A nova solução calcula o valor dos tributos atuais e da nova legislação tributária, com o objetivo de auxiliar as empresas na tomada de decisões mais estratégias para seus negócios.

 

Aprovada pelo Congresso Nacional em dezembro de 2023, a Reforma Tributária estabelece a substituição de cinco tributos nacionais (ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins) por três novos impostos, o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e o IS (imposto Seletivo).

Segundo o cronograma previsto pelo Governo, 2026 será o “ano teste” da Reforma, que entrará em vigor, de fato, em 2027, com a implantação plena da CBS e extinção do PIS e Cofins. Ainda em 2027, a previsão é que as alíquotas do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) também sejam zeradas, com algumas ressalvas, como nas operações com produtos que impactam a Zona Franca de Manaus.

Entre 1º de janeiro de 2027 e 31 de dezembro de 2028, o IBS será testado com uma alíquota de 0,1%. De 2029 a 2032, as alíquotas de ICMS e ISS serão gradualmente reduzidas, enquanto o IBS será aumentado na mesma proporção, até que, em 2033, ele seja plenamente implementado.

“É um período curto de tempo considerando a complexidade que uma mudança desse porte acarretará para as diversas áreas das empresas, sem contar os custos necessários para investimentos e adaptação. E isso não só considerando as mudanças aprovadas, como as previstas, já que ainda falta bastante coisa a ser regulamentada tanto em relação ao cálculo dos tributos quanto às alterações nas obrigações acessórias exigidas”, explica Giuliano Gioia, Tax Director da Sovos Brasil, provedora global de soluções e serviços de tecnologia para conformidade fiscal.

Ainda segundo Giuliano, o período de transição promete ser complexo por conta do paralelismo tributário, durante o qual as organizações deverão conviver com as novas determinações, sem deixar de cumprir com as obrigações atuais.

“Por esse motivo, as empresas que desejarem minimizar possíveis impactos negativos em seus negócios devem começar, desde já, a planejar a implementação das novas regras”, alerta o executivo.

Soluções tecnológicas

Para auxiliar as empresas neste processo de transição, a Sovos lançou um simulador que realiza uma análise de impactos entre a atual e a nova legislação tributária nas operações fiscais das empresas.

A ferramenta é um “add-on” da solução Tax Determination, motor de cálculo de tributos desenvolvido pela Sovos. No entanto, pode ser utilizada por qualquer empresa, inclusive aquelas que ainda não possuem essa solução e que desejam calcular apenas os tributos da reforma tributária. Além disso, o simulador é “plug and play”, dispensando a necessidade de um projeto de implementação e simplificando ainda mais sua utilização.

“É uma solução robusta, com uma arquitetura fina e elegante, que permite a construção de regras e tem o seu próprio layout. Por isso conseguimos trabalhar com essa antecipação, simulando cenários futuros, trabalhando em conjunto com o nosso time regulatório, que acompanha e implementa todas as atualizações da legislação fiscal em tempo real”, explica Thaisa Tribst, Product Manager da Sovos Brasil.

“Importante ressaltar que este processo de análise de impacto não será necessário apenas antes da transição para a Reforma Tributária, mas também durante, justamente por conta do paralelismo tributário e toda a complexidade prevista para o período” conclui Thaisa.

Sobre a Sovos

A Sovos é uma fornecedora global de soluções e serviços para o compliance fiscal e certificação digital, que permitem às empresas navegarem num mundo cada vez mais regulamentado com verdadeira confiança. Desenvolvidas especificamente para recursos de conformidade sempre ativos, nossas soluções escalonáveis orientadas por TI atendem às demandas de um cenário regulatório global complexo e em constante evolução. A plataforma de software baseada em nuvem da Sovos oferece um nível incomparável de integração com aplicações de negócios e processos de conformidade governamental.

Mais de 100.000 clientes em mais de 100 países – incluindo metade das empresas Fortune 500 – confiam na Sovos para as suas demandas de conformidade fiscal. A Sovos processa anualmente mais de três bilhões de transações em 19.000 jurisdições fiscais globais. Apoiada por um programa robusto de mais de 400 parceiros, a Sovos oferece uma rede global incomparável para empresas de todos os setores e localidades. Fundada em 1979, a Sovos opera nas Américas e na Europa e é propriedade da Hg e TA Associates. Para mais informações, visite https://sovos.com/pt-br/ siga-nos no LinkedIn e no Instagram.

Diante das novas regulamentações que seguem em tramitação no Congresso Nacional, empresas já devem começar a se preparar para as mudanças que virão, por meio de análises preditivas e projeções de cenários durante o período no qual terão que conviver com o paralelismo tributário

Após ser aprovada pela Câmara, a regulamentação da Reforma Tributária segue em tramitação no Senado, com expectativa de ser aprovada ainda neste ano, apesar da possibilidade de perder o caráter de urgência para destravar outros projetos na pauta do Plenário.

Enquanto na Câmara encontra-se em votação o segundo projeto da Reforma Tributária, que regulamenta a gestão e fiscalização do Imposto sobre Bens e Serviços, no Senado, a regulamentação da primeira parte da regulamentação da Emenda Constitucional 132, a qual institui a substituição de cinco tributos (ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins) por dois novos, o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), mais o IS (imposto Seletivo), que visa desestimular o consumo de produtos prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente, deve gerar ainda muita discussão, pois o projeto já recebeu mais de 1300 emendas dos senadores.

“Embora se espere uma alíquota padrão para as operações com bens e serviços, como ocorre em outros países que adotaram o IVA (Imposto sobre Valor Agregado), a realidade pode ser diferente no Brasil. O IVA brasileiro é composto por três alíquotas: a União definirá a da CBS, enquanto Estados e municípios determinarão as do IBSUF e IBSMun, respectivamente. Isso pode frustrar o objetivo de simplificação tributária proposta pelo governo, pois substituiria a multiplicidade de alíquotas atuais determinadas geralmente por produtos/serviços por uma variedade de alíquotas de acordo com a localidade do destinatário”, explica Giuliano Gioia, advogado tributarista e Tax Director da Sovos Brasil, provedora global de soluções e serviços de tecnologia para conformidade fiscal.

Cabe ressaltar que, considerando a legislação fiscal vigente, as empresas com atuação no Brasil precisam seguir, em média, 5.140 normas para se manterem em conformidade fiscal, segundo dados do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação).

Em valores, isso representa um gasto de R$ 228 bilhões por ano às organizações na manutenção de pessoal, sistemas e equipamentos no acompanhamento das modificações na legislação tributária vigente nas três esferas governamentais.

“Porém, diante de tamanha complexidade, a previsão com a regulamentação da Reforma Tributária é que o cenário piore ainda mais. Afinal, o período de transição deve ser complexo, por conta do paralelismo tributário durante o qual as organizações deverão conviver com as novas determinações, sem deixar de cumprir com as obrigações atuais”, adianta Giuliano.

Transição desafiadora

Segundo o cronograma estabelecido, 2026 será considerado o período de teste da CBS, com  aplicação da alíquota de 0,9%, que entrará plenamente em vigor a partir de 2027, quando  substituirá de vez as contribuições PIS e Cofins.

Também em 2027, as alíquotas do IPI serão reduzidas a zero, exceto para os produtos produzidos na Zona Franca de Manaus. Entre 2029 e 2032, as alíquotas do ICMS e do ISS serão reduzidas gradualmente em 10%, 20%, 30% e 40%, enquanto as alíquotas do IBS serão aplicadas na proporcionalmente, com a plena implementação do imposto em 2033.

“Portanto, as empresas têm um período curto de tempo para se preparar, considerando a complexidade e o investimento que uma mudança desse porte acarretará nas diversas áreas  da companhia. E isso não só mediante as mudanças aprovadas, como as previstas, já que ainda falta bastante coisa a ser publicada, tanto em relação ao cálculo dos tributos quanto às possíveis alterações nas obrigações acessórias exigidas”, explica o advogado tributarista.

De acordo com estudo publicado pelo Ministério da Fazenda, a expectativa é que haja um aumento médio de 1,47 ponto percentual na alíquota geral do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), passando dos estimados 26,5% para 28%. Caso a previsão se confirme, ela posicionará o Brasil como detentor da maior taxa de IVA do mundo, ultrapassando o IVA padrão de 27% da Hungria, atual líder do ranking global.

Como as empresas podem se preparar

De acordo com a não cumulatividade plena prevista no texto da reforma tributária, os contribuintes do IBS/CBS podem se apropriar dos créditos desses tributos quando ocorrer o pagamento dos valores incidentes sobre as operações nas quais sejam adquirentes dos bem ou dos serviços. Ou seja, o projeto condiciona o crédito ao pagamento efetivo dos tributos da operação destacados no documento fiscal eletrônico.

“Apesar do aumento da carga tributária na maioria das prestações de serviços na reforma tributária, a novidade é que essas contratações vinculadas à atividade do contribuinte também gerarão crédito para o contratante, mitigando os impactos dessa elevação”, pontua Giuliano.

Entretanto, como o impacto real na precificação depende da forma como as alíquotas ficarão definidas, das transições entre os tributos atuais e os novos e de possíveis compensações e benefícios fiscais, uma das maneiras das empresas, de fato, já se preparem para o futuro é por meio de análises preditivas e simulação de cenários.

“Na Sovos, por exemplo, desenvolvemos um simulador de impactos da Reforma Tributária que analisa automaticamente as diferenças entre a tributação atual e a tributação da nova legislação nas operações das empresas. É uma solução robusta, que permite a construção de regras e atualização das mudanças anunciadas pelo governo em tempo real. Isso nos permite antecipar e apresentar os impactos financeiros nas transações das empresas durante o período crítico de paralelismo tributário, bem como na vigência plena da Reforma Tributária a partir de 2033”, conclui Giuliano.

Sobre a Sovos

A Sovos é uma fornecedora global de soluções e serviços para o compliance fiscal e certificação digital, que permitem às empresas navegarem num mundo cada vez mais regulamentado com verdadeira confiança. Desenvolvidas especificamente para recursos de conformidade sempre ativos, nossas soluções escalonáveis orientadas por TI atendem às demandas de um cenário regulatório global complexo e em constante evolução. A plataforma de software baseada em nuvem da Sovos oferece um nível incomparável de integração com aplicações de negócios e processos de conformidade governamental.

