Entenda como a automatização do Inbound pode evitar que os negócios caiam em auditorias do governo

Documentos e relatórios fiscais eletrônicos já são realidade em muitos países. Diariamente, os governos (federal, estadual e municipal) cruzam as informações contábeis que navegam pela rede mundial de computadores com aquelas enviadas e armazenadas nos servidores das organizações. Fazer essa comunicação entre governo e empresa de forma correta é de extrema importância, principalmente no que diz respeito à documentação de entrada para, assim, evitar cair em alguma auditoria governamental.

Em alguns países a tarefa se torna excepcionalmente difícil. É o caso do Brasil, que tem um dos sistemas tributários mais complexos do mundo. “O registro destes documentos talvez seja o ponto mais crítico da escrituração fiscal. Isso porque, segundo a legislação vigente no país, a responsabilidade do receptor da nota começa desde o momento em que se dá o “aceite” da entrada do documento fiscal em seu sistema”, explica Douglas Sztochryn, diretor de SAP da Sovos Brasil.

Existem alguns softwares no mercado capazes de importar o arquivo XML enviado pelo seu fornecedor; ainda assim, para Sztochryn, definir quem faz a validação de todos os parâmetros passo a passo e conferir os impostos embutidos é primordial para evitar uma exposição fiscal. “Deve existir alguém ou alguma ferramenta, que possua o conhecimento de todas estas regras fiscais da operação do contribuinte. A empresa que aceita o documento deve analisar rigorosamente sua legitimidade para evitar futuros problemas tributários”, comenta.

Apesar dos riscos, não é raro observar empresas na qual a escrituração destes documentos eletrônicos de entrada resume-se apenas em importar o arquivo XML do fornecedor. Muitas, nem mesmo verificam se este documento está autorizado e válido perante os órgãos de fiscalização, as Secretárias da Fazenda (SEFAZ), criando em seu sistema um documento “oficial” sem nenhuma análise e validade. Como se esse processo não fosse auditado e confrontado com outros relatórios do governo.

Para evitar esse quadro, existem algumas opções, como manter uma equipe de análise regulatória atualizada e ativa durante o recebimento destes documentos ou realizar uma conferência contra o Pedido de Compra – desde que este tenha sido criado em norma com todas as regras vigentes. Confrontar estas informações com uma base que contenha todas estas regras atualizadas, também é uma boa opção.

Sztochryn exemplifica: “Uma determinação equivocada pode impactar diretamente no estoque. O fato de não relacionar o item de entrada com sua posterior venda pode dar a entender que o contribuinte comprou e não vendeu, ou vendeu o que não comprou.”.

Alguns problemas, no entanto, estão também na tomada de crédito indevido de ICMS, IPI, PIS e COFINS, além dos equívocos com determinação do CFOP e CST do ICMS, IPI, PIS e COFINS, ocasionando que, hora o contribuinte não paga o que deveria, e hora paga o que não devia: “Diferente do que algumas pessoas possam imaginar, as operações de fiscalização acontecem e não estar em complIance com o Governo resulta no mau funcionamento do negócio, além do pagamento de impostos e multas relativamente altos”, adverte Douglas.

As empresas que ainda não adotam uma plataforma automatizada e centralizada para auxiliar a árdua tarefa do compliance podem ser alvo de algumas operações de fiscalização realizadas pelo governo brasileiro como: a Operação Forasteiro com foco em empresas fantasmas; a Operação Saldo Negativo, que investiga compensação de débitos tributários com a utilização de créditos fictícios; e a Operação Pescados, do Fisco paulista, onde se identificou vários contribuintes que não fizeram o recolhimento do ICMS Diferido no período de 2015 a 2018.

 

 

No Negócios em Pauta temos um tópico que fala sobre as iniciativas da Sovos no mundo.
Saiba mais sobre a Sovos com PauloZ Catro no podcast nos 6minutos 32segundos desse Podcast.

