Não basta acreditar na nossa palavra. Há uma razão para os produtos da Sovos serem usados por mais da metade da lista Fortune 500 e nas melhores empresas do mundo.
Neste novo e-book, você terá acesso, com exclusividade, a uma análise ampla sobre o processo de implementação do GTIN, iniciado em setembro de 2022 no ambiente de negócios brasileiro. Saiba também os principais detalhes sobre esse código, que já é exigido nas notas eletrônicas de empresas de diferentes segmentos.
Em meio a esse cenário desafiador, uma das saídas encontradas pelas empresas para se manterem competitivas no mercado – mesmo que ainda reféns dos efeitos da pandemia e do aumento da inflação – tem sido, justamente, investir no planejamento fiscal como estratégia para otimizar custos e aumentar a rentabilidade.
Ocupando a 184ª posição no ranking que avalia os 190 países mais complexos e onerosos do mundo do ponto de vista tributário, divulgado no relatório Doing Business do Banco Mundial, basta dar uma rápida conferida nos dados do segmento fiscal brasileiro para entender a relevância e os impactos que a Reforma Tributária em curso no Congresso Nacional pode causar na economia do País, no caixa das empresas e, claro, no bolso e na qualidade de vida da população em geral.
Trilhando um caminho de ascensão, adaptabilidade e transformação digital acelerada, o segmento logístico, definitivamente, colocou o pé no acelerador durante a pandemia da Covid-19, criando rotas essenciais não só para dar vazão às novas demandas do mercado, como para suprir as necessidades do novo perfil de consumidor: o digital.
Impulsionado tanto pelo novo perfil do consumidor na era digital quanto pelas mudanças na esfera econômica, causadas pela pandemia da Covid-19, fato é: o e-commerce brasileiro, que já vinha dando sinais de crescimento, definitivamente saltou de patamar em 2020.
Como transformar custos fiscais em retorno financeiro? Com os mandatos acelerando em todo o mundo, as organizações devem adotar uma estratégia global única, por meio de um fornecedor com expertise que apoie a sua transformação digital. De acordo com o Banco Mundial, com mais de 1,9 mil horas gastas anualmente, em média, pelas empresas brasileiras […]
O ICMS é o tributo com a maior arrecadação no Brasil. Incide em todas as etapas da cadeia comercial, da saída do fabricante ou importador até a saída do varejista para o consumidor final, bem como nas prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. Suas alíquotas são seletivas em razão da essencialidade do produto e definidas conforme legislação estadual.
Para facilitar a fiscalização e a arrecadação, o Fisco centraliza a obrigatoriedade pelo recolhimento do ICMS de todas as operações no Estado no primeiro contribuinte da cadeia comercial. Este regime se chama substituição tributária (ST). Nele, cada Estado determina o percentual (MVA ou IVA) que será agregado ao preço de origem ou diretamente o preço que será utilizado na base de cálculo da ST, presumindo os valores praticados no varejo, mediante pesquisas de entidades setoriais.
A Nota Técnica 005.2018 trouxe alterações no layout da Nota Fiscal Eletrônica, aplicáveis tanto para a NF-e como para a NFC-e.
As últimas alterações sugeridas por essa NT, que entraram em vigor no início de junho de 2019, ampliam os controles governamentais trazendo um grande desafio para os empresários, especialmente atacadistas e varejistas:
Você sabe o custo de aquisição do produto que vende?
Este ebook, produzido de maneira exclusiva pela Taxweb, vai mostrar como essas mudanças impactam no seu negócio, especialmente nas revendas de mercadorias para fins de ressarcimento do ICMS recolhido por Substituição Tributária. Temos duas décadas de experiência no segmento, desenvolvendo soluções que auxiliam empreendedores e parceiros quando o assunto é eficiência tributária e compliance fiscal.
A conformidade tributária para empresas que implementam o SAP Central Finance é uma prioridade; no entanto, muitos não o consideram relevante. Isso pode se traduzir em multas, menos fluxo de caixa e outros problemas. O não cumprimento também pode colocar em risco as migrações para o Central Finance e o SAP S/4HANA. Descubra como superar esses obstáculos neste white paper
Como já é do conhecimento de muitos empresários e cidadãos, o Brasil conta com uma das cargas tributárias mais onerosas de todo o mundo.
Com uma cobrança de tributos equivalente ou maior do que a de uma série de países desenvolvidos, incluindo Suíça, Reino Unido, Canadá, Estados Unidos e Espanha – países no qual o retorno em serviços públicos para a população é mais eficiente –, o Brasil lidera o ranking de complexidade tributária em toda a América Latina, segundo dados da própria Receita Federal divulgados no fim do ano passado.
Ao todo, o peso do tributos no país equivale a 32,38% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Somado a este cenário, o contribuinte precisa enfrentar também um alto grau de complexidade quando o assunto é o cálculo tributário e o cumprimento das Obrigações Assessorias.
Para manter-se alinhado com todas as normas legais e regulamentações da área fiscal e tributária,é preciso acompanhar constantemente as mudanças na legislação e estar preparado para adaptar-se a um novo processo, reduzindo riscos de exposição fiscal.
Seja na parte estratégica, nas ações práticas, ou posterior à auditoria das entregas, o compliance fiscal deve ser visto como uma roda de trâmites recorrentes, e não como uma linha finita que, uma vez percorrida, não é mais necessária atenção. Pelo contrário: estar em conformidade é manter-se alinhado e preparado para qualquer mudança que surgir, interna ou externa. Confira como obter Compliance Fiscal em todas as suas ações e fechar o ciclo dos seus processos com mais assertividade.