Mais de 100.000 clientes em mais de 100 países – incluindo metade das empresas Fortune 500 – confiam na Sovos para as suas demandas de conformidade fiscal. A Sovos processa anualmente mais de três bilhões de transações em 19.000 jurisdições fiscais globais. Apoiada por um programa robusto de mais de 400 parceiros, a Sovos oferece uma rede global incomparável para empresas de todos os setores e localidades. Fundada em 1979, a Sovos opera nas Américas e na Europa e é propriedade da Hg e TA Associates. Para mais informações visite https://sovos.com/pt-br/ siga-nos no LinkedIn e no Instagram.

Muito está sendo dito sobre a introdução do conceito “Clean Core”da SAP e como ele afetará a capacidade de uma empresa de personalizar seu ERP para atender às necessidades exclusivas de sua operação. Neste primeiro blog de uma série que aborda a questão do Clean Core, eu gostaria de me concentrar na realidade do que é, por que é importante e o raciocínio por trás disso .

O que é o SAP Clean Core?

A SAP define “Clean Core” como um método de integrar e estender sistemas de forma compatível com a nuvem, garantindo a governança sobre dados mestres e processos de negócios. Em termos mais simples, a mudança para o SAP Clean Core ajuda a proteger a integridade da plataforma SAP ao limitar a extensão da personalização. E por um bom motivo.

Como fornecedor de software, você não pode perder o controle de seu próprio código porque está permitindo que muita personalização e código adicional sejam adicionados por seus clientes e/ou seus consultores. Essas personalizações geralmente se destinam a casos de uso muito específicos que podem afetar apenas um pequeno número de clientes. Uma arquitetura “Clean Core” protege a plataforma SAP e seus clientes ao limitar essaspersonalizações excessivas.

O problema com a personalização excessiva

Quando uma plataforma se torna excessivamente personalizada, a SAP, proprietária da plataforma, precisa implantar uma quantidade enorme de recursos de desenvolvimento e suporte para garantir que eles estejam contabilizando todas as mudanças e capturando feedback do campo.

Isso geralmente exige que o proprietário da plataforma esteja em um estado perpétuo de desenvolvimento de patches de código de hot fix para reparar “falhas” no sistema causadas pela personalização excessiva. Embora os clientes só precisassem implementar os patches de código relevantes para eles, a SAP ainda estava empenhada em desenvolver milhares desses patches. O custo e os recursos de fazer isso estavam crescendo exponencialmente e precisavam ser controlados.

Benefícios do Clean Core para clientes SAP

Como qualquer pessoa que tenha trabalhado na área de TI ou com ela por algum período de tempo pode atestar, os ambientes mais complicados são aqueles em que há muita personalização. No início da Tecnologia da Informação, foi o Velho Oeste, onde, com base no conhecimento e na experiência de seu arquiteto, é como a rede de sua empresa seria construída.

Então, felizmente, plataformas e padrões entraram em discussão e as empresas puderam construir ambientes que lhes permitiram operacionalizar novos recursos rapidamente, ao mesmo tempo em que reduziram os custos e reduziram as dependências nos departamentos de TI. A posição que a SAP está assumindo aqui, e com a qual eu concordo, é que o núcleo limpo será a próxima etapa para tornar seu ambiente mais produtivo e eficiente.

Implicações do SAP Clean Core em impostos

Uma das implicações mais significativas do Clean Core está na conformidade fiscal. O Clean Core abre novas possibilidades para as empresas empregarem tecnologia tributária personalizada fora de seus ambientes SAP tradicionais. Em vez de tentar criar uma codificação complexa para lidar com regras tributárias cada vez mais complexas em seus ERPs, eles podem integrar mecanismos fiscais dedicados que são automatizados e atualizados perfeitamente para ambientes regulatórios em constante mudança.

O SAP Clean Core oferece às empresas a oportunidade de simplificar seus ambientes de TI, reduzir a personalização e melhorar a estabilidade do sistema. As implicações do Clean Core nos impostos são especialmente promissoras, pois as empresas agora podem aproveitar a tecnologia tributária especializada que se integra perfeitamente aos sistemas SAP, garantindo a conformidade sem maior complexidade.

Vindo em seguida

Fique ligado na próxima parte desta série, na qual nos aprofundaremos em como o Clean Core afeta processos tributários específicos. Os próximos segmentos abrangerão: 

Parte II: A necessidade de um núcleo 

limpo Parte III: O caminho da sua empresa para o Clean 

Core Parte IV: Benefícios do Clean Core e desempenho comercial 

Parte V: Eliminando a dependência fiscal da TI


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Constandi liderará o sucesso e o envolvimento do cliente para gerar receitas recorrentes e retenção de clientes

 

ATLANTA, 9 DE JANEIRO DE 2024 – A provedora global de soluções e serviços de tecnologia de conformidade , Sovos , anunciou hoje a nomeação de Dominic Constandi como seu novo Diretor de Clientes. Nesta função, ele iniciará e conduzirá programas de clientes que maximizem o valor do cliente, garantam o sucesso do cliente e aproveitem o portfólio Sovos de soluções e serviços de primeira linha para oferecer verdadeira confiança às empresas que navegam no complexo ambiente regulatório. Constandi traz para a Sovos mais de 20 anos de experiência global em clientes, com vasta experiência na liderança de equipes multifuncionais nos setores de serviços financeiros e tecnologia. Conhecido como um líder criativo e analítico, ele tem um histórico comprovado de construção de equipes fortes em organizações de sucesso.

“Garantir o sucesso dos nossos clientes globais está no centro de tudo o que fazemos, e é por isso que o nosso compromisso em construir parcerias com os clientes mais fortes possíveis é inabalável”, disse Kevin Akeroyd, CEO da Sovos. “Com sua ampla e diversificada experiência liderando programas de sucesso de clientes, estou confiante de que Dominic tem a motivação e a perspectiva para liderar nossa prática global. Estou emocionado em recebê-lo como parte de nossa equipe executiva.”

Constandi ingressou na Sovos recentemente vindo da ZoomInfo, onde atuou como diretor de atendimento ao cliente. Nessa função, ele aumentou a equipe de experiência do cliente de 60 para mais de 500 funcionários, ampliando-a globalmente em todas as funções de sucesso do cliente. Antes da ZoomInfo, ele ocupou cargos de nível sênior de experiência do cliente na Eze Software, onde supervisionou uma organização de sucesso do cliente responsável por mais de US$ 400 milhões em receitas recorrentes anuais.

“Meu objetivo é sempre criar relacionamentos duradouros com os clientes, nos quais eles o vejam como um parceiro estratégico, e não apenas um fornecedor, e vejo esse mesmo compromisso em tudo o que a Sovos faz”, disse Constandi. “A natureza crítica das soluções e serviços que a Sovos fornece exige relações de trabalho sólidas para acertar na primeira vez, sempre. Eu não poderia estar mais animado para assumir esta função e liderar esta equipe talentosa para garantir a excelência contínua da empresa no atendimento às necessidades dos clientes.”

Sobre a Sovos  

A Sovos é um fornecedor global de soluções e serviços fiscais, de conformidade e de confiança que permitem às empresas navegar num mundo cada vez mais regulamentado com verdadeira confiança. Desenvolvidas especificamente para recursos de conformidade sempre ativos, nossas soluções escalonáveis orientadas por TI atendem às demandas de um cenário regulatório global complexo e em evolução. A plataforma de software baseada em nuvem da Sovos oferece um nível incomparável de integração com aplicativos de negócios e processos de conformidade governamental.

Mais de 100.000 clientes em mais de 100 países – incluindo metade das empresas Fortune 500 – confiam na Sovos para as suas necessidades de conformidade. A Sovos processa anualmente mais de três mil milhões de transações em 19.000 jurisdições fiscais globais. Apoiada por um programa de parceiros robusto com mais de 400 pessoas, a Sovos oferece uma rede global incomparável para empresas de todos os setores e geografias. Fundada em 1979, a Sovos opera nas Américas e na Europa e é propriedade da Hg e TA Associates. Para mais informações visite http://www.sovos.com e siga-nos no LinkedInno Twitter.

Contato com a mídia:

Media@sovos.com

O que é faturamento eletrônico?

Faturamento eletrônico é uma troca digital de dados de transações em um formato estruturado que permite o processamento automatizado.

O faturamento eletrônico substitui os métodos tradicionais de faturamento feito em papel, permitindo que as organizações otimizem seus fluxos de trabalho financeiros e garantam a conformidade com as novas normas regulatórias.

Este guia fornece todas as informações que você precisa para entender o faturamento eletrônico.

Ajudará você a:

Tomar decisões bem informadas para beneficiar sua empresa

Entender jargões e chavões

Continuar a crescer seus negócios com clareza e confiança

Como cada país tem sua própria política de faturamento eletrônico, não é fácil seguir as inúmeras regras e novidades constantes. Para complicar ainda mais a situação, existem diferentes requisitos de software necessários para atender a cada legislação.

Este guia de faturamento eletrônico é fundamental para seu kit da conformidade fiscal.

Não tem tempo para ler? Fale com um dos nossos especialistas. Toda dúvida é bem-vinda quando se trata da conformidade do faturamento eletrônico.

O que este guia de faturamento eletrônico contém

Dos conceitos básicos do faturamento eletrônico às últimas novidades sobre a proposta de IVA da UE na era digital, este guia reúne e explica informações essenciais sobre o faturamento eletrônico.

Existem muitos recursos no mercado, mas este guia oferece tudo o que você precisa saber sobre o faturamento eletrônico.

O que é uma fatura eletrônica?

Uma fatura eletrônica (e-invoice) é um documento eletrônico estruturado detalhando uma transação comercial em um formato que pode ser lido por uma máquina. Diferente das faturas tradicionais em papel ou de formatos digitais não estruturados, a fatura eletrônica utiliza formatos comuns, como XML, Universal Business Language (UBL) ou Electronic Data Interchange (EDI), para permitir o processamento automatizado por sistemas financeiros. 