Publicado originalmente em: www.negociosempauta.live

Gerenciamento de times remotos é um dos desafios corporativos que ganharam complexidade em tempos da pandemia do COVID-19. Além das tradicionais dificuldades dos times com fuso-horários e diferenças culturais e de linguagem, agora temos o fato de toda a equipe estar trabalhando em casa, sem necessariamente as condições ideais de trabalho como mesas e cadeiras confortáveis ou um espaço isolado para manter o foco e atenção. O estresse emocional também é um inimigo do foco e atenção de times remotos.

Nesse cenário desafiador, os líderes têm uma importância ainda maior, mantendo a colaboração da equipe, garantindo a fluidez e clareza na comunicação e neutralizando efeitos negativos de elementos esternos.

Algumas dicas podem ajudar os líderes em momento de dificuldades, mas também podem ser úteis no dia a dia normal das empresas:

Espero que essas dicas ajudem líderes e seus times a obterem sucesso e superar essa pandemia e outras crises que certamente virão. Desejo a todos muita força, foco e otimismo!

 

Midia Converage ( Imprensa)

24-04 https://www.channel360.com.br/resultados-do-time-gerenciamento-remoto/

O Brasil é frequentemente visto como uma das jurisdições tributárias mais complexas do mundo.  Mas, ao mesmo tempo, obteve muito sucesso na automação dos controles da autoridade tributária e, ao fazer isso, substituiu as faturas em papel por faturas eletrônicas, automatizando sua troca através de plataformas de compensação. Embora os ambiciosos planos brasileiros de simplificar o sistema tributário subjacente sobre sua estrutura federal não pareçam iminentes, as autoridades brasileiras relevantes continuam reforçando o compromisso do país na automatização dos controles tributários.

Apresentando a NF3e

As empresas que operam no Brasil estão acostumadas com o mar de siglas em torno de seus departamentos tributário e jurídico, incluindo NF-e (nota fiscal de mercadoria), NFS-e (nota fiscal de serviço), CT-e (nota fiscal de transporte), entre muitas outras. Mais recentemente, essa lista já extensa ganhou mais um componente: a NF3e – a fatura eletrônica para o fornecimento de eletricidade.

Assim como a NF-e, a NF3e é um documento emitido eletronicamente e cuja validade é garantida pela assinatura eletrônica do emissor, bem como pelo protocolo de autorização emitido pelas autoridades fiscais. Outra semelhança com a NF-e é que uma representação gráfica da NF3e pode ser criada – a DANF3E – que é a NF3e equivalente à DANFE da NF-e.

Introduzida em julho, a NF3e deve substituir a fatura em papel emitida pelos fornecedores de eletricidade no Brasil, mas o ambiente de produção só foi efetivado em outubro. No entanto, cabe a cada Estado decidir se deseja tornar obrigatória a NF3e, substituindo completamente a versão em papel anterior das contas de luz. Portanto, é importante acompanhar a implantação em nível estadual para entender como esse requisito deve ser aplicado.

A obrigação potencial de tornar a NF3e obrigatória para todos os contribuintes não pode ser limitada apenas a fornecedores de eletricidade. Empresas favoráveis ao meio ambiente que geram energia solar com painéis fotovoltaicos também podem ser afetadas quando injetam eletricidade nas linhas de distribuição sob um esquema de compensação. Da mesma forma, embora a maioria das empresas com operações no Brasil sejam clientes de eletricidade, uma obrigatoriedade pode ser refletida na necessidade das empresas de receber e arquivar NF3e.

A NF3e é um passo importante na consolidação de um modelo de compensação total no Brasil, iniciado em 2005. Além da rede legislativa, as empresas com negócios no país devem sempre estar atentas à inclinação digital das autoridades fiscais brasileiras e buscar soluções para desafios técnicos.

Tome uma atitude

Para ler mais sobre o que acreditamos que o futuro nos reserva, Baixe Trends: conformidade de faturamento eletrônico e junte-se ao nosso Grupo do LinkedIn para manter-se atualizado com notícias sobre regulamentação e outras atualizações.

Um novo problema no faturamento eletrônico mexicano acrescenta complexidade ao processo de faturamento eletrônico para maquiladoras ou fábricas de propriedade estrangeira que operam ao longo da fronteira EUA-México. 

