada: Segurança biométrica e validações de IA reduzem erros, fraudes e incompatibilidades de conformidade
Maior Clareza: IA conversacional e painéis informativos revelam problemas e oportunidades ocultos
Escalabilidade Ilimitada: Recursos de conformidade à prova do futuro, independentemente do país, volume ou complexidade
“A Sovi™ AI traz precisão e profundidade ao complexo mundo da conformidade tributária”, diz Swati Garodia, diretora de produtos da Sovos. “A Sovi alterna perfeitamente as perspectivas de mandatos globais em nível macro para riscos de transações em nível micro, ajudando as empresas a se manterem em conformidade com clareza e inteligência sem precedentes.”
Sobre a Sovos
A Sovos é uma fornecedora global de soluções e serviços para o compliance fiscal e certificação digital, que permitem às empresas navegarem num mundo cada vez mais regulamentado com verdadeira confiança. Desenvolvidas especificamente para recursos de conformidade sempre ativos, nossas soluções escalonáveis orientadas por TI atendem às demandas de um cenário regulatório global complexo e em constante evolução. A plataforma de software baseada em nuvem da Sovos oferece um nível incomparável de integração com aplicações de negócios e processos de conformidade governamental.
Mais de 100.000 clientes em mais de 100 países – incluindo metade das empresas Fortune 500 – confiam na Sovos para as suas demandas de conformidade fiscal. A Sovos processa anualmente mais de três bilhões de transações em 19.000 jurisdições fiscais globais. Apoiada por um programa robusto de mais de 400 parceiros, a Sovos oferece uma rede global incomparável para empresas de todos os setores e localidades. Fundada em 1979, a Sovos opera nas Américas e na Europa e é propriedade da Hg e TA Associates. Para mais informações, visite https://sovos.com/pt-br/ e siga-nos no LinkedIn e no Instagram.
Quem esteve no 1° Sovos Roadshow Always-on: São Paulo sabe que a Reforma Tributária será uma jornada longa e que requer paciência, planejamento e previsibilidade. As mudanças nos documentos fiscais eletrônicos (DF-e) no Brasil marcarão o início de uma nova etapa para o sistema tributário brasileiro a partir de 1º de julho de 2025. Com a disponibilização do ambiente de testes para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), conforme as novas exigências da Reforma Tributária, inicia-se oficialmente a transição operacional rumo à mudança mais ambiciosa em décadas na economia brasileira.
Até então, as discussões sobre a reforma eram principalmente teóricas. Mas isso mudou. A partir de agora, as empresas deverão começar a aplicar, testar e incorporar os novos requisitos fiscais diretamente em suas operações diárias, que deverão estar refletidas na nota fiscal eletrônica.
Esse processo faz parte da substituição progressiva de tributos tradicionais como PIS, COFINS, ICMS e ISS por novos impostos unificados: IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e IS (Imposto Seletivo).
Como resultado, o layout das DF-es está sendo reformulado para incorporar a mudança nos tributos, e seu conteúdo tornou-se mais extenso e detalhado, adicionando novos campos de informação. Isso impacta todos os sistemas empresariais vinculados, como ERP, softwares contábeis, fiscais e outros, exigindo que as empresas se adaptem ao novo formato em pouco tempo.
Para tornar o processo ainda mais complexo, durante os próximos oito anos as empresas deverão conviver com dois modelos tributários em paralelo. Isso significa que cada nota fiscal deverá ser informada conforme o modelo atual e o novo modelo.
O que está mudando e por que isso importa agora?
A mudança que se aproxima não é pequena. A partir de 1º de janeiro de 2026, nenhuma transação poderá ser validada se a nota fiscal não incluir as informações exigidas pela reforma. Isso implica uma reformulação completa dos dados que devem constar na NF-e, NFC-e e demais documentos eletrônicos.
Entre outros pontos, as novas informações exigidas incluirão:
Dados vinculados aos novos tributos (IBS, CBS e IS).
Códigos de classificação tributária.
Novas finalidades de emissão (nota de débito/crédito).
Mudanças no CNPJ (agora alfanumérico, antes apenas numérico).
Restrição da NFC-e somente para consumidores com CPF.
Embora durante 2026 e 2027 não seja exigida 100% de precisão dessas informações, elas devem estar incluídas nas notas fiscais. Essa fase é conhecida como “informação prestada”. Caso não sejam incorporadas, as implicações são severas se o governo não aprovar a transação. Alguns exemplos:
Transações bloqueadas se os novos campos não forem incluídos.
Transporte da mercadoria retidos se não forem emitidas notas fiscais com os dados corretos.