Uma fatura eletrônica difere de outros tipos de documentos eletrônicos, como recibos eletrônicos ou documentos de folha de pagamento eletrônicos, que possuem finalidades específicas e geralmente estão sujeitos a regulamentações de conformidade distintas. A principal diferença é que a fatura eletrônica é voltada especificamente para transações comerciais e precisa estar em conformidade com regulamentações locais ou internacionais para ser considerada válida em relatórios fiscais e sistemas financeiros.

Como funciona um sistema de faturamento eletrônico?

O faturamento eletrônico não se trata apenas de eliminar o papel dos processos, mas de automatizar todo o ciclo de vida da fatura para gerar transações financeiras mais rápidas, eficientes e em conformidade. Do momento em que uma fatura é gerada até o pagamento final, os sistemas eletrônicos modernos automatizam cada etapa para reduzir erros, eliminar processos manuais e garantir que as empresas atendam às regulamentações tributárias globais, incluindo estruturas como controles contínuos de transações (CTCs).

O processo de faturamento eletrônico

e-invoicing

Veja as etapas detalhadas da criação à reconciliação do faturamento eletrônico, e como a digitalização reconfigurou a forma como as empresas executam suas operações financeiras.

  • Etapa 1:
    O processo começa gerando uma fatura eletrônica, que inclui informações importantes como itens de linha, condições de pagamento e dados fiscais.
  • Etapa 2: Transmitir
    Depois que a fatura é criada, ela é transmitida eletronicamente por meio de uma rede ou plataforma segura. Isso pode ocorrer por meio de uma conexão direta entre os sistemas do comprador e do vendedor ou por meio de uma rede como a PEPPOL.
  • Etapa 3: Recebimento
    O sistema do comprador ou destinatário recebe automaticamente as faturas eletrônicas e importa os dados para seu software financeiro. Graças ao formato estruturado, os dados da fatura são capturados com precisão, permitindo um processamento instantâneo e sem a inserção manual de informações. Isso garante um gerenciamento eficiente da fatura e a prepara para a próxima etapa de validação.
  • Etapa 4: Validar

O que é a compensação de faturamento eletrônico?

A compensação de faturamento eletrônico é um sistema em que uma autoridade fiscal deve aprovar uma fatura eletrônica antes que ela possa ser enviada ao destinatário. Após a compensação da fatura, ela se torna o único documento válido para a transação. Esse processo garante a conformidade com as regulamentações fiscais e oferece um monitoramento em tempo real das transações feito pelo governo.

O sistema então valida a fatura contra os documentos de apoio, como pedidos de compra ou recibos de entrega, para garantir uma maior precisão. Esse processo de validação automatizado verifica se há discrepâncias em preços, quantidades ou condições. Nas regiões que seguem controles contínuos de transações (CTCs), as autoridades fiscais também podem validar a fatura durante esta etapa. Isso é conhecido como compensação de faturamento eletrônico, que acrescenta uma camada adicional de conformidade antes que a fatura seja aprovada para pagamento. 

  • Etapa 5: Aprovar
    Depois de validada, a fatura percorre o fluxo de trabalho de aprovação do comprador. O fluxo de trabalho, normalmente automatizado, garante que a fatura atenda às normas de conformidade internas e externas como, por exemplo, as regulamentações fiscais impostas por controles contínuos de transações (CTCs). A aprovação pode incluir a confirmação das condições de pagamento e a garantia de que a fatura atenda aos requisitos orçamentários antes de dar continuidade ao pagamento.
  • Etapa 6: Processar o pagamento
    Após a aprovação, o pagamento é programado de acordo com os termos acordados (p. ex., Net 30 ou Net 60). O processo automatizado garante pagamentos em tempo hábil, ajudando a melhorar o fluxo de caixa e a aprimorar o relacionamento com os fornecedores. O sistema do comprador estabelece uma comunicação com bancos ou plataformas de pagamento para executar o pagamento eletronicamente.
  • Etapa 7: Reconciliar e arquivar eletronicamente
    Depois que o pagamento é processado, o sistema reconcilia automaticamente o pagamento com a fatura original, garantindo que os sistemas financeiros de ambas as partes sejam atualizados corretamente. A etapa final é o arquivamento eletrônico, em que a fatura e todos os documentos relacionados são armazenados com segurança em um formato digital. Esse processo apoia a conformidade com as regulamentações fiscais e garante que as empresas mantenham uma trilha de auditoria digital confiável, algo particularmente importante em países com legislações de controles contínuos de transações (CTCs).

O que é arquivamento eletrônico?

O arquivamento eletrônico é o armazenamento digital seguro e de longo prazo de faturas eletrônicas e documentos associados. O arquivamento eletrônico garante que os registros financeiros sejam preservados de forma a cumprir as normas das autoridades fiscais locais, permitindo um resgate rápido e prático para fins jurídicos, de auditoria ou de conformidade.

Definindo o faturamento eletrônico B2G, B2B e B2C

Business-to-Government (B2G)

Business-to-Business
(B2B)

Business-to-Consumer
(B2C)

O faturamento eletrônico B2G envolve o envio eletrônico de faturas pelas empresas às agências governamentais. Isso faz parte de um processo maior para digitalizar as aquisições públicas e melhorar a transparência das transações financeiras com entidades governamentais. 

O faturamento eletrônico B2B é a troca eletrônica de faturas entre duas empresas. Esse processo simplifica significativamente o fluxo de trabalho de faturamento ao automatizar tarefas, como as de criação, transmissão e aprovação de faturas.

O faturamento eletrônico B2C gera faturas eletrônicas ou notas fiscais para consumidores pessoa física. Essa forma de faturamento normalmente é integrada a sistemas de pagamento digital, permitindo que o consumidor receba, revise e pague faturas on-line.

Os benefícios do faturamento eletrônico na conformidade fiscal global

O faturamento eletrônico está rapidamente se tornando um padrão global, ajudando a garantir uma maior precisão nos dados transacionais e impulsionando o desejo dos governos de oferecer maior transparência. Para solucionar a falta de confiabilidade nos dados que as empresas usam para fins de conformidade e tomada de decisões, o faturamento eletrônico elimina qualquer subjetividade contida nos dados financeiros e fornece às empresas uma visão mais clara de suas operações — e ainda ajuda os governos a economizar bilhões.

Principais benefícios incluem:

  • Reduz a fraude fiscal
    Ao exigir uma transmissão em tempo real ou quase em tempo real de dados de transações diretamente às autoridades fiscais, os sistemas de controles contínuos de transações (CTCs) eliminam ocorrências de subnotificação ou manipulação de faturas. Os governos podem acessar os dados das transações à medida que elas ocorrem, o que lhes permite verificar se os impostos foram calculados e informados corretamente. Essa visibilidade e controle aprimorados reduzem significativamente os casos de sonegação fiscal e fraude.
  • Simplifica as transações internacionais
    Operar em vários países envolve navegar por uma rede de regulamentações tributárias complexas, formatos variados de faturas e requisitos de conformidade específicos de cada país. O faturamento eletrônico simplifica esse processo ao alinhar os dados da fatura com normas globais, como PEPPOL e EDI. Esses formatos padronizados permitem que as empresas gerenciem os relatórios fiscais internacionais com mais eficiência, ajudando a reduzir erros e atrasos que podem ocorrer com o faturamento manual.
  • Aumenta a receita tributária
    Para os governos, o faturamento eletrônico oferece a possibilidade de aumentar a receita tributária ao reduzir a sonegação fiscal e nivelar o IVA — a diferença entre o valor de IVA devido e o valor arrecadado. O monitoramento em tempo real de transações permite que as autoridades fiscais detectem e resolvam discrepâncias mais rapidamente, garantindo que os impostos sejam calculados e cobrados corretamente. Essa transparência ajuda os governos a manter fluxos de receita mais confiáveis.

Saiba mais sobre como o faturamento eletrônico está rapidamente se tornando um fator-chave na transformação digital dos governos e empresas.

Onde o faturamento eletrônico é obrigatório?

Na União Europeia, o faturamento eletrônico é obrigatório para transações B2G de acordo com a Norma da UE de faturamento eletrônico (EN16931). Esses requisitos estão gradualmente sendo ampliados e, em breve,incluirão transações B2B, especialmente após a iniciativa IVA na Era Digital (ViDA). ViDA é uma proposta da Comissão Europeia para modernizar e digitalizar o sistema de imposto sobre valor agregado (IVA).

Faturamento eletrônico B2G obrigatório na UE

Em aquisições públicas, é obrigatório que o setor público receba faturas eletrônicas que sigam um dos formatos técnicos da Norma da UE de faturamento eletrônico (EN16931). Cada vez mais países estão obrigando seu fornecedores a usarem o faturamento eletrônico para emitir notas fiscais em suas operações com entidades públicas.

Faturamento eletrônico B2G obrigatório para fornecedores na UE

Croácia (HR)
Dinamarca (DK)
Estônia (EE)
Finlândia (FI)
França (FR)
Itália (IT)
Lituânia (LT)
Holanda (NL)
Espanha (ES)
Suécia (SE)
Luxemburgo (LU)
Romênia (RO)
Eslovênia (SI)

Áustria (AT)
Bélgica (BE)
Alemanha (DE)
Portugal (PT)

Bulgária (BG)
República do Chipre (CY)
Irlanda (IE)
Grécia (EL)
Letônia (LV)
Malta (MT)
Polônia (PL)
Eslováquia (SK)
República Tcheca (CZ)
Hungria (HU)

Faturamento eletrônico B2B obrigatório na UE

Na maioria dos países da União Europeia, as entidades comerciais B2B podem trocar faturas eletrônicas em qualquer forma e formato acordado. A proposta da ViDA tem como meta tornar o faturamento eletrônico o método padrão para a emissão de faturas. A Comissão Europeia pretende eliminar a necessidade de anulação para tornar o faturamento eletrônico B2B obrigatório em um Estado-Membro, bem como a necessidade de aceitação do comprador de faturas eletrônicas de fornecedores.