Comparado a alguns outros países da América Latina, o México manteve sua fatura eletrônica básica, o CFDI, relativamente simples. Enquanto uma fatura no Chile possui 250 campos ou mais de informações necessárias, o CFDI possui apenas cerca de 50. Mas isso não significa que o faturamento eletrônico mexicano não seja complexo. 

Suplementos no faturamento eletrônico do México 

O México adotou uma abordagem diferente, exigindo suplementos, ou complementos, em faturas para diferentes tipos de negócios e transações. Os complementos são adições ao CFDI principal que contêm informações específicas sobre a natureza de uma transação. Por exemplo, existe um complemento para recebimento de pagamentos (complemento de pagos) e outro para empresas que operam no setor de gás e óleo.

Outro tipo de complemento, o complemento de leyendas, chegou às maquiladoras. Trata-se de transações envolvendo importação virtual – essencialmente componentes de produtos maiores. Por exemplo, uma montadora fabrica carros no México. Esses carros têm pneus. A montadora paga o IVA na compra de pneus de um fornecedor, mas quando os pneus saem da fábrica, eles fazem parte de um carro e não são mais tributados separadamente. O mesmo princípio se aplica para, digamos, açúcar em refrigerante. Essas transações requerem um complemento de leyendas para acompanhar o CFDI principal.

Complemento de Leyendas estendido para maquiladoras 

O SAT, a administração fiscal mexicana, estendeu recentemente o requisito de complemento de leyendas para maquiladoras, o que significa que as fábricas da fronteira agora terão que registrar suplementos para transações envolvendo todos os tipos de componentes de seus produtos acabados. O novo requisito aumenta a complexidade de um processo de faturamento eletrônico que já é um dos mais complicados e difíceis de gerenciar no mundo.

Para maximizar a eficiência e reduzir os riscos, as empresas classificadas como maquiladoras (IMMEX) precisam ser capazes de automatizar o processo de extração de informações para o CFDI e o complemento e publicá-las de acordo com os requisitos governamentais. Eles também precisam ter as informações da fatura disponíveis automaticamente no SAP, com uma função que preencherá automaticamente as tabelas do SAP para cada fatura enviada ou recebida. 

Também é importante que as operadoras de maquiladoras possam acompanhar as constantes mudanças nos mandatos de faturamento eletrônico do México, dada a total inutilidade de tentar rastrear e incorporá-las aos sistemas internamente. Como o novo mandato de maquiladora demonstra, a fatura eletrônica no México só continuará se tornando cada vez mais complexa.

Tome uma atitude

A Sovos tem mais de uma década de experiência ajudando as operadoras de maquiladoras a cumprir os mandatos de faturamento eletrônico no México.

O novo mandato de faturamento eletrônico da Colômbia serve como outro lembrete para o SAP de que a conformidade deve estar no centro dos esforços de transformação digital e das migrações para o SAP S/4HANA.

O país da América do Sul, seguindo o exemplo dos vizinhos latino-americanos Brasil e México, está passando de um modelo de relatório de faturamento eletrônico para um modelo de compensação. Efetivamente, isso significa que a autoridade fiscal colombiana, o DIAN, precisará validar uma fatura antes que um fornecedor a envie a um cliente. As empresas devem usar o protocolo XML UBL 2.1 para transmitir faturas para validação. Sem a validação do DIAN, o fornecedor não pode cobrar o comprador das mercadorias e o comprador não pode receber uma remessa, impactando os processos de negócios de CR, CP e logística.

Do relatório de faturamento eletrônico à compensação

Anteriormente, a Colômbia empregava um modelo de relatório de faturamento eletrônico, com o DIAN validando faturas dentro de 24 horas após a transação. O novo mandato, programado para ser implementado gradualmente por um ano a partir de 1º de agosto, terá um efeito profundo nas empresas que fazem negócios na Colômbia. As empresas que atualmente fazem cobranças eletronicamente precisarão entrar em operação até 2 de novembro. As lojas que usam o SAP com operações no país precisarão garantir que seus sistemas de contas a receber (CR) e contas a pagar (CP) funcionem com o SAP para facilitar a compensação do faturamento eletrônico em tempo real. 

