Parte IV da V – Ryan Ostilly, vice-presidente de produto e estratégia GTM EMEA & APAC, Sovos
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As leis de faturação eletrônica mandatadas pelo governo estão se espalhando por quase todas as regiões do globo, trazendo mandatos e expectativas mais rigorosas sobre as empresas. Inseridos em todos os aspectos de sua operação, os governos são agora uma influência onipresente na pilha de dados de V. Exa., revisando cada transação em tempo real à medida que ela atravessa sua rede. O monitoramento em tempo real também trouxe uma fiscalização em tempo real que pode variar em severidade, desde multas significativas até o fechamento completo de seus negócios. Tudo isso criou uma nova realidade para os líderes de TI que precisam de uma estratégia para lidar com essas mudanças globais. Pedimos ao nosso vice-presidente de produto e estratégia GTM, Ryan Ostilly, que oferecesse sua orientação sobre como isso afetará os departamentos de TI e como eles podem se preparar da melhor maneira possível.
P: Com as autoridades governamentais agora nos dados das empresas e exigindo relatórios reais ou quase em tempo real, que impacto isso terá sobre os departamentos de TI?
RO: As equipes de TI terão que trabalhar arduamente para assegurar que seus principais sistemas financeiros e fiscais transacionais tenham a capacidade aprimorada de extrair, transformar, remeter e consumir dados em tempo real com todas as jurisdições fiscais em sua presença global, em conformidade com uma miríade de requisitos legais e processuais em constante mudança. Com a aceleração do ritmo das perturbações, os governos estão reescrevendo as regras de controle e engajamento dos contribuintes, forçando a conexão direta e a intimidade com os próprios dados.
Receio que, num número crescente de casos, os proprietários dos dados possam ser departamentos funcionais. O departamento de informática precisará evoluir seu papel nesse relacionamento, considerando o governo como um parceiro comercial crítico – um parceiro com o qual eles devem estar sempre conectados, contínuos e completos.
P: Para cumprir os mandatos do governo e assegurar que as operações continuem ininterruptamente, qual deve ser a prioridade da TI? Que abordagem o senhor recomendaria?
RO: Nesta era moderna de transformação tributária iniciada pelo governo, o departamento de TI bem-sucedido seguirá uma estratégia pró-ativa que prioriza uma estrutura conectada, contínua e completa para os mandatos governamentais e Controles de Transações Contínuas (CTCs). Esses três princípios são:
Connected – Architect a simplified integration and vendor strategy. Reduzir a exposição a múltiplas integrações e projetos pesados ao adotar novas jurisdições ou implementar mudanças.
Contínuo – Sócio com especialistas regulamentares e jurídicos regularmente. Examine os próximos mandatos e avalie o impacto sobre suas exigências comerciais atuais e futuras.
Completo – Pense além dos aspectos técnicos e esquemas. Associar-se com especialistas em assuntos fiscais ao traduzir e validar as exigências do mandato, pois esses resultados definirão a posição financeira e fiscal de sua companhia junto às autoridades fiscais em tempo real.
Muita coisa mudou no mundo da faturação eletrônica mandatada pelo governo. O investimento contínuo em tecnologia por parte das autoridades governamentais colocou os reguladores na posição de exigir maior transparência, juntamente com relatórios mais detalhados e em tempo real. Para atender a essas demandas, as empresas estão procurando suas organizações de informática. A boa notícia é que o senhor não precisa ir sozinho. A Sovos tem a perícia necessária para guiá-lo nessa evolução global, com base em nossa experiência de trabalho com muitas das marcas líderes mundiais.
Tome uma atitude
Precisa de ajuda para cumprir os mandatos globais? Entre em contato com a equipe de peritos fiscais da Sovos.