Faturamento eletrônico B2B obrigatório na UE

  • Faturamento eletrônico obrigatório: Itália (IT)
  • Faturamento eletrônico voluntário: Hungria (HU)
  • Derrogação da UE recebida: França (FR), Alemanha (DE), Polônia (PL) e Romênia (RO)
  • Divulgaram projeto para implementar o faturamento eletrônico obrigatório: Bélgica (BE), Eslováquia (SK), Eslovênia (SI) e Espanha (ES)

O que é PEPPOL?

A PEPPOL (aquisições públicas on-line pan-europeia) é uma rede de entrega eletrônica que trabalha com um conjunto de especificações técnicas chamado PEPPOL BIS (especificações de interoperabilidade comercial). A Open PEPPOL é uma associação que assumiu responsabilidade integral pelo desenvolvimento e manutenção da rede e das especificações da PEPPOL.

O objetivo principal da PEPPOL é facilitar a troca de documentos comerciais, permitindo que as empresas se comuniquem eletronicamente com qualquer instituição governamental europeia envolvida no processo de aquisições. A PEPPOL opera em diversas esferas que abrangem as comunicações de aquisição anteriores à adjudicação e os processos posteriores à adjudicação, como o faturamento.

Inicialmente projetada para aquisições públicas na União Europeia, a rede aberta e interoperável da PEPPOL ampliou sua presença no setor privado. Gradualmente, muitos governos também aumentaram o uso dessa rede de aquisições eletrônicas, tornando a PEPPOL obrigatória para a transmissão de faturamentos eletrônicos B2B. Como resultado, seu uso está crescendo em cada vez mais países, tanto dentro quanto fora da UE.

Legislações de faturamento eletrônico no mundo

A Argentina foi uma das primeiras a adotar o sistema de faturamento eletrônico, implementando-o inicialmente em 2002 e criando legislações de uso para todos os contribuintes registrados no IVA até 2015. As empresas são obrigadas a emitir faturas eletrônicas, validadas com um código de autorização eletrônica (CAE) da AFIP, a autoridade fiscal. O faturamento eletrônico na Argentina é obrigatório para transações B2B e B2G, bem como para pequenas empresas e profissionais autônomos. O sistema inclui vários tipos de faturas, como Tipo A, B, C e E, abrangendo transações domésticas e de exportação.

A Bélgica implementará o faturamento eletrônico B2B obrigatório a partir de 1º de janeiro de 2026. As diretrizes emitidas pelas departamento de finanças do serviço público federal da Bélgica descrevem os requisitos para faturas estruturadas, especificações técnicas e o escopo das transações afetadas. As diretrizes também detalham o faturamento internacional usando a rede PEPPOL e a coexistência de faturas eletrônicas e em papel. As empresas são incentivadas a se preparar para a transição para garantir a conformidade.

Atualmente, o Canadá permite, mas não tem uma legislação de faturamento eletrônico B2B. Em 2018, fornecedores federais foram obrigados a usar faturas eletrônicas para aquisições públicas por meio da rede PEPPOL. A agência de receita do Canadá (CRA) lançou uma força-tarefa em 2021 para estudar a viabilidade de uma legislação de faturamento eletrônico B2B, com o objetivo de melhorar a eficiência, a conformidade com os impostos sobre vendas e combater a economia informal. O estudo em andamento está avaliando padrões e modelos internacionais para uma possível implementação no futuro.

O faturamento eletrônico na República Dominicana tornou-se obrigatório em janeiro de 2024, sendo os grandes contribuintes os primeiros a cumprir a legislação. O sistema de faturamento eletrônico usa notas fiscais eletrônicas (e-CF), exigindo que os contribuintes enviem faturas em formato XML por meio dos serviços web da autoridade fiscal. A conformidade é aplicada usando certificados digitais, e as faturas devem ser arquivadas por um período de 10 anos. A implementação se estenderá a empresas menores até 2026 como parte da tentativa do país de padronizar seus relatórios fiscais.

A Itália foi o primeiro país da UE a exigir o faturamento eletrônico B2B por meio de um processo de liberação com sua plataforma Sistema di Interscambio (SdI). Em 2019, a exigência foi ampliada e passou a incluir transações domésticas B2B e B2C, tornando a Itália o primeiro país da UE a implementar o faturamento eletrônico B2B obrigatório por meio de um sistema de compensação.

A legislação francesa de controles contínuos de transações (CTCs) está prevista para entrar em vigor em setembro de 2026. Todas as empresas serão obrigadas a receber faturas eletrônicas, enquanto as empresas de médio e grande porte também precisarão emitir faturas eletrônicas e informar seus dados de transações e pagamentos. A medida visa aumentar a transparência e simplificar os processos de conformidade fiscal das empresas na França.

A Alemanha está adotando o faturamento eletrônico obrigatório, embora o faturamento eletrônico B2G já é obrigatório em âmbito federal e estadual. A partir de janeiro de 2025, todos os contribuintes deverão estar aptos a receber faturas eletrônicas e, até janeiro de 2027, as grandes empresas com faturamento superior a 800 mil euros serão obrigadas a emitir faturas eletrônicas. Até janeiro de 2028, a legislação se aplicará a todas as empresas. O sistema foi projetado para melhorar a conformidade fiscal e a transparência.

A Grécia exige faturamento eletrônico B2G, e fornecedores são obrigados a emitir faturas eletronicamente para entidades do setor público por meio de provedores de serviços credenciados usando a rede PEPPOL. Embora o faturamento eletrônico para transações B2B e B2C seja opcional no momento, ele pode se tornar obrigatório no futuro como parte de reformas tributárias mais amplas. O governo também implementou o sistema myDATA para a geração de relatórios de dados contábeis em tempo real, integrando ainda mais a conformidade digital na empresas.

A Malásia passou a exigir faturamento eletrônico em agosto de 2024 para empresas com faturamento anual superior a RM100 milhões. O sistema de faturamento eletrônico na Malásia segue um modelo de controles contínuos de transações (CTCs), em que as faturas precisam ser validadas pela autoridade fiscal por meio da plataforma MyInvois. Até 2025, a exigência será oferecida a todos os contribuintes. Esta iniciativa visa melhorar a conformidade fiscal e otimizar os relatórios para setores específicos, e eventual e gradualmente abranger mais empresas.

A Nova Zelândia está debatendo o faturamento eletrônico obrigatório por meio do seu Grupo de líderes de adoção do faturamento eletrônico, que inclui representantes governamentais e comerciais. Embora o faturamento eletrônico ainda não seja obrigatório, o país assinou um Memorando de acordo com a Cingapura para promover a adoção do faturamento eletrônico. Essas novidades sugerem que a Nova Zelândia poderá eventualmente adotar faturas eletrônicas, embora nenhum prazo específico tenha sido confirmado.

Omã adiou a obrigatoriedade do faturamento eletrônico B2B, inicialmente planejado para implementação voluntária em abril de 2024, e obrigatório para grandes entidades até outubro de 2024. O novo prazo foi adiado para 2025 devido à falta de detalhes do projeto e de recursos do sistema. Omã deve adotar um modelo de faturamento eletrônico de controles contínuos de transações (CTCs) para melhorar a conformidade fiscal.

O Peru implementou o faturamento eletrônico obrigatório para todos os contribuintes como parte de seu sistema de emissão eletrônica (SEE), regulamentado pela Superintendência nacional de administração aduaneira e tributária (SUNAT). Desde 2014, as empresas são obrigadas a emitir e receber faturas eletrônicas para transações B2B e B2G. O sistema inclui diversos documentos eletrônicos, como notas de crédito e recibos de vendas, e oferece uma variedade de sistemas de emissão. A não conformidade com as normas de faturamento eletrônico pode resultar em penalidades, como multas e o fechamento do estabelecimento.

O sistema de faturamento eletrônico da Polônia se tornará obrigatório para grandes empresas em fevereiro de 2026, e para todos os outros contribuintes até abril de 2026; e usará a plataforma Krajowy System e-Faktur (KSeF). O faturamento eletrônico é voluntário desde janeiro de 2022, e as transações B2G já exigem faturas eletrônicas. O sistema inclui relatórios em tempo real e a validação de faturas, com o objetivo de agilizar a conformidade fiscal e reduzir fraudes. As penalidades por não conformidade serão aplicadas assim que a adoção obrigatória começar.

O sistema de faturamento eletrônico B2G de Portugal exige que os fornecedores emitam faturas eletrônicas para contratos do setor público. Introduzida por meio da portaria 111-B/2017, a exigência começou em 2019 e inicialmente incluía grandes empresas — prazos para empresas menores foram adiados para 2025. As faturas devem seguir o formato CIUS-PT, e a não conformidade pode resultar em falta de pagamento, processos judiciais ou quebra de contrato. O sistema tem como objetivo simplificar as transações, melhorar a conformidade e alinhar-se às normas da UE.

A Romênia implementou a obrigatoriedade do faturamento eletrônico em etapas, começando com transações B2G e B2B de alto risco. A partir de julho de 2024, todas as empresas registradas no IVA devem usar faturas eletrônicas para todas as transações por meio da plataforma RO e-Factura. O sistema visa otimizar a conformidade fiscal e melhorar a transparência, e aplicará penalidades em caso de não conformidade.

A Autoridade Zakat, tributária e aduaneira (ZATCA) da Arábia Saudita anunciou o 15ª pacote da Fase 2 de sua legislação de faturamento eletrônico. Esse pacote abrange contribuintes com receitas anuais de pelo menos SAR 4 milhões (cerca de US$ 1,06 milhão) sujeitos ao IVA em 2022 ou 2023. Esses contribuintes devem integrar suas soluções de faturamento eletrônico com a plataforma FATOORA da ZATCA até 1º de março de 2025. A Fase 2 inclui requisitos adicionais de integração para otimizar a conformidade e a geração de relatórios.