Isso não é necessariamente uma conversa simples. Nos últimos anos, as empresas começaram a se distanciar dos processos baseados em papel para adotar diferentes tipos de sistemas eletrônicos para automatizar e otimizar suas transações de compra e venda com fornecedores e compradores, o que significa que as decisões sobre conformidade fiscal com faturamento eletrônico precisam envolver muitas partes interessadas dentro de uma empresa. Além dos sistemas ERP, softwares de gerenciamento de transações comerciais, como sistemas de compra-pagamento (P2P) ou order-to-cash (O2C), podem gerar faturas que precisam ser integradas para aprovações em tempo real pela plataforma da administração tributária.

Frequentemente, nessas situações, as lojas que usam o SAP acabam pressionando vários fornecedores de software e de serviços na nuvem, paralelamente envolvidos no fluxo de faturamento de ponta a ponta, o que pode levar à duplicação perigosa do processo de conformidade fiscal e até à não conformidade.

O desafio de gerenciar o faturamento eletrônico global e a migração para o SAP S/4HANA

Em uma escala mais ampla, o novo mandato colombiano expõe os desafios de manter a conformidade ao migrar para o SAP S/4HANA e, especificamente, para o sistema financeiro central projetado para consolidar informações financeiras. Um sistema SAP projetado para fornecer uma fonte única de dados financeiros há muito procurada é praticamente inútil se não conseguir acompanhar as mudanças globais na conformidade de faturamento eletrônico, como na do mandato da Colômbia. E, como a Colômbia novamente demonstra, essas mudanças acontecem rapidamente e sem avisos prévios em todo o mundo.

A tentação das lojas que usam o SAP tem sido tentar resolver os problemas de conformidade país a país, mas essa é uma receita para o fracasso. O custo para construir, monitorar e manter sistemas desiguais é extremamente alto, e ter um sistema separado em cada país serve apenas para colocar um obstáculo na consolidação de dados que, supostamente, é o grande avanço do SAP S/4HANA.

O que os clientes da SAP precisam é de uma solução que possa facilitar a conformidade contínua em todo o mundo, trabalhando automaticamente as alterações de mandato país a país em um único sistema. Sem conformidade, o faturamento eletrônico está fadado ao fracasso, e o faturamento eletrônico não pode falhar quando literalmente se torna a força vital de um negócio, permitindo que uma empresa cobre clientes e receba remessas. O novo mandato da Colômbia não será o último nesse país e certamente não será o último no mundo. Mais mudanças estão chegando e as lojas que usam o SAP precisam estar preparadas.

Tome uma atitude

Saiba mais sobre a integração da Sovos com o SAP para conformidade com faturamento eletrônico.

A Sovos, líder global de tecnologia para compliance e fornecedora de softwares para o envio de relatórios fiscais e negócios para governos, planeja uma forte expansão para a América Latina nos próximos anos, devido ao alto potencial de crescimento da região.

O gap significativo, entre os impostos coletados por muitos governos latinoamericanos e o que deveriam coletar, transformou a região em líder e referência mundial no envio de relatórios em tempo real de dados de transação nas áreas B2B e B2C. Isso é o que aponta o CEO da Sovos, Andy Hovancik. Ele concedeu uma entrevista à BNamericas em 15 de agosto, durante uma visita ao Chile.

“A América Latina tem sido a região mais progressista e agressiva para fechar essas lacunas de impostos”, diz Hovancik. Brasil, Chile e México, na sua visão, são os países que mais se destacam mundialmente neste aspecto. Nos próximos anos, Peru e Colômbia provavelmente se aproximarão do mesmo desenvolvimento visto apresentado pelos três líderes globais.

“Para as empresas que fazem negócios na América Latina, acompanhar as mudanças no código tributário é o principal desafio em termos de compliance”, relata Hovancik. “Há muitas regras e elas estão constantemente mudando”. Gerando uma receita total de 30 a 35%, a região é a maior operação da Sovos fora dos EUA e produz receita anual de cerca de US$ 60-70 milhões.