Inviabilidade operacional se os sistemas contábeis não puderem receber ou processar notas fiscais com a nova estrutura.
Qual o cronograma de implementação?
Julho/2025: ambiente de testes habilitado para que as empresas possam realizar os testes necessários para ajustar processos, testar integrações e corrigir erros.
Outubro/2025: ambiente de produção disponível para as empresas que desejarem emitir NF-e de forma voluntária, com implementação opcional em ambiente de produção.
Janeiro/2026: o novo modelo será obrigatório para a aceitação das notas fiscais. O sistema antigo deixará de operar.
Um caso especial: a Nota Fiscal de Serviço (NFS-e)
A nota fiscal de serviços tem sido tradicionalmente um desafio no Brasil, devido à enorme variabilidade de formatos desse documento entre municípios. A reforma busca unificar o modelo dessa nota, mas nem todos os municípios aderiram ainda. São Paulo, por exemplo, postergou sua adesão.
Embora o cronograma para liberação dos ambientes de teste e produção da NFS-e ainda não seja conhecido, recomenda-se que as empresas consultem o município onde prestam serviços para obter um posicionamento sobre a adoção ou não da NFS-e Nacional e sua adequação à reforma tributária.
Uma mudança técnica e cultural
Não se trata apenas de uma mudança de layout. É uma mudança de mentalidade. Algumas informações que antes eram reportadas periodicamente, agora deverão ser enviadas em tempo real, a cada nota fiscal. Essa transformação abre a possibilidade de que algumas obrigações acessórias deixem de existir no futuro para melhorar a eficiência das empresas.
O ERP é um ponto a destacar. Cada empresa tem uma configuração diferente de ERP, então os ajustes devem ser personalizados e bem coordenados. Mesmo que fornecedores como a Sovos entreguem todos os novos dados exigidos na nota fiscal, as empresas precisam que esses dados sejam incorporados aos seus ERPs corretamente, mantendo sua operação atual.
O que a Sovos está fazendo para ajudar seus clientes?
Na Sovos, estamos nos antecipando para que nossos clientes estejam tranquilos e preparados. Para isso, nosso conjunto de soluções para faturamento eletrônico, conformidade regulatória e determinação de tributos já está adaptado – ou em processo de adaptação – aos novos requisitos, poupando nossos clientes de preocupações com o não cumprimento.
Estes são os principais atributos e modificações em nossas soluções:
Mensageria de Notas Fiscais
NF-e, NFC-e, CT-e, CT-e OS: adaptando-se conforme as Notas Técnicas e esquemas XML publicados.
NFS-e: adaptando-se conforme as Notas Técnicas e esquemas XML publicados. A Sovos já está na fase final de implementação da NFS-e Nacional e aguarda decisão dos municípios.
NFCom: adaptando-se conforme as Notas Técnicas e esquema XML publicados.
Determinação de Tributos
Tax Determination Portal:
– Conteúdo legal e regras tributárias para o novo modelo tributário.
– Novo módulo para simulação e projeção de cálculo de cenários durante a fase de transição do sistema tributário, oferecendo informações mais precisas e suporte à tomada de decisões.
Tax Determination Engine:
– Lógicas de cálculo e interfaces de integração em evolução contínua para conformidade com o modelo tributário atual e o novo em desenvolvimento.
SPED e REINF
EFD ICMS/IPI: não incluirá CBS, IBS nem IS; apenas ajustes nas validações dos registros C100 e C190 (VL_DOC e VL_OPR).
EFD-Contribuições e EFD-Reinf: sem mudanças oficiais até o momento, mas devem seguir a mesma lógica de não inclusão dos novos tributos.
Conectores e Integrações
Conectores e Monitores SAP: após a publicação das notas SAP, a Sovos está adaptando os add-ons para que os testes possam ser realizados assim que a nuvem e os ambientes da SEFAZ estiverem disponíveis.
Sovos enviará comunicado com detalhes da instalação para SAP.
Comece hoje: o tempo está correndo
A janela de preparação está se fechando e as empresas devem decidir nos próximos três meses como vão abordar essas mudanças, pois em janeiro de 2026 não haverá mais margem para espera.
Compreender profundamente as Notas Técnicas e seu impacto nos processos de emissão, definir um cronograma estratégico de implementação, atualizar os sistemas ERP em coordenação com fornecedores, capacitar equipes sobre as novas regras, validar os sistemas com testes internos e monitorar ativamente a evolução normativa -incluindo comunicados oficiais e webinars- são passos essenciais para estar pronto.