O sistema de faturamento eletrônico de Cingapura, baseado na rede PEPPOL, deve se tornar obrigatório para transações B2B a partir de novembro de 2025 para empresas recém-registradas no GST. A estrutura do InvoiceNow, lançada em 2018, permite que as empresas troquem faturas eletrônicas com mais eficiência. Enquanto o faturamento eletrônico B2B será exigido em breve, espera-se que o faturamento eletrônico B2G se torne obrigatório no futuro. A iniciativa visa a otimizar os processos de faturamento e melhorar a conformidade no mercado de Cingapura.

A Eslovênia propôs relatórios eletrônicos obrigatórios de controles contínuos de transações (CTCs), com início previsto para junho de 2026. O plano exige que as empresas emitam e troquem faturas eletrônicas enquanto reportam dados transacionais B2B e B2C à autoridade fiscal praticamente em tempo real. Esse sistema alinha a Eslovênia às tendências globais de conformidade fiscal e relatórios digitais, visando aumentar a transparência e a eficiência na administração fiscal.

A legislação de faturamento eletrônico da Espanha está em vigor para transações B2G desde 2015, exigindo que os fornecedores usem o formato FacturaE. A partir de 2025, o país implementará o faturamento eletrônico B2B obrigatório em fases, começando pelos grandes contribuintes. O sistema da Espanha usa um modelo pós-auditoria com relatórios de dados praticamente em tempo real, o que torna essencial que as empresas cumpram os novas normas e prazos.

Taiwan atualizou seus regulamentos de faturamento eletrônico, exigindo que os contribuintes enviem faturas uniformes do governo (e-GUIs) eletrônicas e informações relacionadas à plataforma do Ministério das Finanças dentro de sete dias para transações B2B e dois dias para B2C. Novas penalidades foram criadas para a não conformidade, com multas que variam de TWD 1.500 a TWD 15.000. O país também lançou a Diretriz de implementação de mensagens atualizada (MIG v. 4.0), em que a versão anterior ficará válida até dezembro de 2025, permitindo um período de transição.

A Turquia implementou o faturamento eletrônico obrigatório em 2014 como parte de sua iniciativa de transformação eletrônica. Empresas com um volume de negócios anual superior a TRY 3 milhões, bem como de setores específicos como energia e comércio on-line, são obrigadas a entrar em conformidade. As faturas eletrônicas na Turquia usam o formato UBL-TR 1.2 e exigem um carimbo fiscal ou uma assinatura eletrônica qualificada. O sistema reduz os custos, aumenta a segurança e melhora a conformidade com as normas de IVA. Faturas eletrônicas são arquivadas por um período de 10 anos.

Atualmente, não há regulamentos uniformes de faturamento eletrônico aplicados nos Estados Unidos, resultando em uma variedade de práticas e uma adoção lenta nos estados. De acordo com o DBNAlliance, a falta de um sistema federal de IVA ou GST nos EUA criou mais de 10 mil jurisdições tributárias, complicando a adoção do faturamento eletrônico.

A Autoridade tributária da Zâmbia (ZRA) concedeu um período de carência de três meses para que os contribuintes cumpram o faturamento eletrônico obrigatório por meio do Sistema de fatura inteligente (SIS), estendendo o prazo até 30 de setembro de 2024. O SIS foi projetado para reduzir fraudes de IVA por meio do monitoramento de transações em tempo real. Penalidades pela não conformidade serão aplicadas a partir de 1º de outubro de 2024, permitindo que os contribuintes tenham mais tempo para se registrar e integrar seus sistemas.

Perguntas frequentes

A obrigatoriedade do faturamento eletrônico depende do país e da estrutura regulatória em vigor. Na última década, muitos governos em todo o mundo implementaram legislações de faturamento eletrônico como uma base para estruturas mais amplas de controles contínuos de transações (CTCs).

Embora haja uma variedade de opções disponíveis atualmente, a melhor plataforma de faturamento é aquela que atende às necessidades específicas de sua empresa e, ao mesmo tempo, garante a conformidade com as regulamentações globais e locais. Os sistemas de faturamento eletrônico devem ser escalonáveis, confiáveis e aptos a crescer junto com a sua empresa para atender às complexidades da conformidade de faturamento em todo o mundo. Usada por multinacionais e PMEs, a Sovos oferece uma solução de faturamento de ponta a ponta e em conformidade em mais de 60 países.

Veja por que a Sovos foi nomeada líder no IDC MarketScape de 2024 para o faturamento eletrônico compatível com a Europa.

O SAP aceita o faturamento eletrônico, entretanto, é importante notar que deve ser configurado de acordo com as regulamentações específicas de cada país e os requisitos da própria fatura. Clientes SAP têm basicamente duas opções: construir suas próprias ferramentas na arquitetura SAP ou selecionar um fornecedor ponta a ponta. São duas abordagens distintas que o levarão por caminhos muito diferentes até o objetivo final.

Veja nosso eBook para encontrar o melhor caminho para sua organização: Chegou a hora de repensar sua estratégia de faturamento eletrônico com a SAP?

Pouquíssimos países têm restrições ou limitações que efetivamente dificultam a adoção do faturamento eletrônico. Por exemplo, no Marrocos, a emissão de faturas eletrônicas sem consulta prévia à autoridade fiscal não é recomendada. Na Venezuela, o faturamento eletrônico é permitido apenas para setores específicos e requer a aprovação da autoridade fiscal antes que as faturas possam ser emitidas.

Como CEO, Kevin Akeroyd define a estratégia e o tom da empresa. Kevin pode ser melhor descrito como um líder que abraça a transformação e a inovação e entende o papel que os dados e análises desempenham na condução do crescimento da empresa. Ele é um grande pensador que incentiva grandes ideias de suas equipes e equilibra essas ambições com as realidades financeiras e operacionais da organização.

Ele acredita em ser uma organização orientada por propósitos que existe para o bem maior. Cultura não é uma palavra da moda para ele, mas algo que ele considera ser a estrutura da empresa. Kevin entende que ter uma organização onde todos se sintam incluídos e possam trazer seu verdadeiro eu para o trabalho todos os dias leva a melhores resultados. Como líder de pessoas, ele se preocupa profundamente com nossos funcionários, clientes e parceiros como pessoas.

Kevin é versado em tecnologia, globalização e estratégias de entrada no mercado para portfólios de produtos sofisticados. Ele entende as complexidades dos negócios internacionais e como as empresas lutam para escalar as operações em uma infinidade de diferentes fronteiras, regulamentos e superintendentes governamentais.

Quando não está no escritório, Kevin passa o máximo de tempo possível com sua família. Ele é apaixonado e sempre acolhe uma conversa sobre esportes, viagens, música e mãe natureza. Um bom debate sobre vinho do velho mundo versus vinho do novo mundo também é algo que ele também entreterá ativamente.

Para saber mais, consulte o perfil de Kevin no LinkedIn.

É um bom ano para ser um líder de TI. Depois de muitos anos em que a frase “fazer mais com menos” era o mantra da maioria das organizações quando se tratava de gastos tecnológicos, as coisas finalmente estão olhando para cima.

De acordo com , a empresa de pesquisa Gartner, os gastos com TI chegarão a um valor estimado de US$4,5 trilhões em 2022. Isso representa um aumento de 5,1% sobre 2021 e é um impulso muito necessário para as empresas que precisam de atualizações tecnológicas que podem ter sido colocadas em segundo plano devido à pandemia da COVID-19.

Os departamentos de TI também estão ansiosos para mudar o foco de apenas manter as coisas a funcionar para projetos de mais longo prazo que apoiarão estrategicamente e com sucesso o futuro do trabalho. Essa afirmação é apoiada por números fornecidos pela empresa Flexera de soluções de gestão de TI em seu Relatório do Estado de Gastos Técnicos .

Quando perguntados sobre onde os orçamentos estavam sendo alocados para este ano, 54% dos pesquisados esperavam um aumento do investimento e dos recursos a serem aplicados em tecnologia que torne mais fácil e mais fácil para os funcionários trabalharem de casa. Outros 42% dos pesquisados afirmaram uma nova disposição de se mudar para a nuvem para apoiar as realidades de um mundo pós-pandêmico. Os participantes dessa pesquisa eram todos executivos e gerentes de alto nível em TI com conhecimento significativo dos orçamentos globais de TI de suas organizações, o que pesou sobre o que esperar no ano vindouro.

Essas constatações mostram o nível de importância que as empresas estão colocando em ambientes de trabalho híbridos e flexíveis. A probabilidade de que trabalhar a partir de casa, pelo menos em alguma capacidade, esteja aqui para ficar tem departamentos de TI repensando suas estratégias para estarem preparados para enfrentar quaisquer desafios que possam surgir.

Poderia o Governo intervir no caminho?

As estratégias que estão sendo delineadas pelos departamentos de informática são sólidas e estão em sintonia com o mundo em que hoje existimos. No entanto, há outra força pós-pandêmica em ação com potencial para descarrilar os melhores planos estabelecidos e devorar uma grande quantidade de orçamento e recursos. Faturação eletrônica mandatada pelo Governo.

Se o senhor trabalha como líder de TI em uma empresa multinacional, provavelmente se enquadra em uma das duas categorias a seguir. Primeiro, o senhor foi levado a lidar com as novas realidades de supervisão e execução em tempo real por parte das autoridades reguladoras. Ou dois, o senhor está prestes a ser trazido para a briga com seu próprio mandato interno, para resolver definitivamente esse problema.

Por que sou tão definitivo nesta declaração? Porque trabalho com algumas das maiores marcas do planeta e estou testemunhando em primeira mão os impactos que esses mandatos estão tendo em sua organização de TI.

Quando se trata de projetos de informática, a maioria não é reacionária, mas o resultado de um planejamento cuidadoso e metódico durante um longo período de tempo. No entanto, o governo está mudando as regras aqui. Não há mais projetos e atualizações na sua linha do tempo. Quando implementam novas leis e mandatos, ou o senhor se move rapidamente para tratar do assunto e corrigi-lo, ou paga as conseqüências que podem variar desde multas pesadas até mesmo a perda de sua licença para operar.

O que isso significa para mim?