A empresa oferece soluções de compliance fiscal para praticamente todos os mercados da América Latina e possui escritórios em mercados importantes como Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e Peru. A exceção é o México, um dos maiores mercados da Sovos na região, onde a organização espera abrir um escritório dentro de um ano.

A expansão da empresa na região tem sido rápida e continuará da mesma forma. O quadro de profissionais aumentou de 50, há apenas dois anos, para cerca de 450 – e é provável que aumente para 600 funcionários dentro de no máximo 18 meses. A força de trabalho global tem cerca de 1.100 profissionais.

“A região da América Latina é muito atraente para a Sovos, devido ao seu potencial de crescimento de negócios e por ser uma espécie de ‘espelho’ para o que acontecerá no resto do mundo”, declara Hovancik. A empresa investiu, recentemente, mais de US$ 3 milhões em data centers regionais para garantir uma infraestrutura adequada que continuará ampliando os negócios locais.

A empresa tem cerca de 6 mil clientes globalmente, incluindo pequenas e médias empresas (PMEs), grandes corporações e empresas multinacionais. Na América Latina, a empresa possui vários clientes dentre as chamadas “multilatinas”, ou as empresas latinoamericanas que se tornaram multinacionais após expansões pela região.

Originalmente publicado em: http://www.bnamericas.com/en/news/banking/us-tax-software-firm-sees-golden-opportunities-in-latam-tax-compliance/

A tecnologia transformou sua empresa e seus produtos e está prestes a mudar seu ERP. Mas também está alterando o rumo dos impostos, e isso pode ter um impacto significativo em seus planos para o S/4HANA.

Em um esforço para diminuir as disparidades fiscais e minimizar a evasão de impostos corporativos, os governos estão aplicando big data e modernas tecnologias para impor a cobrança de impostos transacionais, como IVA e imposto sobre Vendas e Uso. Empresas que não acompanham podem sofrer penalidades financeiras, perda de reputação e custos altos com a disrupção de suas iniciativas SAP mais importantes.

A Sovos mantém você à frente do tempo, oferecendo a primeira solução completa para os modernos impostos. E com mais de duas décadas de experiência junto à SAP, a Sovos criou suas soluções para garantir que as taxas não atrapalhem suas iniciativas de ERP.

SOVOS INTELLIGENT COMPLIANCE CLOUD

A primeira solução completa e na nuvem para impostos modernos é certificada para SAP

Determinação Tributária Global da Sovos

Taxas de impostos em tempo real para vendas e uso, consumo, IVA e GST

  1. Melhore a precisão com suporte para milhões de produtos e combinações jurisdicionais
  2. Compre e venda em qualquer lugar, com cobertura global de impostos sobre vendas, contribuição, IVA e GST
  3. Defenda seus negócios de auditorias com uma única linha de visão em todos os seus dados fiscais

Compliance de faturamento eletrônico da Sovos
Atenda às crescentes demandas de faturas eletrônica sem conformidade com impostos em mais de 60 países

  1. Evite interrupções com o gerenciamento em tempo real de respostas de eInvoicing de liberação oficial
  2. Prove por meio de auditoria que sua empresa possui suporte para requisitos de assinatura eletrônica e arquivamento eletrônico
  3. Prepare SAP para compliance em tempo real, em nível de transação e aceito em qualquer continente

Relatório Fiscal da Sovos
Automatize totalmente os relatórios e o pagamento de relatórios fiscais tradicionais e modernos, em nível de transação

  1. Evite multas por atraso e penalidades, extinguindo erros humanos
  2. Reduza a carga da sua equipe com fluxos de trabalho otimizados
  3. Rastreie pagamentos inferiores ou excessivos, para evitar multas e corrigir possíveis cobranças acima da média de fornecedores

COM A AJUDA DA SOVOS, SEU SAP ESTÁ PRONTO PARA O FUTURO DOS IMPOSTOS

Com a funcionalidade de automação tributária da Sovos e do pacote S/4HANA de ERP, a Sovos e a SAP criaram uma solução única, que permite que os usuários SAP enfrentem o desafio dos impostos modernos. Componentes da Intelligent Compliance Cloud estão disponíveis e integrados a soluções SAP.