Na Sovos já estamos preparados. Precisa de ajuda? Vamos conversar!
O que é IBS? A Reforma Tributária está em pleno andamento no Brasil e um dos pilares dessa transformação é a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).
Inspirado no modelo do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), amplamente utilizado em diversos países, o IBS promete simplificar e modernizar o sistema tributário brasileiro, considerado um dos mais complexos do mundo.
IVA dual
O IBS, juntamente com a CBS, forma o IVA dual. Isso significa que o IVA será compartilhado entre o governo federal e os governos subnacionais (estados e municípios), cada um com sua própria parcela do imposto, porém aplicado sobre a mesma base de cálculo.
Por que foi escolhido um modelo dual?
Principalmente, para respeitar o pacto federativo brasileiro: os estados e municípios dependem muito das receitas do ICMS e do ISS; portanto, manter alguma autonomia tributária era necessário politicamente.
Embora haja uma única base de cálculo, cada ente federativo mantém a jurisdição sobre sua parcela do IVA.
O que é o IBS?
O IBS é um imposto de competência compartilhada entre Estados, Distrito Federal e Municípios, que substituirá tributos hoje incidentes sobre o consumo. Ele será não cumulativo e incidirá sobre bens, serviços e direitos, sendo cobrado no destino (local de consumo), e não na origem (local de produção) como é até o momento com o ICMS.
Tributos que serão substituídos pelo IBS:
ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação) – estadual
ISSQN (Imposto sobre Serviços de qualquer natureza) – municipal
Além do IBS, a Reforma também prevê a criação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), de competência federal, que substituirá:
PIS (Programa de Integração Social)
Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social)
Juntos, IBS e CBS compõem o novo modelo tributário sobre o consumo no Brasil, inspirado no IVA internacional.
Por que o IBS é importante?
A introdução do IBS tem como objetivo reduzir a complexidade tributária brasileira, responsável por um desinteresse de investimento externo no país, aumentar a transparência e promover uma maior justiça tributária. É relevante por:
Simplificação e padronização Até hoje, cada estado e município pode ter regras diferentes para ICMS e ISSQN. O conceito que vem com o IBS é o de unificação e simplificação de regras, com uma legislação única e alíquotas padronizadas.
Transparência para o consumidor Com o IBS, será mais fácil saber quanto de imposto está embutido no preço final de um produto ou serviço, uma vez que ele não faz parte da própria base de cálculo, como se dá no ICMS atualmente, o que favorece a consciência tributária da população.
Fim da guerra fiscal A cobrança no destino tem o intuito de reduzir a guerra fiscal em que os Estados e municípios oferecem benefícios fiscais para atrair e reter empresas na sua localidade para fins de geração de empregos e receitas. o que deve equalizar a competição e beneficiar o país como um todo.
Redução do custo de conformidade Atualmente as empresas investem muito dinheiro, tempo e recursos para lidar com obrigações acessórias de todos os tributos existentes. Com o IBS, pretende-se minimizar a burocracia e gerar mais eficiência operacional, centralizando todas as informações necessárias apenas no documento fiscal e proporcionando uma apuração “on time”.
Ambiente de negócios mais atrativo A simplificação do sistema torna o Brasil mais competitivo internacionalmente, incentivando investimentos e crescimento econômico. Com uma menor complexidade tributária, o país passa maior clareza dos custos, gerando credibilidade para os investidores estrangeiros.
Quando o IBS entra em vigor?
A implementação será gradual. De acordo com a Lei Complementar 214/2025, que institui a Reforma Tributária:
2026 a 2032: Período de transição, com convivência entre os tributos atuais e os novos (CBS e IBS).
2033: Sistema novo plenamente implementado.
A Reforma Tributária e a criação do IBS representam uma mudança histórica no sistema tributário brasileiro. Ao substituir tributos antigos por um imposto moderno, inspirado no IVA, o país avança rumo a um modelo mais justo, eficiente e alinhado às melhores práticas internacionais. Para empresas, significa maior previsibilidade, menor custo de conformidade e novos desafios de adaptação tecnológica e operacional.
Com a entrada em vigor do IBS, será essencial que organizações e profissionais da área fiscal estejam preparados para navegar nessa nova era tributária com estratégia e inovação.
Como a Sovos pode ajudar?
A Sovos está na linha de frente da transformação tributária no Brasil e no mundo, oferecendo soluções completas de compliance fiscal e automação tributária. Com tecnologia robusta, atualização contínua às normas e integração com ERP e outros sistemas, a Sovos ajuda empresas a se adaptarem às mudanças trazidas pela Reforma Tributária – como a transição para o IBS – de forma segura, eficiente e escalável.