Como as leis de faturamento eletrônico mandatadas pelo governo se multiplicam rapidamente no mundo inteiro, elas representam uma ameaça credível para os orçamentos de TI de Vossa Excelência. Os departamentos de informática devem estar preparados para as novas realidades que acompanham a faturação eletrônica mandatada pelo governo. Com as autoridades agora na pilha de dados de seus negócios examinando as transações em tempo real, à medida que elas atravessam sua rede, o senhor precisará de uma solução que lhe permita fornecer as informações no formato exigido em tempo real.

Resumindo, o cumprimento não é mais uma questão tributária. Os líderes de TI e outros líderes seniores devem trabalhar juntos para alinhar as funções empresariais em toda a diretoria. A informática precisa assegurar que os recursos e as ferramentas estejam disponíveis para atender às obrigações mandatadas pelo governo, não importando a indústria ou a localização da companhia.

O fracasso em resolver o problema cedo só levará a problemas mais complexos e caros no caminho que absorverá orçamentos e recursos críticos destinados a outros projetos prioritários.

Tome uma atitude

Se o senhor não tiver certeza de por onde começar a construir sua estratégia, procure nossos especialistas.

Pode não ser bem AQUELE telefone vermelho que está tocando, mas fique tranquilo, a administração está lidando atualmente com um problema sério, e eles estão olhando para a informática para resolvê-lo para eles.

Há duas coisas que deixam as diretorias e a C-Suites nervosas, além de tudo o mais. Riscos que têm o potencial de afetar a linha de fundo e a reputação da companhia/marca. Essa questão atual pode fazer ambas as coisas e ser tratada rapidamente, se não for tratada em tempo hábil.

Estou falando de mandatos fiscais do governo.

Agora o senhor pode perguntar: há décadas não existem mandatos do governo? Por que a urgência agora? Sim, eles já existem há muito tempo, mas nunca existiram em sua forma atual ou tiveram a capacidade de afetar tão rapidamente suas operações.

Permita-me que explique. No passado, as organizações no mundo inteiro eram obrigadas a relatar as transações após o fato e a pagar as quantias que estavam legalmente obrigadas a pagar. Se não o fizessem, o governo poderia fazer uma auditoria durante alguns meses ou anos e avaliar uma penalidade se as coisas ficassem fora de ordem. No grande esquema das coisas, foi um pequeno inconveniente para as empresas e não um verdadeiro impedimento por ter processos defeituosos ou negligência.

Tudo isso começou a mudar há alguns anos, quando os governos começaram a olhar para uma lacuna fiscal que estava crescendo sem soluções fáceis de reinar. Acha que estou exagerando? De acordo com o relatório 2021 sobre o VAT Gap da Comissão Européia, só em 2019 os países da União Européia perderam em 134 bilhões de euros as receitas do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) que lhes eram legalmente devidas pelas empresas.

Isso foi um alerta para todos os países que empregam o sistema de tributação do IVA em qualquer parte do mundo. Eles não só estavam perdendo com as receitas muito necessárias, como o problema estava se agravando. Algo precisava ser feito e feito rapidamente, caso contrário não poderiam financiar programas vitais em seus países.

Avançar rapidamente até hoje. Os países examinaram seriamente o problema e decidiram que a tecnologia é a resposta. Eles investiram muito na digitalização e equipararam suas capacidades não só aos negócios, mas em muitos casos, provavelmente pela primeira vez na história, ultrapassaram as capacidades da indústria privada para monitorar e informar sobre transações financeiras.

Hoje, não há mais relatórios após o fato. Os governos criaram uma loja na sua pilha de dados e estão revendo as transações em tempo real. E com o monitoramento em tempo real veio a aplicação da lei em tempo real. Se o senhor não estiver relatando as informações da maneira como o governo mandatou, pode esperar uma ação rápida, desde multas caras até a revogação de sua licença comercial naquele país. Ambas seriam um tiro devastador para as perspectivas financeiras e a reputação de sua companhia.

É por isso que há tanta urgência em conseguir que a TI entre a bordo e tenha uma estratégia para tratar do assunto em uma base global. As coisas só vão ficar mais complicadas e a capacidade de dimensionar os sistemas para atender às mudanças nos mandatos fiscais em todos os lugares em que o senhor faz negócios se tornou uma prioridade máxima para as empresas.

É um mundo novo lá fora no que se refere ao IVA e isso é muito para se chegar a um acordo. Se essa é uma informação nova para o senhor ou se o senhor está em processo de chegar a um acordo sobre como ela afeta sua organização, eu o encorajaria a lembrar e compartilhar as cinco coisas a seguir com seus colegas:

1. O governo está em seus dados

O relatório fiscal em tempo real está se tornando a nova norma para as empresas no mundo inteiro. Os governos não estão mais satisfeitos com o recebimento de dados após o fato e agora exigem uma presença permanente em sua pilha de dados.

2. Os mandatos de dados do governo estão tirando o controle das empresas

. Com o mandado do governo para a faturação eletrônica tomando o mundo de assalto, as empresas ficam com pouco tempo para se preparar para essa mudança. Para permanecerem operacionais e cumprirem esses mandatos, a informática deve criar uma estratégia para assegurar que eles estejam cumprindo as obrigações do mandato, mantendo os parâmetros dos planos e orçamentos de longo prazo.

3. Os mandatos de dados estão se movendo e evoluindo rapidamente

. Como os governos estão se movendo rapidamente para a implementação de mandatos de faturação eletrônica, as organizações estão agora diante de uma janela extremamente curta para atualizar seus códigos e mandatos fiscais. Para os departamentos de informática, supervisionar e executar essas mudanças se tornará uma de suas principais prioridades.

4. Os mandatos de dados carecem de consistência de país para país

. Para organizações internacionais que se mantêm atualizadas sobre novos processos, tecnologias e regulamentos são todos componentes essenciais para administrar um negócio de sucesso. Entretanto, as diferentes abordagens que estão sendo adotadas por cada autoridade reguladora individual estão causando muita incerteza para as empresas. O desafio para a informática é criar a infra-estrutura que permita aos negócios atender aos mandatos individuais da autoridade reguladora de cada país, ao mesmo tempo em que se integram uns aos outros para fornecer um painel global em tempo real do status de conformidade da organização.

5. Os governos aumentaram a severidade e a rapidez da execução

As autoridades fiscais estão se tornando mais agressivas do que nunca para fechar as brechas fiscais. Com o uso de ferramentas e processos digitais, os governos podem rapidamente agilizar o cumprimento e rastrear a fraude fiscal de maneira eficaz. No mundo digital de hoje, as penalidades podem ser mais rápidas e mais severas do que no passado. O TI precisa assegurar que os dados das transações sejam apresentados às autoridades reguladoras no formato e no prazo que elas exigem.

Espero que esta informação lhe dê algumas coisas para refletir enquanto o senhor trabalha através das mudanças das realidades dos mandatos fiscais globais.

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Depois de ler isto, se o senhor tiver perguntas, sinta-se à vontade para e contactar nossos especialistas.

Parte IV da V – Ryan Ostilly, vice-presidente de produto e estratégia GTM EMEA & APAC, Sovos

Clique aqui para ler a parte III da série.  

As leis de faturação eletrônica mandatadas pelo governo estão se espalhando por quase todas as regiões do globo, trazendo mandatos e expectativas mais rigorosas sobre as empresas. Inseridos em todos os aspectos de sua operação, os governos são agora uma influência onipresente na pilha de dados de V. Exa., revisando cada transação em tempo real à medida que ela atravessa sua rede. O monitoramento em tempo real também trouxe uma fiscalização em tempo real que pode variar em severidade, desde multas significativas até o fechamento completo de seus negócios. Tudo isso criou uma nova realidade para os líderes de TI que precisam de uma estratégia para lidar com essas mudanças globais. Pedimos ao nosso vice-presidente de produto e estratégia GTM, Ryan Ostilly, que oferecesse sua orientação sobre como isso afetará os departamentos de TI e como eles podem se preparar da melhor maneira possível.

P: Com as autoridades governamentais agora nos dados das empresas e exigindo relatórios reais ou quase em tempo real, que impacto isso terá sobre os departamentos de TI?

RO: As equipes de TI terão que trabalhar arduamente para assegurar que seus principais sistemas financeiros e fiscais transacionais tenham a capacidade aprimorada de extrair, transformar, remeter e consumir dados em tempo real com todas as jurisdições fiscais em sua presença global, em conformidade com uma miríade de requisitos legais e processuais em constante mudança. Com a aceleração do ritmo das perturbações, os governos estão reescrevendo as regras de controle e engajamento dos contribuintes, forçando a conexão direta e a intimidade com os próprios dados.

Receio que, num número crescente de casos, os proprietários dos dados possam ser departamentos funcionais. O departamento de informática precisará evoluir seu papel nesse relacionamento, considerando o governo como um parceiro comercial crítico – um parceiro com o qual eles devem estar sempre conectados, contínuos e completos.

P: Para cumprir os mandatos do governo e assegurar que as operações continuem ininterruptamente, qual deve ser a prioridade da TI? Que abordagem o senhor recomendaria?

RO: Nesta era moderna de transformação tributária iniciada pelo governo, o departamento de TI bem-sucedido seguirá uma estratégia pró-ativa que prioriza uma estrutura conectada, contínua e completa para os mandatos governamentais e Controles de Transações Contínuas (CTCs). Esses três princípios são:

Connected – Architect a simplified integration and vendor strategy. Reduzir a exposição a múltiplas integrações e projetos pesados ao adotar novas jurisdições ou implementar mudanças.

Contínuo – Sócio com especialistas regulamentares e jurídicos regularmente. Examine os próximos mandatos e avalie o impacto sobre suas exigências comerciais atuais e futuras.

Completo – Pense além dos aspectos técnicos e esquemas. Associar-se com especialistas em assuntos fiscais ao traduzir e validar as exigências do mandato, pois esses resultados definirão a posição financeira e fiscal de sua companhia junto às autoridades fiscais em tempo real.