A Sovos oferece aos clientes SAP a segurança e inovação que vêm com uma parceria de longa data. A certificação para o S/4HANA está prevista para julho de 2018. No entanto, a parceria entre Sovos e SAP existe há mais de 20 anos. Suas soluções são certificadas para serem executadas com as plataformas R/3 e ECC.

Como parte do programa SAP PartnerEdge for App Development, a Sovos também fez uma parceria com a SAP para o futuro do software tributário na solução S/4HANA Cloud. As duas empresas criaram um pioneiro programa para organizações que usam a Sovos Global Tax Determination e Sovos eInvocing Compliance, componentes da Intelligent Compliance Cloud.

PRONTO PARA HOJE, CONSTRUÍDO PARA O QUE VEM A SEGUIR

O imposto está mudando à medida que os governos buscam novas estratégias digitais, mais agressivas, em um esforço para gerar receita. As empresas também precisam mudar à mesma medida. Para empresas que fizeram investimentos em SAP, as soluções S/4HANA e a S/4HANA Cloud representam a próxima geração de soluções de ERP.

A Sovos representa a próxima geração em software tributário, configurando seu negócio para crescer e prosperar frente à mudança regulamentar.

Mais Adaptável
A Sovos combina análise regulatória de classe mundial com uma arquitetura única orientada a serviços, com o objetivo de realizar o “trabalho pesado” para você, monitorando milhares de jurisdições exigentes e atualizando suas soluções SAP com precisão no conteúdo tributário em tempo real.

Conectado

A Sovos conecta todas as suas aplicações fiscais com a sua miscelânea de sistemas de negócios, desde ERP ao e-commerce, fornecendo um único painel para o seu negócio e conectando-se com milhares de governos em todo o mundo.

Uma Solução Global

A solução completa da Sovos significa que você nunca precisa resolver um problema duas vezes. Como a fiscalização tributária continua mudando de manual para digital, a Sovos mantém você à frente, com soluções testadas no mercado para cada tipo de relatório de impostos e com conformidade fiscal com faturamentos eletrônicos pelo mundo.

Colômbia obriga as primeiras empresas a emitirem suas notas fiscais pelo meio eletrônico.

A administração fiscal da Colômbia (DIAN – Dirección de Impuestos y Aduanas Nacionales) promulgou a Resolução 000072 em 29/12/2017, que estabelece a primeira onda de contribuintes que terá que emitir as notas fiscais pelo meio eletrônico (facturas eletrónicas) na Colômbia.

Esta resolução é bem diferente do rascunho original publicado pela DIAN em novembro de 2017, para consulta pública. Nesse projeto original, os contribuintes que estariam obrigados a faturar por meio eletrônico seriam todos aqueles classificados como grandes contribuintes, de acordo com a Resolução 000076 de 2016.

No entanto, de acordo com a nova resolução, os contribuintes que devem cumprir com a obrigação de emitir as notas por meio eletrônico na Colômbia e enviá-las a DIAN, inclui aqueles que solicitaram faixas de numeração (Folios) para suas notas fiscais eletrônicas e as emitiam nos últimos cinco anos pelo modelo anterior, conforme o Decreto 1929, de 2007.

Quem é alcançado na Colômbia:

Grupo 1: 29 de junho de 2018 – Empresas que solicitaram faixas de numeração (Folios) para a nota fiscal eletrônica nos últimos cinco anos e faturam menos de 3 milhões de notas fiscais por mês.

Grupo 2: 29 de setembro de 2018 – Empresas que solicitaram intervalos de numeração (Folios) para a nota fiscal eletrônica nos últimos cinco anos e geram mais de 3 milhões de notas fiscais por mês.

Grupo 3: 1º de janeiro de 2019 – Todos os contribuintes que declaram e pagam o IVA (Imposto sobre o Valor Agregado) na Colômbia.

É importante sinalizar que dentro de algumas semanas, a DIAN também publicará a resolução em que será exigida as notas fiscais eletrônicas para os grandes contribuintes, conforme já definido.