Além disso, conta com especialistas locais e suporte contínuo, garantindo que sua empresa esteja sempre em conformidade, independentemente da complexidade do cenário tributário.
Sabe o que é a Lei Complementar 214? Sancionada em janeiro desse ano, a Lei Complementar nº 214 consolida um dos passos mais importantes da Reforma Tributária brasileira.
A nova lei detalha a criação e regulamentação desses três tributos que substituirão boa parte dos impostos atuais sobre o consumo: o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo (IS). Institui, também, o Comitê Gestor do IBS e promove alterações na legislação tributária vigente.
O que muda com a Lei Complementar 214?
A LC 214/2025 regulamenta as diretrizes estabelecidas pela Emenda Constitucional 132/2023, detalhando como será a implementação prática da Reforma Tributária. Com ela, o Brasil dá um passo decisivo rumo à simplificação e modernização do sistema de tributação sobre o consumo.
Criação do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços)
O IBS é um tributo de competência compartilhada entre Estados, Distrito Federal e Municípios. Ele substituirá o ICMS (estadual) e o ISS (municipal), dois dos tributos mais complexos da estrutura atual. Com incidência ampla sobre bens, serviços e direitos, o IBS será não cumulativo e cobrado no destino, ou seja, no local onde ocorre o consumo.
Seu objetivo é padronizar a legislação em todo o país, eliminando variações estaduais e municipais e promovendo maior transparência e segurança jurídica.
CBS: Contribuição social sobre Bens e Serviços
A CBS, por sua vez, é de competência federal e substituirá os tributos PIS e Cofins. Assim como o IBS, ela seguirá o modelo do IVA (Imposto sobre Valor Agregado), amplamente adotado internacionalmente. A CBS também será não cumulativa e incidirá sobre o consumo de bens e serviços.
IS: o novo Imposto Seletivo
Voltado para produtos que causam impactos negativos à saúde ou ao meio ambiente, o Imposto Seletivo (IS) funcionará como um instrumento regulatório. Ele será aplicado, por exemplo, sobre cigarros, bebidas alcoólicas e combustíveis fósseis. Incidirá uma única vez sobre o bem ou serviço, não sendo possível qualquer tipo de aproveitamento de crédito de operações anteriores ou geração de créditos para operações posteriores.
O Comitê Gestor do IBS
Um dos pontos centrais da LC 214 é a criação do Comitê Gestor do IBS, órgão que será responsável por administrar esse novo tributo em nome de Estados e Municípios. Ele terá atribuições como definir regras operacionais, gerenciar a arrecadação e assegurar a distribuição correta da receita entre os entes federativos.
Esse comitê será formado por representantes técnicos indicados pelos governos subnacionais, com equilíbrio entre Estados e Municípios. A proposta é garantir uma gestão eficiente, transparente e livre de disputas políticas.
Transição e mudanças na legislação
A Lei Complementar 214 também define como será o período de transição entre o modelo atual e o novo sistema tributário. De 2026 a 2032, haverá uma convivência entre os tributos antigos e os novos (IBS e CBS), com redução progressiva dos primeiros.
Além disso, a lei promove uma série de atualizações na legislação, como:
Unificação das obrigações acessórias;
Estabelecimento de regras para nota fiscal eletrônica nacional;
Definição de critérios para créditos tributários amplos e transparentes;
Preparação para uma plataforma digital integrada de arrecadação e fiscalização.
Por que a LC 214 é tão importante?
Mais do que instituir novos tributos, essa lei marca o início de uma mudança profunda na forma como o Brasil tributa o consumo. Ela busca resolver problemas históricos do sistema atual, como a guerra fiscal entre os Estados, a cumulatividade de impostos e os altos custos de conformidade para as empresas.
Com regras mais claras, alíquotas uniformes e maior transparência, a Lei Complementar 214 tem potencial para tornar o sistema tributário mais justo, previsível e eficiente, beneficiando tanto os contribuintes quanto o desenvolvimento econômico do país.
Como a Sovos pode apoiar sua empresa na transição?
A adoção dos novos tributos exigirá uma transformação completa nos processos fiscais, tecnológicos e operacionais das empresas. É aí que a Sovos faz a diferença.
Integração com os principais ERP e plataformas de gestão;
Monitoramento constante das atualizações legais;
Apoio técnico de especialistas locais durante toda a transição.
Ao lado da Sovos, sua empresa estará pronta para navegar pela Reforma Tributária com segurança, eficiência e inteligência fiscal. Quer saber mais? Fale conosco!