Muita coisa mudou no mundo da faturação eletrônica mandatada pelo governo. O investimento contínuo em tecnologia por parte das autoridades governamentais colocou os reguladores na posição de exigir maior transparência, juntamente com relatórios mais detalhados e em tempo real. Para atender a essas demandas, as empresas estão procurando suas organizações de informática. A boa notícia é que o senhor não precisa ir sozinho. A Sovos tem a perícia necessária para guiá-lo nessa evolução global, com base em nossa experiência de trabalho com muitas das marcas líderes mundiais.

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Parte V do V – Christiaan Van Der Valk, vice-presidente, estratégia e regulamentação, Sovos 

Clique aqui para ler a parte IV da série.  

As leis de faturação eletrônica mandatadas pelo governo estão se espalhando por quase todas as regiões do globo, trazendo mandatos e expectativas mais rigorosas sobre as empresas. Inseridos em todos os aspectos de sua operação, os governos são agora uma influência onipresente na pilha de dados de V. Exa., revisando cada transação em tempo real à medida que ela atravessa sua rede. O monitoramento em tempo real também trouxe uma fiscalização em tempo real que pode variar em severidade, desde multas significativas até o fechamento completo de seus negócios. Tudo isso criou uma nova realidade para os líderes de TI que precisam de uma estratégia para lidar com essas mudanças globais. Pedimos ao nosso vice-presidente de estratégia e regulamentação, Christiaan Van Der Valk, que oferecesse sua orientação sobre como isso afetará os departamentos de informática e como eles podem se preparar melhor.

P: Com as autoridades governamentais agora nos dados das empresas e exigindo relatórios reais ou quase em tempo real, que impacto isso terá sobre os departamentos de TI?

CV: A digitalização do IVA e de outros impostos amplia consideravelmente o alcance dos sistemas financeiros e transacionais que precisam atender a exigências específicas – e em constante mudança – do governo. Esse fenômeno de ampliar e descentralizar a conformidade fiscal no sistema e no panorama de processos de uma empresa acontece ao mesmo tempo em que mais dessas aplicações (para automação de contas a pagar, EDI, compras, automação da cadeia de suprimentos, gestão de viagens e despesas, gestão de pedidos em dinheiro, gestão de comunicações com clientes, etc.) são usadas com base no SaaS em modo multi-locatário.

Isso exige que o senhor faça um balanço dos pedidos que possam estar dentro do escopo das exigências do IVA em todas as jurisdições relevantes, e que examine os contratos dos fornecedores para assegurar clareza quanto à responsabilidade pelo cumprimento. As práticas de aquisição para licenciar tais aplicações externas também podem precisar ser revistas para assegurar uma contratação adequada em torno do cumprimento fiscal desde o início.

P: Para cumprir os mandatos do governo e assegurar que as operações continuem ininterruptamente, qual deve ser a prioridade da TI? Que abordagem o senhor recomendaria?

CV: Um fator chave de sucesso é o grau em que a informática e os impostos podem se unir para afetar a mudança na organização. A resposta padrão a mudanças nos impostos indiretos será considerar essas mudanças como evolucionárias e melhor resolvidas pelas subsidiárias locais. A introdução dos CTCs, porém, é uma mudança de paradigma e uma das consequências é que a solução desses desafios de maneira descentralizada pode ser prejudicial ao potencial de transformação digital de uma empresa. TI e impostos precisam trabalhar em estreita colaboração para conscientizar todas as partes interessadas corporativas e do país sobre a importância de uma resposta estratégica e coordenada a essa profunda mudança. O papel dos tecnólogos fiscais especializados nesses desafios interdisciplinares não pode ser subestimado.

Muita coisa mudou no mundo da faturação eletrônica mandatada pelo governo. O investimento contínuo em tecnologia por parte das autoridades governamentais colocou os reguladores na posição de exigir maior transparência, juntamente com relatórios mais detalhados e em tempo real. Para atender a essas demandas, as empresas estão procurando suas organizações de informática. A boa notícia é que o senhor não precisa ir sozinho. A Sovos tem a perícia necessária para guiá-lo nessa evolução global, com base em nossa experiência de trabalho com muitas das marcas líderes mundiais.

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Parte III de V – Eric Lefebvre, diretor de tecnologia, Sovos 

Clique aqui para ler a parte II da série.

As leis de faturação eletrônica mandatadas pelo governo estão se espalhando por quase todas as regiões do globo, trazendo mandatos e expectativas mais rigorosas sobre as empresas. Inseridos em todos os aspectos de sua operação, os governos são agora uma influência onipresente na pilha de dados de V. Exa., revisando cada transação em tempo real à medida que ela atravessa sua rede. O monitoramento em tempo real também trouxe uma fiscalização em tempo real que pode variar em severidade, desde multas significativas até o fechamento completo de seus negócios. Tudo isso criou uma nova realidade para os líderes de TI que precisam de uma estratégia para lidar com essas mudanças globais. Pedimos ao nosso chefe de tecnologia, Eric Lefebvre, que nos desse sua orientação sobre como isso afetará os departamentos de informática e como eles podem se preparar melhor.

P: Com as autoridades governamentais agora nos dados das empresas e exigindo relatórios reais ou quase em tempo real, que impacto isso terá sobre os departamentos de TI?

EL: A centralização é a chave, mas há um processo que precisa ser seguido para ser executado corretamente. No início, a centralização precisa começar com processos comerciais, práticas, ferramentas e padronização de tecnologias push/pull de dados em toda a organização. Em seguida, a TI precisa considerar dados baseados nas necessidades baseadas no SLA. Começando por:

Dados de entrega:

Uma vez que isso tenha sido solidificado, a informática pode então concentrar-se nos dados operacionais, que contêm:

Os departamentos de TI precisam se concentrar na disponibilidade de dados, acrescentando múltiplas fontes replicadas desses dados. A localização dos dados é outra necessidade crítica motivada por mandatos que, em sua maioria, mudam para manter os dados locais, como estamos vendo em países como a Arábia Saudita e muitas outras nações do leste asiático. Os departamentos de informática precisam assegurar que possam ser fornecidos armazéns de dados via satélite, que são críticos para os países com essas especificações. A centralização de processos e ferramentas para a entrega de dados é o primeiro passo. Para o segundo passo, os dados precisam ser divididos, afastando-se do armazenamento de dados durante anos em um único armazenamento de dados, o que impossibilita a sua movimentação/replicação e a sua disponibilização.

P: Para cumprir os mandatos do governo e assegurar que as operações continuem ininterruptamente, qual deve ser a prioridade da TI? Que abordagem o senhor recomendaria?

EL: À medida que as organizações avançam para uma abordagem centralizada, elas precisam estar cientes de que o raio de explosão do “fracasso” afeta mais do que um único país. Para combater isso, as organizações de TI precisam ter procedimentos e planos fortes que ajudem tanto a evitar essas situações quanto a limitar rapidamente os danos, caso ocorra um problema. Vejo isso como três áreas de enfoque distintas:

Mudar os procedimentos de controle. Reforçar os controles de impacto não apenas para mudanças de código ou atualizações operacionais, mas também incluir mudanças regulamentares e mudanças de configuração.
Procedimentos de teste. Afaste-se apenas dos testes de escopo regional e incorpore testes sintéticos globais de ponta a ponta, começando pelo serviço de ponta a ponta a todos os servidores backend e vice-versa.
Gestão de incidentes. O pivô de monitoramento de backend para um monitoramento central e uma visão de painel único, apoiado por um centro de operações global, seguindo o modelo do estilo do sol.

Muita coisa mudou no mundo da faturação eletrônica mandatada pelo governo. O investimento contínuo em tecnologia por parte das autoridades governamentais colocou os reguladores na posição de exigir maior transparência, juntamente com relatórios mais detalhados e em tempo real. Para atender a essas demandas, as empresas estão procurando suas organizações de informática. A boa notícia é que o senhor não precisa ir sozinho. A Sovos tem a perícia necessária para guiá-lo nessa evolução global, com base em nossa experiência de trabalho com muitas das marcas líderes mundiais.

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Parte II da V – Oscar Caicedo, vice-presidente de gestão de produtos para o IVA Américas, Sovos

Clique aqui para ler a parte I da série. 

As leis de faturação eletrônica mandatadas pelo governo estão se espalhando por quase todas as regiões do globo, trazendo mandatos e expectativas mais rigorosas sobre as empresas. Inseridos em todos os aspectos de sua operação, os governos são agora uma influência omnipresente em sua pilha de dados, revisando cada transação em tempo real, à medida que ela atravessa sua rede. O monitoramento em tempo real também trouxe uma fiscalização em tempo real que pode variar em severidade, desde multas significativas até o fechamento completo de seus negócios. Tudo isso criou uma nova realidade para os líderes de TI que precisam de uma estratégia para lidar com essas mudanças globais. Pedimos ao nosso vice-presidente de administração de produtos para o IVA, Oscar Caicedo, para oferecer sua orientação sobre como isso afetará os departamentos de TI e como eles podem se preparar melhor.

P: Com as autoridades governamentais agora nos dados das empresas e exigindo relatórios reais ou quase em tempo real, que impacto isso terá sobre os departamentos de TI?

OC: Para mim, isso se divide em quatro categorias distintas:

1. Arquitetura do processo de negócios – À medida que as entidades reguladoras se tornam mais avançadas, é importante olhar para o processo de negócios funcional geral, e não apenas para o mecanismo técnico a ser relatado. Muitos processos comerciais foram solidificados muito antes que as capacidades atuais estivessem prontamente disponíveis. É importante revisitar o processo de negócios para poder determinar o melhor caminho técnico a seguir.

2. Fonte da Verdade – Com o complexo ambiente em que os departamentos de informática devem navegar, o senhor precisa redefinir as expectativas dos dados/fonte de verdade do processo. Os ecossistemas do sistema back-end não foram construídos tendo em mente as necessidades atuais de cumprimento/regulamentação. Em mercados maduros, onde os governos continuam a avançar na capacidade técnica, é fundamental ter uma estratégia clara de proteção contra os riscos da fonte da verdade. Caso contrário, as entidades reguladoras locais tendem a se tornar a fonte última da verdade.