Recomendamos a todas as empresas com operações na Colômbia que entrem em contato com as equipes locais, para compreenderem em qual grupo estão inseridas e como devem se preparar. As companhias precisam agir agora, uma vez que a Colômbia apressou a obrigatoriedade ao selecionar o primeiro grupo de empresas a faturar eletronicamente a partir de 29 de junho de 2018.

Mesmo que sua empresa não esteja incluída nessa primeira onda ou grupo, você deve começar agora, já que mais de 3.600 empresas que declaram o IVA na Colômbia são obrigadas a faturar eletronicamente a partir de 01/01/2019. Assim, todas as companhias precisam implementar a nova tecnologia ou atualizar as soluções existentes no decorrer de 2018.

Qualquer empresa com operações na América Latina está bem familiarizada com as dificuldades
envolvidas nas Leis para faturamento e notas fiscais eletrônicas, e das normas envolvendo os impostos. Desde mudanças constantes na legislação até interrupções de negócios e penalidades financeiras, os desafios de seguir as normas fiscais na região latino-americana são profundos e continuam se agravando a cada nova regulamentação.

Cientes desses desafios, as empresas estão atuando de duas maneiras:

– Compliance reativo: Esta abordagem envolve respostas ágeis a todos as novas regulamentações e as alterações súbitas, e assim, corrigir as dificuldades que apareçam. As empresas perdem as vantagens oriundas do compliance quando aplicam este método; e são muitas vezes forçadas a despender uma quantia elevada de dinheiro, além de capital humano, para se manterem em conformidade com as normas.

– Compliance Inteligente: Esta é uma abordagem proativa de compliance, que apresenta maior eficiência, precisão aprimorada e informações mais centralizadas. Em última análise, as empresas que alavancam este método reduzem tanto os riscos como os encargos associados ao compliance.

O Compliance Inteligente incorpora dois componentes como principais: centralização e automação.

Centralização
Conformidade com as Leis, livre de erros, começa – e termina – dentro de seu ERP (software de gestão). Ter um sistema centralizado de registros, garante a existência de uma única fonte verdadeira para todas as faturas e relatórios contábeis. Isto equivale a uma forte trilha de auditoria no caso de uma investigação do governo – cada vez mais crítico, tendo em conta a tendência para auditoria em tempo real. Esta abordagem também garante visibilidade e transparência, por conta de não admitir espaço para a manipulação de dados ou discrepâncias dentro de um hub centralizado, garantindo a conformidade.

No entanto, os ERPs sozinhos, não são páreos para as complexidades do compliance na América Latina.
Fazendo com que seja importante encontrar uma solução que funcione em seus sistemas existentes que não mantenham nenhum dado externamente. Utilizar uma abordagem centralizada dentro de seu ERP resulta em atualizações simplificadas no caso de mudanças regulatórias, exigindo assim, uma quantidade menor de recursos e sem a necessidade de “apagar incêndio”.

Automação
Uma estratégia centralizada, quando aliada à padronização necessária para cumprir os rígidos requisitos das faturas eletrônicas da América Latina, pode representar maior automação nas empresas. Por exemplo, a padronização das faturas eletrônicas em tempo real facilita gerar relatórios fiscais automaticamente – assim como os detalhes podem ser automaticamente preenchidos a partir dessas faturas dentro do formulário mais comumente preferido pelo governo. Da mesma forma, uma vez que a prevenção de erros é um componente essencial para um compliance efetivo, validações automáticas podem ser criadas com o intuito de garantir que todas as ordens de compra, faturas, recibos de mercadorias e declarações de impostos sejam correspondentes. Isso não apenas reduz os erros, mas também elimina a inserção manual de dados, permitindo que a equipe interna fique concentrada em iniciativas mais lucrativas para a empresa.

Para obter uma visão mais completa sobre como alcançar o Compliance Inteligente, incluindo exemplos de empresas com estratégias mais modernas, como Brown-Forman e Philips, faça o download do nosso guia detalhado para Compliance:

The State of Regulatory Compliance

Cookie Settings