3. Agregação/Reconciliação de dados – A falta de clareza sobre a fonte da verdade para cada processo comercial funcional pode acarretar grandes riscos. Registrar dados em tempo real junto aos reguladores locais foi o desafio inicial. O desafio atual é assegurar que todos os sistemas envolvidos sejam mantidos em sincronia e estejam sempre totalmente harmonizados. Os departamentos de informática devem reconhecer que agora é uma necessidade para navegar no ambiente atual.

4. Dados Mestres – Dados em sistemas back-end já eram complicados o suficiente para suportar de maneira centralizada. Uma vez introduzidas as necessidades regulamentares em tempo real, a questão dos dados ficou exponencialmente maior. Estruturas de dados, bibliotecas de dados e programas de extração são todas tentativas para resolver o problema, mas normalmente essas tentativas falham devido a lacunas na compreensão do que é obrigatório em relação ao que é opcional. Uma orientação clara sobre as necessidades locais é fundamental antes de se decidir por uma estratégia técnica.

P: Para cumprir os mandatos do governo e assegurar que as operações continuem ininterruptamente, qual deve ser a prioridade da TI? Que abordagem o senhor recomendaria?

OC: Eu daria prioridade a um claro entendimento regulamentar dos mercados/geografias em que o senhor opera. Isso parece óbvio, mas nem sempre é o caso. Noventa e nove por cento das vezes em que falo com uma grande organização multinacional, eles não são claros quanto às necessidades do mercado local. Os esforços para centralizar ou adotar uma abordagem coesa fracassam porque os principais tomadores de decisão de TI não entenderam o regulamento.

Além disso, o senhor precisa se concentrar nos processos de negócios e nos requisitos de dados para torná-los bem sucedidos e resolver o problema de ponta a ponta. O desafio não termina com o registro de dados. O problema termina quando o senhor tem a devida visibilidade, manutenção, apoio, reconciliação e inteligência para estar totalmente preparado.

Não corra riscos. O ambiente regulamentar é muito dinâmico, por isso é importante assegurar o teste adequado de todos os cenários de negócios necessários para operar. A falta de roteiros claros de testes pode levar a surpresas nos ambientes de produção, o que pode ter grandes implicações para a operação.

Finalmente, consolidar o máximo possível. Isso significa simplificar os pontos finais, os protocolos de comunicação, as estruturas de dados, etc. Isso permitirá uma maneira mais eficiente de administrar os processos mandatados nas diferentes jurisdições.

Muita coisa mudou no mundo da faturação eletrônica mandatada pelo governo. O investimento contínuo em tecnologia por parte das autoridades governamentais colocou os reguladores na posição de exigir maior transparência, juntamente com relatórios mais detalhados e em tempo real. Para atender a essas demandas, as empresas estão procurando suas organizações de informática. A boa notícia é que o senhor não precisa ir sozinho. A Sovos tem a perícia necessária para guiá-lo nessa evolução global, com base em nossa experiência de trabalho com muitas das marcas líderes mundiais.

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Precisa de ajuda para cumprir os mandatos globais? Entre em contato with Equipe de peritos fiscais de Sovos.

Como diretor financeiro, Kevin lidera todas as disciplinas relacionadas com finanças e contabilidade da Sovos. Nessa função, ele supervisiona a prática global para funções críticas de negócios, incluindo impostos, tesouraria, desenvolvimento corporativo, operações contábeis e planejamento e análise financeira.

A filosofia empresarial de Kevin é contratar as melhores pessoas, dar-lhes um conjunto claro de prioridades estratégicas e, em seguida, dar-lhes o espaço e o apoio necessários para executar em seus objetivos. Ele é um veterano da indústria tecnológica tendo ocupado altos cargos financeiros na Sparta Systems, Honeywell e General Electric.

A carreira de Kevin até hoje lhe proporcionou múltiplas oportunidades de viver e trabalhar no exterior, inclusive paradas na França e no Japão. Ele credita essas experiências por torná-lo um líder mais completo que compreende o papel que a cultura desempenha na operação bem sucedida de um negócio global.

Quando não estiver no escritório, é muito provável que encontre Kevin explorando a região de Atlanta com sua esposa e dois filhos.

Para maiores informações, ver Perfil do Kevin no LinkedIn.

Como diretor de marketing, Leah é responsável por definir a estratégia de marketing global da organização, permitindo a colaboração e estabelecendo as melhores práticas em todo o mundo. Seu papel é influenciar e melhorar todos os aspectos da jornada do cliente para impulsionar o aumento da demanda por soluções e serviços da Sovos.

O estilo de liderança e a filosofia empresarial de Leah estão enraizados no poder de trabalhar cooperativamente em direção a um objetivo comum. Ela acredita que quando as equipes estiverem informadas e capacitadas, elas produzirão seu melhor trabalho. Desafiar os indivíduos a alcançar a excelência e ao mesmo tempo apoiá-los com as ferramentas necessárias para prosperar em qualquer ambiente é um dos principais inquilinos de sua abordagem gerencial.

Uma carreira passada liderando equipes de marketing global em diferentes disciplinas da fintech a preparou bem para liderar em uma indústria onde a mudança contínua é a única constante. Ela tem uma paixão por ajudar as pequenas empresas a terem sucesso através do uso da tecnologia, uma habilidade que adotou desde pequena trabalhando no negócio de varejo de seus pais.

Quando não estiver no escritório, é provável que você encontre Leah passando o tempo com sua família e amigos no lago, viajando em sua próxima aventura ou participando da última apresentação no teatro.

Para mais informações, veja Perfil LinkedIn da Leah.

Como vice-presidente de Planejamento Financeiro & Análise, Maylin lidera nossa função financeira corporativa para apoiar a liderança da Sovos e as equipes regionais e funcionais na condução do crescimento.

A Maylin é apaixonada pela melhoria de processos e por liderar equipes financeiras de alto desempenho trazendo para a Sovos uma vasta experiência em relatórios financeiros, integração de fusões e aquisições, implementação de sistemas financeiros e suporte de relações com investidores. Sua carreira abrange o trabalho em três empresas Fortune 500 e, mais recentemente, em duas empresas de alto crescimento apoiadas por private equity.

Sediada em Atlanta, Maylin gosta de passar tempo em casa e viajar com seu marido e duas filhas adolescentes.

Para mais informações, ver Perfil LinkedIn do Maylin.

Como vice-presidente de marketing de produtos para pequenas e médias empresas (SMB), Mark lidera uma iniciativa   que visa entender e atender melhor esse comprador único. Sua equipe está encarregada de projetar soluções, estabelecer preços e desenvolver estratégias de mercado que ajudem as empresas emergentes a garantir a conformidade fiscal desde o início.

Apaixonado por compreender as necessidades dos clientes através de dados quantitativos e qualitativos, Mark acredita muito no conceito de NIHITO (não acontece nada de importante no escritório). Os dados são essenciais, mas só o levarão até certo ponto. Conversas honestas com clientes e potenciais clientes são o molho secreto que forma a base de qualquer relacionamento eficaz.

Mark é um solucionador de problemas colaborativo que alinha suas equipes e estratégias em relação às necessidades do cliente. Isso permite que seu grupo leve ao mercado as soluções de software mais eficazes possíveis. Sua paixão por simplificar o complicado foi bastante útil na construção e manutenção de relacionamentos com o comprador SMB moderno.

Fora do trabalho, Mark é pai de três filhas, e isso o mantém ocupado e humilde. Mark também é um ávido amante da natureza, alpinista, esquiador e músico. Ele é formado em administração de empresas pela Hamline University e é um frequente palestrante do setor com uma série de certificações em Customer Centric Sales, Pragmatic Marketing e Forrester Decisions.

Para obter mais informações, consulte o perfil do Mark no LinkedIn.

Como vice-presidente e líder global de prática de suporte ao cliente, Angelique Stewart é encarregada de criar e manter uma experiência de suporte de classe mundial para os clientes da Sovos. Com uma filosofia pessoal e profissional enraizada na crença de que você nunca deve se contentar com menos; Angelique constantemente desafia a si mesma e sua equipe a encontrar maneiras de melhorar.

Angelique é campeã de sua equipe e trabalha para garantir que eles cresçam profissionalmente e realizem todo o seu potencial. Ela acredita que uma equipe de sucesso só pode ser sustentada quando você ajuda seu pessoal a atingir seus objetivos pessoais enquanto também trabalha para alcançar metas organizacionais.

Formada na faculdade de primeira geração, seus avós emigraram para os EUA de Barbados, ela apreciou o impulso e a forte ética de trabalho incutida nela por sua família. Isso é algo que ela traz para o escritório todos os dias e algo que ela e seu marido Marlon, que originalmente vem da Jamaica, trabalham para impressionar sua filha Amaya.

Quando não está no escritório, Angelique costuma assistir a jogos de futebol com sua família e Yorkie Jaxon, cozinhando ou curtindo sua música favorita. Viajar é uma paixão dela e ela está sempre procurando sua próxima aventura.

Para saber mais, consulte o perfil de Angelique no LinkedIn.

Para suporte ao cliente, consulte nossa página de suporte.

Como diretor de canal, Jonathan lidera a estratégia, os programas e as vendas de parceiros. Em sua função, ele trabalha em todas as regiões, equipes de produtos e áreas funcionais para garantir um alinhamento próximo das melhores práticas e da execução de entrada no mercado.

A filosofia de Jonathan é centrada na escalabilidade e no sucesso mútuo. Insight que ele obteve durante seus mais de 20 anos construindo vendas globais e organizações parceiras em empresas de tecnologia líderes e de rápido crescimento, incluindo VMware, Red Hat e Deltek.

Jonathan tem uma vasta experiência no gerenciamento de equipes de alto desempenho. Ele credita seu sucesso em fornecer às pessoas a liberdade de executar dentro de uma cultura empreendedora que está ligada a uma missão clara.

Fora do trabalho, Jonathan gosta de passar tempo com a família, viajar e é um ávido fã de beisebol e futebol. Ele tem um Bacharelado em Ciências em Marketing pela Universidade do Colorado e um MBA pela Universidade Johns Hopkins.

Para obter mais informações, consulte o perfil de Jonathan no LinkedIn.

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